Eu e minha namorada somos bem liberais e sexualmente muito satisfeitos. Apesar de novos, eu 26, e ela 22, na cama usamos brinquedos e fantasiamos a presença de outros caras conosco. Fomos à VOGUE CLUB por três vezes, sem termos coragem de fazer qualquer coisa, por pura vergonha. Na quarta vez, combinamos de irmos com a mente aberta, e nós queríamos que ela chupasse alguém na cabine de gloryhole, pois assim talvez a vergonha seria menor, e ela poderia me satisfazer.
Chegamos por volta das 23h, e minha namorada, que possui um corpo bonito e seios médios e fartos, estava sem calcinha e com um vestido de tecido bem leve, que dava pra ver e sentir todas as curvas do seu corpo. Bebemos alguns drinks, e depois fomos dar uma volta pelos corredores escuros. Praticamente todos os homens que passavam, deixavam a mão nela, e os que percebiam através do vestido que ela estava sem calcinha, aproveitavam. Ela vinha no meu ouvido e falava “amor, tem um cara enfiando os dedos em mim”, e eu adorava ouvir isso. Até mesmo mulheres dedaram ela. Depois de darmos algumas voltas, entramos em uma cabine de gloryhole.
Entrei na cabine, destravei as tampas dos “buracos”, apaguei as luzes, sentei no sofá existente, e tirei meu pau pra fora, para que minha namorada me chupasse. Mais excitado a cada instante, tirei toda minha roupa para que ela pudesse me chupar por completo, até meu saco. Senti uma mão entrando no buraco, que foi apalpando para sentir o que estava acontecendo ali dentro. Começou pela minha perna, chegou no meu pau e ai deslizando ora para sentir o rosto da minha namorada, e ora passava pelo meu pau, apertando e sentindo o tamanho, grossura, veias, até chegar no meu saco depilado e lisinho, mexendo nele todinho. Assim que essa mão parou de mexer em mim, outra mão entrou pelo outro buraco, e começou a tocar na bunda e buceta da minha namorada, que estava me chupando de quatro. Ela me perguntou, preocupada: “o que você quer que eu faço?”... eu respondi: “vai lá na calça dele, mexe no volume, e faz ele colocar o pau pra fora”. Ela me obedeceu, largou meu pau, enfiou a mão no buraco, e começou a mexer no pau dele, ainda dentro da calça. Quando foi abrir o botão da calça jeans que ele vestia, ele entendeu o recado e ajudou abrindo o resto do zíper, e tirou o pau pra fora, ela puxou para dentro da cabine através do buraco, enquanto eu a beijava no pescoço.
Assim que percebi que o pau entrou dentro da cabine, sussurrei no ouvido dela: “gostou desse? como é o tamanho?”... acendi a luz do celular e vi o pau do cara, roliço, do mesmo comprimento do meu, só que bem mais grosso, e ela ali, masturbando o pau dele bem em frente ao rosto, sentindo o tamanho, mas com medo de chupar. Eu pedi pra chupar, ela hesitou um pouco, mas logo o tesão foi tão intenso, que ela começou a lamber a cabeça daquele pau, dando chupadas mais fortes, até ficar bem excitada. Logo ela veio me beijar para eu sentir o tanto de líquido que o pau do cara estava soltando de tesão. Então, masturbando um pau com cada mão, ela esfregou a cabeça de um no outro, espalhando todo o líquido de tesão dos dois, colou os dois bem rentes segurando eles com apenas uma mão, e tentou colocar os dois juntos na boca. Como não cabia, ela apenas ficou deslizando sua língua no corpo e na cabeça dos dois.
Em seguida eu fui por trás, meti meu pau na buceta dela, e fiquei socando enquanto ela chupava aquele pau com muita vontade. Depois, ela pediu para que eu sentasse no chão, de costas para o buraco, com o pau ao lado da minha cabeça, para ela poder cavalgar no meu pau enquanto chupava o outro. Eu, com o rosto bem próximo, perguntei: “você gosta de ter duas rolas só pra você? Gosta de ser minha vadia?”... com isso ela ficou tão excitada que veio me beijar, e em seguida, colocou o pau do cara no meio do nosso beijo. Como já estava bem bêbado, acabei curtindo a situação, deslizando minha língua pelo lábio da minha namorada circulando a rola do cara. Começamos a nos beijar, e ela foi me guiando com a língua dela pelo pau do cara, indo da cabeça até a base grossa, e depois da base até chegar à cabeça novamente. O cara gemia sentindo as duas línguas lambendo o pau dele, e eu quase gozando com ela cavalgando em mim.
Ela levantou, abriu a cortina, olhou pelo vidro, e na baixa luz que tem, viu que o cara era bem novo, fortinho e bonito. Ela ficou tão excitada que perguntou: “amor, você quer ver eu enfiar ele na minha buceta?”... e eu sorri, latejando de tesão. Ela virou, levantou um pouco o vestido, e de costas para o buraco abriu as pernas, apoiando uma delas no sofá. Enquanto roçava aquele pau entre as pernas dela, espalhando o líquido que saía dela para ajudar a penetração, eu apenas fiquei olhando de perto aquela que foi a melhor sensação da minha vida, vendo a pele da rola do cara ir esticando enquanto a buceta da minha namorada ia sendo estufada pela estocadas que o cara ia dando vagarosamente, para não machuca-la. Demorou certo tempo até que o cara conseguisse enfiar o pau dele até a base, que era muito grossa, mas quando eu vi que ele cravou toda aquela rola na buceta da minha namorada, que estava estufada, e ela gemeu, aí peguei meu pau e coloquei na boca dela, mas ela mal conseguia chupar de tanto tesão que estava sentindo. Ela estava tão excitada a ponto de ficar metendo no vai e vem contra a parede de madeira que balançava, enquanto tomava fortes estocadas. Quando eu vi que não ia aguentar, tirei meu pau da boca dela, sentei no chão entre as pernas, e comecei a lamber o grelho, até ela começar a gemer muito. Fui deslizando minha língua pra baixo, e fiquei circundando a rola do cara enquanto ele ficava socando a buceta da minha mina. Quando enfiei minha língua junto com o pau do dele, senti uma jorrada de líquido de tesão que saiu dele, imediatamente ele tirou o pau da buceta e tentou colocar na minha boca. Eu apenas dei uma sugada, tirando aquele gozo da minha namorada, e o recoloquei na buceta dela.
Levantei louco de tesão, já empurrando o corpo da minha namorada contra a parede, e fiquei roçando minha rola na buceta dela e no pau dele, espalhando os líquidos para tentar enfiar os dois paus na buceta dela ao mesmo tempo. Quando estava bem molhado, comecei a enfiar, mas a posição não permitia. Sempre um dos dois escapava. Ele começou a bater insistentemente na porta, pedindo para entrar na cabine, mas estávamos curtindo muito daquela forma. Aí coloquei ela de quatro pra mim, deixei ela mamando ele, e quando enfiei meu pau na buceta dela, não reconheci de tão encharcada que estava, quando acabei gozando litros, que escorreu pela perna da minha namorada e no chão da cabine. Ela apenas virou sorridente para mim, me beijou, e começou a se arrumar, sem fazer o cara gozar.
Na cama, sempre revivemos as sensações que tivemos lá, e voltaremos mais vezes para fazermos o que não conseguimos aquele dia.