Olá, Sou Gustavo. O conto é um pouco extenso, procurei colocar tudo com todos os detalhes, tenho certeza de que vai valer a pena. Sempre fui um cara muito tarado, desde muito cedo. Batia muita punheta, espiava a irmã tomando banho, cheguei até uma vez a passar a língua na bucetinha dela enquanto ela dormia; espiava minhas tias tomando banho. Nos transportes sempre encoxando mulheres (mas sempre também busquei consentimento destas, muito medo em arrumar confusão).
Tive minha primeira relação com 14 anos. Uma namorada de escola, também virgem, adorávamos ficar sozinhos na casa dela, a coisa sempre pegava fogo. No inverno ela deixava um cobertor no sofá e deitava no meu colo, se cobria e ficava passando a mão no meu pau por baixo da coberta. Numa certa vez, estávamos no maior pega na sala, eu meti a mão na xaninha dela e fomos pegos por uma prima.
Acredito que até aqui, muitos passaram por experiência igual ou parecida. Mas minha tara sempre foi em relação a uma tia, já falecida (morreu muito nova, 50 anos por problemas cardíacos). O conto que passo a relatar é sobre essa relação.
Cecilia, 35 anos na época - eu 16 - Linda, de estatura baixa, corpo delicado, com uma bundinha que se fazia notar, seios médios, ficava linda de biquíni. Uma mulher comum. Era independente, trabalhava, casou-se jovem e teve um filho. Tinha pouca diferença de idade com meu primo e em razão disso, frequentava muito sua casa, principalmente nas férias. Minha relação com eles sempre foi muito boa, inclusive com meu tio.
Mas meu tio era um idiota, não sabia valorizar a mulher que tinha. Era do tipo que saia com todas, inclusive depois de algum tempo, descobrimos que ele havia tido um filho com uma vizinha do prédio onde moravam e foi ai que o casamento de minha tia começou a afundar.
Ela vivia depressiva e já não se cuidava mais. Em um período de férias, notei que andava triste. Em um dia que ficamos sozinhos eu me aproximei e perguntei o que estava acontecendo, ela disse que não se sentia mais uma mulher desejada, que sabia das traições do meu tio, e que também não queria mais falar sobre aquilo, principalmente com um garoto que ainda não sabia nada da vida.
Daquele dia em diante passei a observá-la mais e procurei deixar isso bem claro à ela. Onde ela estava se eu pudesse ficava observando. Uma vez na piscina, eu não parava de olhar pra sua buceta, que se mostrava bem inchadinha sob o biquíni. Ela estava deitada na esteira e de óculos escuros, mas certamente percebia meu olhar.
Quando se virou de bruços pra tomar sol, deixou aquela delicia de bunda virada pra mim, fiz questão de sair da piscina com o pau meia bomba e passar na frente dela pegar a toalha na cadeira e ficar ali parado pra ver se ela percebia, e com certeza percebeu.
Naquele mesmo dia, meu tio teve que ir trabalhar a noite e ficamos apenas os três, meu primo foi dormir e fiquei com minha tia assistindo TV. Estava com um shorts e sem cueca, quando percebi que meu primo já tinha ferrado no sono, parti pra ação. Deixei minha perna levantada, com a intenção de minha tia visualizar meu pau pelo vão do shorts. Fiquei assim bons minutos até que ela se manifestou.
Me perguntou o porque estava fazendo aquilo. Me fiz de bobo e perguntei sobre o que estava falando. Ela então assumiu que percebeu o que eu fiz na piscina e o que estava fazendo naquele momento. Como tudo já estava ficando bem claro, fui direto ao assunto, com muito receio da merda que poderia dar, mas estava disposto a correr o risco, mesmo porque o máximo que imaginava que pudesse acontecer era ela não me querer mais na sua casa.
Abri o jogo, disse que sempre senti muito tesão por ela, que muitas vezes batia punheta imaginado seu corpo, que pegava suas calcinhas pra gozar nelas, que naquele mesmo dia não deixei de observar o tamanho de sua buceta por baixo do biquíni.
Ela foi dura e disse que eu não poderia ter esses pensamentos pois era minha tia e isso era errado. Reafirmei que não era uma opção e sim um desejo. Me levantei e fui em sua direção. Parei bem próximo a ela com o pau duro, barraca armada mesmo, a pouco centímetros de seu rosto.
Ela então se levantou e saiu da sala em direção ao seu quarto se fechando lá. Nenhuma palavra. Fiquei na sala e continuei a assistir ao filme com a cabeça a mil pensando na merda que tinha acabado de fazer. Percebi que ela pegou o telefone no quarto, pois o da sala fez um sinal. Ai que achei que estava ferrado, que naquele momento ela estava ligando pra minha mãe pra contar o ocorrido.
20 minutos depois ela retorna à sala e diz que quer ter uma conversa séria. FODEU... Ela se sentou a minha frente, com rosto sereno, usava um roupão de toalha rosa...estava linda, e então pensei: "é a última vez que vejo isso tudo". Começou então a falar que isso não estava certo, mas também estava lisonjeada de saber que provocava isso tudo em um garoto. Que seria franca e que a muito não tinha relações com meu tio, e que sentia muita falta, que naquele dia eu tinha deixado ela desconcertada ao parar em sua frente, na piscina, de pau duro e naquela noite daquele jeito na sala.
Ela sabia que era errado o que estava pra fazer mas que se ninguém soubesse, ela cederia a minha vontade e muito mais a sua própria, que faria amor bem gostoso comigo e que realizaria todas as minhas vontades, mas que também seria a primeira e única vez. Disse que teríamos todo tempo pois tinha ligado para meu tio e confirmou que ele estava no trabalho e só voltaria pela manha...e meu primo estava ferrado no sono e que não incomodaria. Dizendo isso se levantou e foi se despindo do roupão. Estava nuazinha, bucetinha lisinha e bem inchadinha como havia visto na piscina. Seu seios, ainda durinhos e com os biquinhos rosadinhos. Fiz menção em me levantar para tocá-la, com apenas um movimento de mão, pediu para que continuasse sentado, ajoelhou-se a minha frente baixou meu calção, pegou meu pau, que a esta altura estava mais duro que pedra e todo babado de tesão, passou os dedos sobre a cabeça lambuzando com o liquido que saia. Começou a me punhetar bem devagar, sem tirar os olhos do membro rígido que estava a sua frente. inclinou-se e passou a lamber como se lambesse um sorvete. Que delicia... quase gozei naquele momento. Da lambida passou a mordiscar a cabeça e a coloca-lo na boca, sempre passando a língua enquanto subia e descia meu pau com sua boca.
Avisei que estava pra gozar então ela parou, deitou-se no sofá oposto, abriu as pernas e me pediu para chupá-la da mesma maneira ajoelhei a sua frente, aproximei meu rosto para sentir o perfume que exalava de sua buceta passei minha língua levemente do seu cuzinho até seu grelinho que estava durinho ela estremeceu vi suas pernas se arrepiarem e novamente repeti o gesto, só que desta vez enfiando a língua em sua bucetinha, aproveitando todo suco que saia dela... movimentei por diversas vezes minha língua explorando toda aquela maravilha... até que ela não mais aguentando, me pediu para sentar no sofá... levantou-se, caminhou até mim deu mais uma chupada e posicionou-se de costas apontando meu pau para a entrada de sua buceta... foi descendo bem devagar, como se quisesse se acostumar ou aproveitar o momento... quando estava totalmente sentada em meu colo...virou seu rosto em minha direção, olhou-me e direcionou sua boca a minha...num beijo ardente passou a se mover, cavalgar em meu colo... sentia meu pau tocando seu útero de tão fundo que as estocadas iam. Ela gemia baixinho... sem dizer uma palavra... virou-se, se curvou apoiando as mão ao chão e passou a se movimentar com mais rapidez... ia até em cima e baixava até bater com a bunda em meu colo...
Ficou assim por alguns minutos, até que se ergueu e recostou suas costa em meu peito, senti uma forte contração em
sua buceta como se ela me apertasse com a mão... e percebi então que ela gozava... estremeceu-se toda, isso foi mais um incentivo para que com mais alguns movimentos eu também gozasse... foi uma sensação maravilhosa...fiquei sentindo meu pau gozando por alguns instantes até que também não aguentei e me recostei no sofá... ficamos alguns minutos assim...
Pegou então o roupão colocou por baixo da buceta e se levantou...pude ver quanto havíamos gozado. Se virou pra mim
me agradeceu por tudo aquilo, me beijou novamente e quando eu ia falar, colocou o dedo sobre meus lábios, em sinal
de silêncio. Senti o gozo misturado em seu dedo, então mais um beijo e foi ao banheiro.
Nos dias seguintes, tudo correu normalmente. Passou-se o tempo, mantínhamos contato. Mas agora eu já não passava minhas férias com ela, eu trabalhava e estudava. Comecei a namorar, uma garota linda que me lembrava até muito minha tia. Me casei. Minha tia foi minha madrinha de casamento. Sempre mantivemos segredo sobre o ocorrido e nunca mais tocamos no assunto. Até o dia em que foi hospitalizada. Tinha sofrido um pequeno AVC, eu estava no trabalho quando recebi a noticia, liguei para o hospital. Consegui ainda falar com ela, voz tremula, quase inaudível. Lembrou-se do acontecido mais uma vez me agradeceu por tudo aquilo e ainda disse que só tinha suportado aqueles anos, porque um dia foi feliz, que amava muito seu sobrinho. Morreu naquela mesma madrugada.
Sei que o conto ficou extenso mas queria passar a vocês tudo o que senti. PROCURO MULHERES MADURAS ( COM IDADE ACIMA DE 60 ANOS) QUE GOSTEM DE SEXO E ESTEJA AFIM DE ENCONTROS REAIS... ME ENVIEM EMAIL SE TIVER INTERESSE.. email: safado_spzn@hotmail.com
