Meu nome é Leila, sou uma CD de 24 anos, 1,67m de altura, magra. Desde muito tempo gostei de me vestir de mulher, mas antes ficava apenas em casa, me admirando no espelho quando estava sozinha, vendo como a calcinha ficava enfiada na minha bundinha, e como um salto alto fazia com que eu empinasse minha bunda ainda mais. Ficava tão excitada que me masturbava usando roupas de mulher. Depois daquela aventura com o mendigo, decidi que tinha que ir adiante com minhas fantasias, e passei a ousar mais. Mas pensei que a melhor maneira de fazer isso era voltar àquela praça onde havia encontrado o mendigo, e quem sabe fazer algo mais com ele. Por isso, na próxima oportunidade que surgiu em que pude ficar sozinha em casa, comecei a me preparar novamente para uma aventura excitante. Por volta das 22h daquele sábado, em que me encontrava sozinha, comecei a me preparar para minha aventura. Fazia frio lá fora, mas eu achava isso mais excitante, porque poucas pessoas saíam às ruas. Tinha comprado roupas novas para usar, e depois do banho, da depilação e do hidratante cheiroso pelo corpo, vesti minha calcinha favorita, uma tanguinha que ficava enfiada na minha bundinha. Coloquei uma blusa frente única justa, que dispensava o sutiã, e coloquei os enchimentos nos peitos. Depois, uma mini-saia rodada curtinha, que mal escondia a polpinha da minha bunda. Finalmente, sandálias de salto e uma tornozeleira. A maquiagem, a peruca e um perfume completaram minha transformação. Me olhei no espelho e fiquei excitadíssima, estava muito putinha.Peguei o carro quando deu cerca de 1 da manhã e dirigi até próximo da praça. Dessa vez, deixei o carro mais afastado, e carregando minha bolsinha, fui caminhando até a praça, sempre olhando para os lados para ver se não havia ninguém por perto. Eu estava excitadíssima, mas fiquei muito frustrada quando percebi que o mendigo não estava por lá. Andei um pouco nos arredores, rebolando muito, sentindo minha bundinha aparecendo por baixo da sainha, procurando pelo mendigo, mas não o encontrei. Fiquei decepcionada, achando que não poderia realizar minha fantasia, ainda mais que agora tinha vindo preparada com papel higiênico e camisinhas na minha bolsinha. Quando estava desistindo, depois de quase meia hora procurando, ouvi um ruído de moto e me assustei. Tentei me esconder detrás de uma árvore, quando percebi ao longe, na rua, o farol de uma motinho que se aproximava. Ouvi também um apito, e percebi que se tratava do vigia noturno da rua. Por um momento hesitei, mas excitada que estava, frustrada por não encontrar meu mendigo, decidi que poderia brincar um pouco com o vigia. Saí detrás da árvore e fingi caminhar por ali, de costas, enquanto a moto se aproximava. Achei que ele passaria direto, diminuindo a velocidade e me olhando. Eu rebolava bastante, mas minha intenção era somente me exibir pra ele enquanto caminhava de volta para o carro. A moto passou por mim e se afastou, mas logo mais à frente, ele fez um retorno e voltou. Eu continuava caminhando de volta para o carro, mas ele emparelhou comigo.
- Oi, gata! – ele disse.
Eu só olhei pra ele e dei um sorrisinho safado.
- Sozinha? Quer brincar um pouquinho?
- Brincar de quê?
Ele desligou a moto perto da praça e se aproximou. Começou a se acariciar por cima da calça.
- Você sabe. – ele disse. – Quanto você cobra?
Devia achar que eu era uma prostituta. A proximidade dele me olhando de alto a baixo, me comendo com os olhos, me deixou tão excitada que resolvi aproveitar e realizar minhas fantasias.
- Não cobro nada. – eu disse. – Faço porque gosto.
- Putinha…- ele disse, e eu fiquei arrepiada.
Eu não disse nada. Comecei a caminhar de volta para a praça, para uma parte mais afastada e menos iluminada, ocasionalmente olhando pra trás para ver se ele me seguia. Ele veio rapidamente, olhando minha bunda enquanto eu rebolava.
Parei perto de uma árvore e deixei minha bolsa no chão, me curvando e deixando ele ter uma boa visão da minha bunda e da calcinha. Então, olhei pra trás com cara de safada, coloquei minhas duas mãos ao alto, apoiadas na árvore e comecei a rebolar, dançando e empinando minha bunda. Eu dançava como uma stripper, rebolava, empinava minha bunda e olhava pra trás, passando minha língua nos lábios. Às vezes, pegava a saia e a levantava, exibindo mais minha bunda.
Ele não aguentou muito tempo só olhando, e se aproximou, colocando sua mão na minha bunda. Começou a me acariciar e eu gemi feito uma puta. Ele enfiava a mão bem no meio da minha bunda, com força, me acariciando e me deixando louca.
- Gostosa! – ele gemeu. – Puta gostosa!
Aquilo só me deixava mais excitada, a tal ponto que eu implorei para que ele me encoxasse. Ele logo veio por trás de mim, me segurando na cintura, e eu senti seu pau duro e grande no meio da minha bunda. Ele começou um vai e vem como se estivesse metendo em mim, e eu ia rebolando, sentindo aquele pau delicioso me encoxando.
- Rebola, gostosa! Rebola bastante, diz que você gosta!
Eu gemia.
- Ai, eu adoro! Eu adoro sentir seu pau!
Ficamos assim uns bons minutos, e ele ia ficando cada vez mais louco, mais selvagem.
- Me chupa, vadia! Vem cá me chupar.
Ele me virou de frente pra ele. Eu o olhei nos olhos e lentamente me ajoelhei na sua frente. Abri sua calça, enquanto ele me olhava com um sorriso nos lábios. Tirei seu pau da calça, grosso e duro. Queria chupar daquele jeito mesmo, mas me controlei e tirei a camisinha da minha bolsa. Coloquei no pau dele. Olhei mais uma vez pra ele e comecei a lamber seu pau. Era delicioso, minha primeira vez a chupar um pau.
- Põe tudo na boca! – ele me ordenou.
E eu coloquei tudo na boca, começando um vaivém louco. Ele gemia de prazer, segurando minha cabeça e me forçando a chupar cada vez mais. Seu pau mal cabia na minha boca, mas eu estava adorando chupar.
- Gostosa! Puta, vadia!
Aquilo me deixou mais excitada ainda, e acelerei meus movimentos. Senti ele apertar minha cabeça mais forte.
- Ai, sua puta, vou gozar, sua vadia!
- Goza – eu gemi – Goza tudo na minha boquinha, goza!
Logo, ele estremeceu todo e me segurou forte contra seu pau. Tinha gozado. Me levantei, enquanto ele tirava a camisinha cheia de porra.
- Adorei gostosa. Como vc se chama?
- Leila.
- Leila putinha. Vamos repetir, eu passo toda noite aqui.
Eu sorri pra ele. Aproximei dele e beijei-o na boca.
- Eu também amei, amor. Da próxima vez, quero dar pra vc…
E, assim, ele subiu na moto e sumiu. Eu voltei para o carro, ainda excitada com a loucura que tinha feito. E fiquei imaginando o que poderia fazer na próxima vez que o encontrasse…
Se vc gostou do meu conto, me escreva. Adoraria conhecer homens sem preconceito, que curtam as mesmas coisas que eu, e que me ajudariam a realizar mais fantasias.