Parte 8 - O sabor de um irmão
Tommy e Zeque aproveitavam cada momento, juntos, na banheira de hidromassagem. Zeque era paparicado pelo irmãozinho, que ficava em seu colo como se estivesse brincando de cavalinho.
Nesse vai e vem de beijos e caricias, Zeque perguntou a Tommy se estava a fim de fazer uma sauna. O irmãozinho pensou que seria uma boa ideia para relaxar depois de uma noite agitada.
Então, Zeque levou Tommy, pela mão até a sauna. Os dois entraram na sauna à vapor a fim de recarregarem suas baterias.
Zeque, então, deu um leve empurrão em Tommy, cujo mesmo caira de bruços no degrau inferior.
Tommy, então, deitara em cima do irmão. Massageava seu lindo corpinho e brincava com sua orelha dando mordidas de leve e falando ao pé de seu ouvido.
- Meu anjinho safado!
- Fala mais, meu macho!
- Gostoso! O irmãozão quer brincar com você, vamos?
Tommy virou-se de lado e começou a fazer um jogo de troca de beijos com o irmão.
Tommy voltou a ficar de bruços e Zeque ajoelhou a sua frente para que o irmãozinho chupasse seu pau.
Tommy já tinha mamado, com gosto, o pau do irmão na banheira. Agora, ele preferia sentir o sabor de Zeque através da pica.
Tommy percebia o verdadeiro sabor do macho que era seu irmão. Um gosto forte, porém com um aroma que fazia com que os garotos, e as mulheres, não parasse tão cedo aquela mamada.
Zeque, por si só, era satisfação total. Em uma pose de um completo dominador, olhava Tommy chupando, lambendo e engolindo sua pica com maestria. E, para não perder o costume, fazia carinho na cabeça e nas costas para que o irmãozinho ficasse bem mais à vontade com o irmão.
Após uma intensa mamada, Zeque começou a bater uma punheta na frente de Tommy a fim de esguichar seu jato de porra naquela boquinha que o irmão tinha.
Tommy abriu sua boca e mostrou a língua como se fosse uma criança mal-criada. Mas ao invés de levar um tapa na boca, como antigamente, ele recebia o leitinho cremoso do irmão.
Zeque beijava a boca lambuzada de seu irmão e aproveitava a pose que o seu anjinho estava.
Ainda de bruços, Tommy sentia a língua de Zeque passando por suas nádegas. Com isso também, sentia o ranger dos dentes de Zeque arranhando-a. O corpo molhado com o vapor da sauna fazia Tommy sentir ainda mais aquela brincadeira gostosa em sua bunda.
Zeque, a muito tempo, não fazia um beijo grego em Tommy. Foi só o irmãozão passar a língua em seu rabo para o irmãozinho se delirar e liberar completamente o prazer.
Após o cunete, Zeque saiu da sauna e pediu para Tommy permanecer naquela posição pois estaria de volta logo. Ao voltar, Tommy viu o irmão com a camisinha enrolada na pica que já estava completamente enrijecida. Tommy mordeu os lábios inferiores e fez um sinal para Zeque se aproximar dele com o dedo.
- Vem gato! Vem me comer! Sou todinho seu.
Zeque montou-se em cima de Tommy e o agarrou como uma fera pegasse sua presa, pois era o que ele iria fazer com o irmãozinho: Comê-lo gostoso.
Zeque começou a enrabar Tommy de leve, para que ele sentisse a tora no seu lindo e apertado cuzinho. Como o irmão mais velho era um pouco sacana em matéria de enfiar a vara no cu, Zeque aumentava, um pouco, a velocidade da penetração. Isso fazia con que Tommy gemesse gostoso.
Como não tinha nada em sua frente a fim de que pudesse morder, para aguentar as investidas de Zeque em seu rabo, Tommy teve que morder seu braço. Zeque vendo o irmãozinho sofrendo, diminuia a velocidade, no mínimo e beijava Tommy e entrelaçava suas mãos com as dele. Quando percebia que o irmão se recuperava, um pouco, Zeque voltava a fuder com intensidade até não aguentar mais em segurar sua porra. Então, tirou o latex da camisinha e jogou a porra, direto em seu pau, na boca do irmãozinho novamente.
Como naquela noite, Zeque não havia chupado o pau de Tommy. Aproveitou que o irmão estava completamente esgotado e passou a mamar em seu cacete. O gosto de Tommy era suave e muito doce o que faxia com que Zeque se deleitasse quando seu leitinho saia em sua pica.
Após esse ato, Tommy estava completamente cansado. Então Zeque, como um bom irmão, carregou-o em seus braços até o chuveiro. Ligou o mesmo e com ele, em seus braços, o lavou de toda aquela porra que estavam em seu corpo. Em seguida, em uma espriguiçadeira, Zeque o enxugou e se enxugou. Voltou a pegar Tommy em seus braços até a cama. Cobriram-se com um lençol e deitou-se abraçado a ele. Não demorou muito para que os dois entrassem em um sono profundo.
No dia seguinte, Zeque acordou primeiro e observava Tommy dormindo como um anjo. Ao perceber que horas eram, olhando para o relógio, Zeque acordou o irmão pois já estavam na hora de irem. No caminho, depois de tomarem o café da manhã em uma padaria, perto do motel, Os irmãos Habermann voltaram pra casa.
Como Zeque havia planejado com Johnny de que os dois dormiram na casa do médico, os pais sequer desconfiaram no que os filhos tinham aprontado na noite passada. A única coisa que perceberam, era de que os dois estavam completamente felizes.
O feriado de páscoa se aproximava e como os Habermann são de origem judaica, a páscoa comemorada por eles é bem diferente do que os cristãos. Ariel e Esther aproveitavam esse feriado para passar o Pessach (páscoa judaica) em um sítio do Rabino (líder espiritual dos judeus) da sinagoga que frequentavam.
Tom e Zeque queriam curtir o feriado como dois rapazes normais, da idade dele. Tommy dizia que, quando tivesse a idade do pai, poderia passar o Pessach com os outros judeus.
Esther, como uma mãe caridosa, conseguiu convencer o pai de os dois filhos ficarem em casa durante o feriado. Entretanto com uma condição: De que os dois orassem durante o feriado como dois bons judeus, usando o kipá (solidéu judaico) e a tifit (o pano envolto as suas roupas). Além disso, Esther lhe entregou o castiçal judaico, de sete braços, e com uma estrela de davi em cima. A fim de que os dois usassem nas orações.
Tommy, por ter estado no exercito de Israel, rezava pontualmente as orações, já Zeque, que era um judeu mais moderado, também rezava só que com não tanta intensidade quanto o irmão.
Em uma sexta-feira à noite, Zeque chegou em casa e deisse a seu ormão que tinha uma surpresa para os dois.
- Arrume a sua mala, maninho. Amanhã vamos viajar pra praia.
Tomny usando o kipá, pois havia acabado de rezar, se estranhou com essa ida repentina ao litoral.
- A gente vai pra Ubatuba, mano?
- Não. Mas para um lugar bem melhor. Reservei pra nós dois uma suíte presidencial num hotel bacana no Guarujá. O que acha?
- Ah Zeque, não sei. A gente prometeu pro papai e pra mamãe que a gente ia ficar em casa e não iamos viajar.
- Fica frio! Eles só vão voltar à noite. E a gente, no meio da tarde, já vai estar aqui em casa.
Tommy topou em ir ao Guarujá com o irmão. Na manhã seguinte, os dois arrumaram suas malas e partiram, novamente, rumo ao litoral.
Chegando ao hotel onde Zeque havia reservado a tal suíte, Tommy se deparou com o tamanho do quarto, quarto não, apartamento. Dois quartos individuais, banheiro com hidromassagem, um mini bar, uma sauna e uma sala espaçosa. Sem contar a vista privilegiada para o mar.
Chegando a um dos quartos, na qual ficariam instalados, Zeque e Tommy ficaram impressionados com o requinte que existia naquele cômodo.
Uma cama king size, um sofá em L, uma mesinha, escrevaninha em frente a janela com vista para o mar, uma televisão de 42 polegadas, um ar condicionado sprinter debtu e o acesso para uma varanda particular.
Aproveitando aquele momento, Zeque queria ficar um pouco mais à vontade com o irmão. E o mesmo, apreciando o momento se excitava com a pegada por trás de Zeque.
- Eu tenho uma surpresa pra você, irmãozão.
Tommy pediu que Zeque sentasse em uma das poltronas. Ligou o som que tocava uma música envolvente.
Tommy começou a dançar como um gogo boy, rebolando sensualmente em frente ao irmão. Zeque estava começando a ficar hipnotizado com aquela dança do irmãozinho. Aproveitando, Tommy, lentamente, tirava tua camisa e pegava uma das mãos de Zeque e passava por teu peitoral definido. Zeque estava cada vez mais impressionado com Tommy o seduzindo. A surpresa viria quando seu anjinho arrancava a calça que usava. Na verdade era uma calça com velcro por trás, muito usada pelos stripers. E Tommy usava uma sunga vermelha bem justa que poderia ver, superficialmente seu pau modelado. Tudo isso sem parar de dançar.
Tommy sentou no colo de Zeque e como se estivesse cavalgando passou a roubar beijos do irmão na boca e no pescoço.
Querendo fazer parte daquele número, Zeque se levantou da poltrona e começou a esfregar seu pau com o do irmão. Tommy, então retirou lentamente a camisa de Zeque e desabotoou a calça e a retirou com cuidado.
Quando Zeque e Tommy ficaram de cueca e de sunga, respectivamente, os dois foram tirando suavemente a peça do outro até ficarem como vieram ao mundo.
Tommy se virou e Zeque passou a dominá-lo. O irmão mais velho entrelaçou suas mãos com as de Tommy e continuaram a dançar.
Zeque passou a passar suas mãos no corpaço do irmão até chegar no pau. Isso, conjuntamente, roçava tua pica na bunda do irmãozinho.
Zeque ficou, com as mãos entrelaçadas, batendo punheta com o pau de Tommy até gozar. Os dois gozaram no mesmo momento, já que com a itensidade de teu pau. Zeque também jorrou porra em Tommy. Ao final, Zeque passou o dedo no leite do irmão e colocou na língua do Tommy a fim de que provasse teu sabor. Zeque fizera isso, também, consigo. Após aquela brincadeira, os dois cairam na cama e, ofegantes, começaram a rir depois daquela brincadeira safada.
FIM DA PARTE 8