Nunca fiz o tipo religioso. Eu sequer sou batizado, e nem faço questão que meu filho seja. Porém admito que algumas vezes, por muita insistência de minha irmã, fui a uma dessas igrejas evangélicas só para ver como era e um pouco por curiosidade mesmo.
Meu nome é Fernando, tenho 34 anos recém feitos. Sou médico, mais precisamente Cirurgião Plástico e moro com minha esposa, que por sinal está grávida e minha meia irmã. Sou moreno claro, tenho 1.83 cm, 76 kg, tenho um cabelo curto e cacheado, faço mais o tipo atlético(futebol, corrida, e natação raramente), moro hoje em um estado importante da região sul do país.
Recentemente minha irmã tem desenvolvido um certo "clamor religioso" que a fez começar a frequentar a tal da IURD, aquela igreja do dono da Record, sobre a influência da esposa do pastor da igreja do nosso bairro, que é sua amiga próxima também, além de colega de serviço. Volta e meia eu a via quando ia fazer uma surpresa para minha irmã indo a buscar no serviço, porém aquelas saias longas e roupas que cobriam seu corpo sempre elminavsm meu interesse em reparar e gravar no meu olhar a silhueta daquele ser.
Com o tempo minha irmã começou a deixar o cabelo crescer, ouvir o tais do louvores Gospel e a usar saias longas, mas nada disso se compara a quando ela vai fazer uma tal de vigília aonde ela descreve como sendo basicamente uma noite toda só de murmúrios, orações e pedidos a Deus. Assim como quase todos que tem uma religião a que são fielmente devotos, ela tentava e ainda tenta converter todos as sua volta para o que ela chama de "Caminho do Senhor". Até começou a usar uma frase que eu gravei, "Deus é o único caminho. O resto é beco sem saida" Após muita insistência dela eu decidi ir junto a um dos cultos da tal igreja.
Foi em uma quarta. Não fiquei surpreso com o que vi, resumindo: É basicamente igual aos programas da TV, exceto pela esposa do pastor que nos esperava na entrada, Raquel, que eu ainda não tinha conhecido pessoalmente, mas que como eu disse anteriormente já visto de relance algumas vezes e já tinha ouvido falar muita coisa (Mesmo evangélica minha irmã ainda tinha seu corpo possuido pelo demônio da fofoca).
Raquel é uma moça de pele clara e cheirosa, 22 anos, por volta de 1.69 cm de altura e uma cintura fina seguida por umas ancas "divinas" de se segurar. Uns 58 kg muito bem distribuídos, um cabelo sedoso e bem grande, perfeito pra se dar uma bela puxada na hora H, peitos de tamanho médio, mas muito bonitos, aréolas escuras e biquinho rosados que ficam em uma dupla de peitos firmes e esféricos.
Aquela saias escondiam uma senhora bunda, arrebitada, firme, com mais curvas que a pista de Interlagos. Rosto redondo e cheio de sardas, exatamente como uma daquelas Trakinas, nariz do tipo "batatinha", olhos castanhos escuros. Boca pequena, mas bastante carnuda, e um belo óculos de armação marrom exatamente do tipo que a avó de todo mundo tem.
De acordo com a irmã, Raquel conheceu o tal pastor quando era bem jovem e que os dois se casaram mais para unir as duas famílias do que por amor em si, os país dela fizeram ela largar a faculdade de Biologia para ajudar o marido a crescer dentro da "empresa", sendo que Raquel tinha passado no vestibular em uma das primeiras colocações, algo que seus pais nem deram tanta importância.
Ao entrar com minha esposa (afinal eu não iria sofrer sozinho) dentro da igreja, estavam todos com os braços erguidos recitando alguma oração a ver com um medalhão e com José, inclusive minha irmã e Raquel, tivemos que nos sentar nos lugares que elas guardaram para nós, bem lá na frente quase que perto do palco.
Não nego que a primeira coisa que vi quando sentei foram as estonteantes curvas de Raquel, que por estar com os olhos fechados recitando a tal oração, exatamente como minha irmã e para minha surpresa até minha esposa também que graças a Javé nem me viu definitivamente e descaradamente comer o bumbum de Raquel com os olhos, até que no meio da oração Raquel ouve o barulho da porta da igreja se abrindo para mais um casal atrasado entrar, olha para trás por curiosidade e me vê, e o pior percebe o que eu estou fazendo.
Fico estático e para minha surpresa Raquel não faz nada além de me olhar de cima abaixo e sorrir, e eu de tão sem graça que fiquei só consegui devolver um sorriso de canto para ela, mas Raquel já tinha se virado pra frente para terminar a oração.
Estavam ela e minha irmã na frente. As duas com saias longas e camisas claras de gola, eu de blazer na fileira de atrás junto com minha esposa que estava com um vestido claro e um tanto quanto curto que ela disse que ia por para "causar".
Terminadas as orações, Raquel cochicha algo no ouvido da minha irmã que pergunta para minha esposa se ela pode trocar de lugar com Raquel para que ela possa conversar com uma tal de irmã Neucy que estava sentada atrás de nós, minha esposa imediatamente concorda e as duas trocam de lugar de modo que eu e Raquel temos que ficar quase que colados devido a quantidade de gente que foi ao tal do culto.
Ficamos os dois lá, ouvindo aquele pastor que não parecia ter mais de 25 anos falar sobre a remissão dos pecados e a influência do bem e do mal nas decisões do homem. Mudos e sem fazer nada além de só respirar até que eu tento puxar assunto pra quebrar o gelo e pergunto, claro que baixinho:
- Seu marido parece ser muito jovem para ser pastor, não tem que ter uma idade minima ou algo assim?
- Ela respondeu: Na verdade não tem idade minima, é mais por devoção que eles são escolhidos, e por sinal meu marido é Bispo.
- Eu respondi brincando e olhando fundo nos olhos dela: Pra mim ter uma noção isso seria o que...
- Ela respondeu rindo e desviando o olhar: Para o senhor ter uma noção, ele é o homem que os pastores dos outros templos tem que chamar de senhor.
Ficamos lá conversando sobre trivialidades até que chegou naquela parte que as pessoas sobem para dar seus testemunhos, geralmente sobre como se curaram do vicio disso ou como Deus ajudou eles a ficarem ricos ou conseguirem um emprego através daquilo. Aqueles relatos estavam me motivando. Olho a mãozinha de Raquel e penso em acariciar, vai que dê certo. Acaricio sua mão de leve "tendo fé" de que serei correspondido e quando eu a olho vejo para minha deliciosa surpresa que ela começou a ficar vermelha. Eu seguro sua mão levemente. Olho para Raquel que me devolve um olhar de canto, altamente luxurioso e carregado de ternura. Ficamos assim por alguns curtos momentos e então eu me aproximo bem perto dela, com a boca no pé do seu ouvido e quando começo a falar sinto seu corpo inteiro sendo tomado por um arrepio intimo e pergunto usando o pouco de sensatez que ainda me restava:
- Tem certeza mesmo que tu quer isso? Se a gente for pego vai dar um puta problema pra nós dois, mas principalmente pro teu marido.
- Ela olhando pra frente me responde num sussurro, ainda mais baixo do que o meu: Sim, eu quero e quero muito mesmo, quero desde o momento em que eu comecei a reparar em ti buscando tua irmã. A gente sai e vê o que poder acontecer, ninguém precisa ficar sabendo disso, nunca. Nem tua irmã, tua esposa e principalmente o meu marido.
Raquel para de falar, olha em volta para ver se tem alguém cuidando e continua:
- Não devia te dizer isso, mas ele não me toca mais, não me acaricia, chega em casa cansado e sem desejo. Eu to até suspeitando que ele tenha outra. Tu sabe a quanto tempo eu não me deito com um homem? Quatro meses. Isso mesmo que tu ouviu, quatro meses dois dias e contando.
Olho pra ela com a boca aberta de surpresa e diante de tal oportunidade eu opto pelo abandono de qualquer valor ético e moral que me impedia de possuir aquela fêmea. Olho para a barriga de minha mulher, a chamo e digo que vou atender uma ligação do hospital em que trabalho e depois vou ao banheiro, mas que volto a tempo pro final. Raquel entende minha jogada e diz para minha irmã que vai ver o que os irmãos estão achando do culto de hoje. Saímos cada um por um lado, eu pelo esquerdo e ela pelo direito, eu olho pra trás e a ultima coisa que vejo é o olhar do tal "Bispo" em direção a platéia, como se estivesse procurando por alguém no meio de toda aquela gente.
Estou caminhando em um corredor vazio procurando por ela até que alguém me puxa pra dentro de um outro corredor que vai dar nos fundos. Era Raquel. Aquela mulher que me puxava pelo braço com uma mão e segurava uma chave na outra andando de forma acelerada para sair logo do templo.
Assim que chegamos no estacionamento cheio de carros ela olha para um lado e depois para o outro e então diz
- Por aqui, rápido antes que alguém veja a gente.
Me aponta uma van branca que eu acho que era uma Ford Transit, não sei. Ela me explica que a van é do marido dela para trazer as famílias dos dois para os cultos. Enquanto Raquel abre a porta da van eu cuido para ver se não tem ninguém passando, assim que eu ouço a porta da van abrir eu já não vejo mais nada, ela em um único movimento me puxou pra dentro da van, fechou a porta e subiu em cima de mim. Um beijo intenso. Uma dança frenética de línguas enquanto eu abro os botões da camisa dela e ela joga meu blazer em cima de um banco. Raquel começa a beijar meu pescoço e desabotoar minha camisa enquanto eu vou tirando seu sutiã e apertando seu bumbum puxando seu corpo contra o meu, o carro era abafado e nós já estávamos ambos molhados pelo suor um do outro.
Eu estava tirando a minha calça quando a gente para, o som de passos no lado de fora começa a ficar mais e mais alto e dentro da van só há um silêncio que chega a ser até fúnebre, então ouve-se o som de uma porta se fechando em algum lugar e em seguida um carro ligando, se distanciando e quando não ouvimos mais nada começamos a rir e do nada acontece um novo beijo, dessa vez um com fogo contigo, mais apaixonado. Um beijo de quem está admitindo para o outro que está pronto para se entregar inteiro, sem medo e sem hesitação.
Tiro seu sutiã e me deparo com dois seios lindos de bicos avantajados e claros se comparados a aréola toda, chupo um enquanto aperto o outro com a mão e então começo a mordiscar o seio que eu apertava. Um gemido contido toma conta da van e eu sinto uma mão acariciando meus cabelos. Deito ela em um dos bancos, levanto sua saia e tiro sua calcinha, aquele cheiro de fêmea começa a tomar conta do ar, olho para sua boceta que chegava a criar uma espuma fina e branca em volta do centro e vejo uma conchinha avermelhada, de pelos ralos. Olho para ela maravilhado com o que vejo e ela me lança um olhar de desejo desenfreado, um olhar de tesão que anseia por não ser mais contigo pelas barras que o prendem e limitam, tal olhar que é potencializado com uma mordida sensual no lábio inferior.
Me esqueço de tudo que possa ter lá fora e minha existência é toda preenchida por aquela van pequena mas muito confortável. Raquel me olha e sabe o que eu penso, sabe o que eu quero. Olhares expressam mais coisas do que palavras em momentos como esse. Me ajoelho em sua frente e me permito sentir aquele aroma que brotava na minha frente para então começar a chupar o local da onde ele vinha, aquela maravilha que parecia uma conchinha vermelha de ostra e eu me dedico a esta tarefa como se minha vida dependesse disso, como se o que ela tem ali para mim fosse a unica coisa que iria me manter vivo.
Ela geme alto, um gemido de quem está perdendo o controle, eu a seguro e colo sua boceta no meu rosto, coloco minha língua o mais fundo que consigo dentro dela e a passo por tudo que eu conseguir, ela puxa meu cabelo descontrolada, gritando algumas coisas sem nexo e outras muito baixas que qualquer mulher envolvida com um homem de religião não diria. Foco no seu clitóris pequeno e rosado, igual a um moranguinho e depois vou baixando a língua até o seu anelzinho e ela enlouquece de vez, começa puxar o banco com força chegando a rasgar o estofado com a unha. Vou até ela e lhe dou outro beijo descontrolado com meus lábios que estão banhados pelo seu próprio gosto e que faz parecer que ela vai comer a minha língua de tanta vontade, durante o beijo eu coloco dois dedos dentro dela, ela da um gemido forte e bem agudo dentro da minha boca que faz meus dentes vibrarem eu vou friccionando o dedo rápido e Raquel rapidamente explode num gozo forte que faz ela me prensar contra o seu corpo, como se desejasse que nos unissimos em um único ser.
Ela fica mole meio deitada/sentada no banco com os olhos cerrados fazendo caretas e eu de novo começo a rir sem motivo, de uma forma tão espontânea, algo que só acontece quando estou com Raquel. Seus olhos se abrem e ela começa a rir também, ficamos ali os dois rindo não se sabe do que. Raquel me olha diretamente nos olhos, bem lá no fundo, quase com se ela conseguisse ver minha alma e diz:
- Agora é minha vez.
Me empurrando no banco ela sobe em cima de mim e tira minha cueca box. Meu pau já estava doendo de duro por causa de tudo que já tinha acontecido até agora. Raquel segura ele com a mão e da um beijinho na ponta da cabeça, olha fundo nos meus olhos, morde o lábio inferior novamente de um jeito único, e começa a tentar colocar ele todo na boca, e olha que são quase 22 cm, e então ela começa a lamber ele de cima para baixo, brincar com as bolas passando a boca a língua, fazer uma punheta invertida.
Quando Raquel viu que eu já não aguentava mais ela colocou só a cabeça na boca e começou a punhetiar rápido e com força, eu explodi em um gozo sensacional no qual Raquel pegou com a boca de maneira sensual tudo o que ia escorrendo e saindo de mim. Quando acabou ela subiu em cima de mim, colocou o rosto bem pertinho do meu e me mostrou todo o sêmen descendo pela sua garganta, "essa mulher não pode existir" pensei eu, mas ela era real, e como era.
Raquel ficou deitada em cima de mim e fazendo carinho na minha barriga enquanto eu fazia carinho na sua cabeça e cheirava os seus cabelos, quando meu amigo deu sinal de vida, Raquel olhou pra mim e sorriu e eu sorri de volta, ela me deu um selinho de leve, se levantou e me olhou de corpo todo, sorriu e sentou no meu colo colocando tudo pra dentro dela bem devagar, só pra me provocar.
Quando eu segurei Raquel pela cintura com as duas mãos e dei uma estocada que bateu fundo nela gerando um sonoro e meigo "ain". Ela pulou, quicou e seus peitos foram junto enquanto eu os chupava e mordiscava. Raquel ia fazendo carinho e puxando o meu cabelo, peguei ela coloquei apoiada no banco grande e a comi de quatro puxando o cabelo dela e dando uns tapas bem fortes no bumbum dela que ela só correspondia gemendo e dizendo "ai" ou "ui'.
Não nego quando digo que ao comer aquela mulher, ao sentir as contrações da sua boceta no meu pau, ao ouvir os gemidos que eu lhe proporcionava eu me senti sim mais perto do que nunca do Grande Arquiteto, afinal sexo é coisa de Deus não é mesmo? Eu tirei ele pra fora e comecei a passar no cu dela.
Raquel virou a cabeça pra trás e me disse
- Safado, quer comer meu cu né ? Pode comer, mas bota com carinho por que meu marido nunca quis comer e a ultima vez que eu dei ele foi antes de me casar.
Olhei pra ela surpreso e perguntei - Ele quis nunca mesmo comer esse anelzinho pequeno e lindo, nem uma vez?
Raquel disse que nunca, tem a ver com a religião deles que é contrária ao sexo anal, ou algo assim. Eu nem precisei de muito esforço pra colocar por que ela já tinha babado todo o meu amigo e ele entrou fácil, mas não sem alguma resistência dela, talvez pelo tempo que essa parte corpo dela não tenha sido usada pra atividades eróticas. Eu comecei devagar, calmo e com carinho do jeito que Raquel pediu, mas quando ela relaxou eu dei uma estocada forte que fez ela ir pra frente e outra, outra e mais outra, quando vi eu já estava comendo o cu dela como se fosse o ultimo da minha vida.
Mudei ela de posição, a coloquei de frente com as pernas abertas e comi ela com força, quando quando eu senti vindo o gozo, eu tirei pra fora e comecei a tocar uma punheta enquanto ela tocava uma sirica muito rápida com uma mão e com a outra ia colocando os dedos dentro da sua boceta, a visão dela se dando prazer vêm na forma de um gozo MUITO forte que faz eu cair sentado em uma das poltronas da van enquanto ela continuou com uma siririca descontrolada colocando os dedos lá no fundo da boceta.
Ela começou a tremer MUITO, se contorcer e a gemer de um jeito totalmente diferente do que ela tinha gemido até agora, um gemido tão gutural quanto nenhum outro que eu já ouvira. Do nada Raquel parou e revirou os olhos, abriu a boca mas não saiu som algum e para o meu total choque ela começou a ejacular alguns jatos sem cheiro e sem gosto, isso mesmo, um tal de SQUIRT que muitos homens dizem que viram mas poucos tiveram o prazer indescritível de presenciar um ao vivo e em cores no full hd led 4K da vida real.
Sujou meu pé, minha perna e minha barriga, eu olhei surpreso para Raquel que se recompondo me disse nunca ter feito isso em toda a vida dela. Damos um amasso enquanto Raquel deixa o ar ligado e aquele cheiro, doce cheiro de foda se dispersa no ar. Nos vestimos e saímos da van.
Quando fiquei sabendo que horas eram, me assustei, por que o culto tinha acabado a quase duas horas e meia, mas talvez o Criador tenha conspirado ao meu favor e ao de Raquel. Minha irmã, minha esposa, a família de Raquel, o marido e mais alguns fiéis tinham ficado para uma reunião depois do culto.
Antes de chegar na frente da igreja nós combinamos tudo, eu tinha ido para um bar ver o jogo do meu time, já Raquel teria ficado com uma dor de cabeça muito forte e tinha ido para casa descansar.
Trocamos números de telefone e também mais um beijo, dessa vez um de despedida, molhado e com paixão, comigo segurando seu corpo para que ele não se afastasse de mim e pasmem, com ela se abraçando no meu corpo, relutando em aceitar que aquela era a bora da partida. Nos abraçamos. Ela entrou no carro e acenou pra mim, virou a esquina e foi embora. Fui pro bar mais próximo e comi uns petiscos, bebi uma cerveja gelada, comi um cachorro-quente caprichado para recuperar as forças e voltei para a igreja pensando no privilégio que tive de conhecer a real Raquel que vivia aprisionada dentro daquela aura de Ruth em que aquela moça era obrigada a viver.
Entrei no local, me aproximei da roda e me despedi do "Bispo" com um aperto de mão firme que ele me respondeu com um abraço amigável. O rapaz perguntou na hora da despedida se iriamos voltar outro dia para ver mais um culto. Eu olhei pra minha esposa mas pensei em Raquel, ela sorriu pra mim e eu sorri de volta, mas não sorri para minha mulher e sim para a lembrança de toda aquela loucura que eu tinha vivido. Olhei pro bispo e disse que com certeza estaríamos de volta, talvez até mais cedo do que ele pensa, mais cedo mesmo.