Traçando a mãe...e a filha. | Contos Eróticos ***
Dona Judite, uma coroa morena, com "tudo em cima", fazia parte da minha
lista das "dez". Uma lista que montei onde eu quero traçar as dez mais
da academia, mas claro, que eu conquisto as que não estão na lista e
pelo que eu vejo, já já vou ter que mudar de academia, pois a minha má
fama anda se espalhando por lá.
Malhávamos juntos e todas as vezes que ela precisava trocar os pesos dos
aparelhos, eu estava lá para ajudá-la. Ficava maravilhado com sua bunda
grande, sempre dentro de calças suplex bem acochadas e hoje ela estava
com uma rosa, de deixar todos os homens com dúvidas: será que ela está
usando calcinha?
E hoje ela me veio com um papo de que precisava de um homem com "h"
maiúsculo, pois como era separada (gostava de frisar muito essa parte),
queria arrastar uns móveis da sala. Logicamente que me ofereci para o
serviço, mas não me peçam explicações de como eu fui parar no sofá da
casa dela e sem formalidades, eu já estava sentado e ela ajoelhada,
chupando até o final o meu duro membro.
O mais louco foi que ela disse para não tocá-la. E como eu queria tocar
sua bunda, sua cintura e seus fartos seios, que dançavam a cada engolida
que ela dava no meu pau. Quando tentei pegar seus seios, levei um forte
tapa na cara, fazendo meu cacete ficar mole. Tive uma vontade de dar-lhe
um murro na cara e sair daquele apartamento. Só não fui porque ela
mamava como nunca na minha rola, me provocando arrepios.
Quando ela foi tirando sua roupa, lentamente, quase me fazendo morrer de
tédio, ela vai no canto da sala e ligo o som e nas alturas com o maldito
"Calcinha Preta", ela sobe em cima de mim e começa uma cavalgada
selvagem, me arranhando com suas unhas grandes e puxando meus cabelos.
Mas como aquela buceta era poderosa e mesmo eu querendo muito sair
daquela casa, me deixava louquinho.
Estava gemendo gostoso, sentindo todo o meu corpo tremer, quando do
nada, ela rapidamente sai de cima de mim e me puxando pelos meus
cabelos, me arrasta até o seu quarto, ficando de quatro em sua grande
cama.
-Vai lindão, me come gostoso! Fode sua rainha!
Na boa, tive vontade de rir com as coisas que ela me falava, como os
termos "tigrão", "potranca" e "tigresa". Mas vendo aquele rabão, sua
grande buceta marrom e aquela coroa vadia de quatro, me deixaram louco
de tesão. Meti minha rola e fui socando bem fundo dentro daquela putona.
Ela se acabava aos gritos e gemidos.
Suando e gemendo também, percebo pelo espelho que está à minha
esquerda, a porta se abrindo. Num primeiro momento, pensei que fosse o
ex-marido, com uma faca ou arma. Esse pensamento me fez gelar a alma, me
deixando perdido. Dona Judite virou-se para mim e me puxando pelos
cabelos, me jogou na cama. Passou sua deliciosa língua no meu cacete,
deu umas mamadas e sentando-se novamente em cima de mim, começou aquela
gostosa cavalgada.
Virei um pouco a cabeça, olhando a porta ainda aberta e pude notar que
era uma mulher, com o mesmo tom de pele de Judite e usava óculos. Vi que
era bem magra, mas a melhor parte, foi vê-la com uma mão dentro da
calça. Cacete, será que é a filha dela?
Dona Judite começara a gritar mais alto, aumentando o ritmo da
cavalgada. Foi arranhando meu peito endurecido, chegando a deixar uns
filetes de sangue. Eu gemia, de dor e de prazer. Ela saiu de cima de
mim, gemendo alto e demoradamente, caindo de boca no meu pau, falando
para que eu a cobrisse seu rosto de porra.
Obedeci seu pedido, gozando tão forte e em grande quantidade, que até eu
me surpreendi. Dona Judite pegou meu pau, o lambendo na base e espalhou
minha goza por todo o rosto, gemendo e por fim, o engoliu novamente,
deixando-o limpinho.
Judite então mandou que eu ficasse na cama, pois ela estava atrasada
para uma consulta no médico, na capital. Foi para o banheiro tomar
banho, mas disse que havia outro banheiro, o do quarto das empregadas.
Falou que iria sair rápido, mas disse para que eu ficasse à vontade e
que tinha comida na geladeira. Achei muito estranho ela me deixar
"sozinho" na sua casa, mas peguei minhas roupas que estavam espalhadas
pela sala e fui para o tal do banheiro que ela havia me indicado. Não vi
nenhum sinal de alguma pessoa além de nós dois no apartamento e pensei
se eu tinha imaginado coisas...
Tomei um banho gelado revigorante e ouvi Dona Judite chegando na porta
do banheiro, para se despedir e de me dar um delicioso beijo na boca.
Ela estava tão gostosa e cheirosa, que meu cacete ficara animadinho
novamente. Ela viu minha rola crescendo, sorriu, virou-se e foi embora.
Depois de uns dez minutos, acabei meu banho e saí vestido do banheiro,
indo para a cozinha. Ouvi uns sons de pratos e copos e pensei que Dona
Judite ainda estaria ali. Tomei o maior susto quando vi a tal da
moreninha, que estava nos espiando pela fresta da porta.
-Oi, meu nome é Jéssica, sou a filha mais nova da Judite. Ela me disse
para preparar um lanche caprichado para você. Sente-se e deixa que eu te
sirvo.
Cacete, que delícia de filha! Ela era magrinha e estava com uma roupa de
academia, tênis, calca suplex preta, coladinha no corpo, mostrando que
ela tinha uma bunda durinha, apesar de ser pequena. Usava uma blusa que
mostrava seus ombros, mas pelo volume, seus seios pareciam grandes. Seus
longos cabelos encaracolados, estavam amarrados num rabo de cavalo
caprichado e como havia percebido antes, usava óculos de grau Ray-Ban.
Sua pele lisinha e sua cara de ninfeta, fizeram meu cacete endurecer
dentro da minha cueca.
Ela me olhava como se não tivesse acontecido nada, como se fosse uma
amiga minha me preparando um lanche, mas a cada movimento que ela dava
na cozinha, eu apreciava seu belo corpo, de falsa magra. E como era
cheirosa aquela ninfetinha. Queria chupá-la todinha, ali mesmo na
cozinha. Ela então ficou em pé, do lado esquerdo, me servindo um
sanduiche que havia preparado na sanduicheira. Olhei o volume de sua
bucetinha naquela calça, parecida com um "capô de fusca", bem desenhado
e delicado. Afastei meu braço esquerdo para a quina da mesa, deixando
minha mão bem no rumo daquela sua xaninha.
Quando passei levemente meus dedos no seu "capô de fusca", ela parou com
tudo, ficando imóvel. Continuei, agora mais forte, usando o meu polegar,
bem no centro de sua buceta. Jéssica então fechou seus olhos e abriu um
pouco sua boca. Eu então a peguei pela blusa, deixando-a mais parte de
mim. Me virei na cadeira, de frente a ela e comecei a passar minha mão
direita, alisando fortemente seu "capô de fusca".
Ela me olhava totalmente entregue ao desejo, quando decidi tirar meu pau
duro de dentro do short, percebendo a arregalada nos olhos de Jéssica.
-Quer sentir o mesmo prazer que sua mãe sentiu?
Jéssica ficou envergonhada quando eu disse aquilo, mas não dei tempo
para que ela fosse embora e agarrei sua pequena e delicada mão e a
coloquei em cima do meu pau. Ela permaneceu com a mão ali, parada sem
saber o que fazer, enquanto eu já subia minha outra mão para tocar sua
bunda, que era bem durinha. Ela então foi batendo uma levíssima punheta,
mas passando seus dedos na cabeça do meu pau.
Sorri quando ela quis se ajoelhar ali mesmo, no chão da cozinha, mas
disse para irmos para seu quarto. Aquela deliciosa ninfetinha foi me
puxando pela mão, rebolando sua gostosa bundinha. Entrei no seu quarto e
pedi que sentasse na sua cama. Tirei sua blusa e por baixo havia uma
top, preto e volumoso. Tranquei a porta do seu quarto à chave, para não
ter mais sustos. Baixei meu short, junto com a cueca e mostrei meu
cacete para Jéssica, que se maravilhava com o tamanho e a grossura.
Disse que ela poderia chupá-lo da forma que quisesse e sem me olhar, por
vergonha, começou com algumas lambidas na cabecinha. Eu ia passando
minha mão por todo o seu corpo, nos cabelos, no pescoço, no rosto e me
lembrei do tapa que a vagabunda da mãe da Jéssica me deu. Sorri
maliciosamente e afastei as mãos de Jéssica do meu pau. Pedi que abrisse
mais a boca e enfiei minha rola bem no fundo, fazendo aquela ninfetinha
se engasgar. Agora, tomado pelo desejo de me vingar de Judite, fui
socando meu cacete sem dó dentro daquela discreta boca, com lábios
finos.
Ela nada me disse enquanto socava com força o meu pau. Quando o tirei de
dentro da sua boca, dei "pauladas" nas suas bochechas e puxando seus
cabelos, fui socando novamente, ainda com mais força. A puxando pelo
rabo de cavalo, a fiz ficar em pé. Dei-lhe um longo e gostoso beijo na
boca, deixando-a apaixonada, pois a tocava com o máximo de carinho.
Passei minha língua no seus pescoço, fazendo-a ficar com cócegas. A
virei de costas rispidamente, colocando meu cacete latejante entre suas
pernas. Fiquei roçando meu cacete ali por longos minutos, nos deixando
com prazer e claro, gemendo juntos.
Quando vi que Jéssica havia abaixado sua calça, junto com a calcinha e
indo ficar de quatro em cima de sua cama, não esperei cinco segundos e
fui me posicionando atrás dela. Dei-lhe um tapa forte em sua bunda,
arrancando um grito de dor. Que sensação maravilhosa foi a minha quando
rasguei a buceta daquela ninfetinha deliciosa. Ela gritava, mas pedia
mais e mais. Pedia para que a fodesse como mulher, como a mãe dela e
assim eu o fiz. Agarrei sua cintura e fui socando fortemente meu pau
grosso, dentro daquela delicada bundinha.
Ela então começou a rebolar e a gemer demoradamente e disse que estava
prestes a gozar. Eu também estava quase chegando lá, quando Jéssica fez
o mesmo pedido, para que eu espalhasse minha porra na carinha dela. Não
aguentando mais, ela caiu na cama, exausta, gozando e gemendo
longamente. Eu, ainda em cima dela, socava rapidamente, gemendo no
ouvidinho daquela ninfeta. Quando tirei meu cacete de dentro dela, ela
se levantou rapidamente. A porra saiu como um jato em seus olhos. Ela
ria, com eles fechados e mirei minha porra para que ela recebesse na
boquinha também. Eu gemia alto, segurando meu pau, que cuspia o leitinho
quente por todo o rosto e os seios daquela ninfetinha safada.
Fiquei ao lado de Jéssica, deitados na cama. E lembrando de sua mãe,
mais do que depressa, fui tomar outro banho, me vestindo, passando pela
cozinha para catar o lanche e sair para fora daquele apartamento de duas
safadas e gostosas mulheres.
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