O segundo encontro com Marisa

Um conto erótico de Negro Carinhoso
Categoria: Heterossexual
Contém 2052 palavras
Data: 11/03/2015 17:31:34

Olá novamente! Primeiramente, quero agradecer aos comentários dos amigos em meu conto anterior: "A garganta profunda de Marisa" (http://www.casadoscontos.com.br/texto/e deixar um recado para a Káren Júlia: "Só falta você. Adoraria tê-la em meus braços. Beijos." Meu e-mail para contato é negro.carinhoso.sp@gmail.com. Será um privilégio receber mensagens de vocês para compartilhar idéias. Eu sou um homem de 31 anos, negro, com 1,84cm de altura, olhos castanhos. Não tenho corpo definido, portanto, não sou atraente a nenhuma mulher e nem sei como ainda sim consegui ter história para contar aqui. Vou contar à vocês como foi meu segundo encontro com Marisa (nome fictício). À época eu tinha ainda 20 anos, enquanto ela tinha 46 anos e cabelos castanhos escuros, baixa, seios grandes, bunda pequena e barriguinha flácida. Sim, ela não tinha o perfil de uma M.I.L.F. e isso pouco me importa. Depois de nosso primeiro encontro, nós continuamos a nos comunicar com frequência e eu não via a hora de poder encontrar ela novamente, mas dessa vez para fazer o "serviço completo". Como eu ainda não estava trabalhando e na faculdade, teria todas as manhãs e tardes livres, em contrapartida eu não tinha um tostão. Foda! Mas Marisa armou um esquema muito bom para nos encontrar novamente. Ela tem duas filhas adolescentes, ambas estudantes. Como elas estudavam à noite, ela me perguntou se teria problemas de encontrá-la durante a semana no fim da tarde e irmos para a casa dela. Claro que eu disse sim! Mesmo ponto de encontro: A estação de metrô. Cheguei no horário vestindo uma calça jeans e uma camisa polo com um tênis. Marisa estava com uma jaqueta de couro preta, calça jeans e uma blusinha amarela. Ela havia saído do trabalho e foi me encontrar no metrô. Um abraço, um beijo de língua gostoso, um carinho. Foi assim que nos reencontramos e fomos para sua casa, que ficava há uns 10 minutos do metrô. Conversamos bastante durante o caminho, mas em nenhum momento comentamos sobre o que fizemos em nosso primeiro encontro. Uma conversa normal, mas por dentro eu estava com muita vontade de foder ela com muita vontade. E creio que ela também, ou seja, seria um segundo encontro de arrassar! Chegamos, e como previsto por ela, as filhas já estavam na escola. Descemos do carro, demos um beijo e adentramos a casa dela, onde ela me ofereceu uma bebida. Eu não bebo, então tomei uma água para refrescar e sentamos no sofá para conversar um pouco. Peguei Marisa carinhosamente em meus braços e comecei a acariciar seu rosto, olhar no fundo dos olhos dela traçando cada pedacinho de seu corpo. Bem devagar, me aproximei de seus lábios e nos beijamos. Nossos lábios se encontraram de forma tão calorosa e gostosa que começamos a viajar um pelo corpo do outro. Nossas línguas se acariciavam enquanto nossas mãos começavam a deslizar por nossos corpos. A excitação foi instantânea e ela lentamente foi levando sua mão ao meu pau já endurecido e melado demais. Enquanto isso eu ia apalpando seus seios grandes e bicudos passando as mãos por debaixo da blusa em seguida, sentindo sua barriguinha flácida e subindo até os seios novamente, onde eu percebi que ela estava de soutien. Ao notar isso, fui com minhas mãos às costa dela, tirei a presa do soutien e libertei seus seios grandes e flácidos. Marisa começa a gemer enquanto ainda nos beijamos! Minhas mãos tocaram seus seios nus pela primeira vez e meu pau estava duro e melado demais ao sentir isso. Ela retribuiu desabotoando minha calça e abrindo o meu zíper meio sem jeito pois estávamos nos beijando ainda. Ela interrompeu o beijo, e rapidamente me ajeitei tirando a calça. Quando Marisa viu minha cueca melada, ela a retirou virando-a do avesso e fez algo louco demais. Como a cueca estava melada demais ela pegou e embolou a parte melada, enfiando tudo em sua boca em um movimento de sugar o melado da cueca! Eu enlouqueci vendo aquilo. Em seguida, ela jogou a cueca para algum outro lado da sala, se ajoelhou diante de mim e disse: - Cospe em mim! Cospe e bate na sua pu... Eu nem deixei ela terminar de falar. Cuspi na cara dela e chamando ela de puta dei um belo tapa em seu rosto. Ela, com cara de safada pediu mais e eu maluco do jeito que estava, fui pegando ela pelos cabelos e enfiando a pica com tudo em sua boca. Mas foi com tudo mesmo. Segurei a cabeça dela com força dando tapinhas no rosto por uns segundos. Rapidamente ela começou a babar na pica já melada e quanod soltei a cabeça, ela começou um vai-e-vem frenético na minha pica. Engolia tudo e ficava com o pau todo na boca por segundos sem que eu precisasse segurá-la pela cabeça. Ficamos assim por minutos, até que eu a puxei pelos cabelos, cuspi no rosto dela novamente e com um tapa mandei ela tirar a roupa. Ela sorriu levantando-se e tirando rapidamente cada pedaço de roupa que tinha. Assim que ela ficou nua, observei seus seios grandes, bicudos e flácidos, além de sua barriguinha flácida e deliciosa de apalpar. Levantei-me do sofá, aproximei-me dela de frente e apalpei com força sua bunda, empurrando-a contra meu corpo. Dei um beijo, olhei fundo em seus olhos e lentamente abaixei-me em direção aos seus seios bicudos e caídos. Comecei a mamar o do lado esquerdo primeiro, como se fosse um recém nascido. Chupava com força como se estivesse amamentando e em certos momentos lambia todo o seio com a língua até o bico. Ah... Mas quando cheguei no bico não resisti e dei uma leve mordidinha. Marisa gemeu gostoso e então eu comecei uma sequencia de mordidinhas leves e ela gemia gostoso cada vez mais. Eu ainda não havia tirado as mãos da bunda dela, quando percebi que ela havia começado a se masturbar com uma das mãos. Fui ao outro seio e fiz a mesma coisa. Estava uma delícia tudo aquilo! Depois de um tempo chupando os peitos de Marisa, eu a peguei pelas mãos e a sentei no sofá novamente. Abria as pernas dela visualizando apenas a sua buceta melada de tesão. Com a mão direita, acariciei milímetro por milímetro sua buceta antes de cair de boca. Mas eu queria fazer com que ela ficasse mais excitada. Peguei suas pernas e empurrei sua bunda um pouco para frente para poder visualizar seu cuzinho. Abri mais as pernas dela e comecei a chupar a buceta. Mas eu literalmente caí de boca, chupando a buceta dela como um sorvete. Massageava os lábios da buceta com a língua e enfiava a língua toda dentro dela, e ela foi ao delírio! Tremendo e contorcendo-se toda, Marsa gemia cada vez mais alto pressionando seus seios. Em alguns momentos eu a via apertando os bicos dos mamimlos enaquanto me esbaldava na buceta. Intensifiquei as sugadas e as lambidas até que ela não resistiu e com as duas mãos pressionou a minha cabeça contra sua buceta, começando a gozar na minha boca! Foi o paraíso! Mas não parei por aí... Depois de gozar, eu estava melado, e levantei-me em direção a ela, dando-lhe um beijo de língua demorado e apalpando seus seios com força. Após o beijo, disse: - Não se mexa. Tem mais! Marisa me olhou com mais desejo ainda, enquanto eu voltava para o meio de suas pernas. Ajoelhei-me novamente, enfiando dois dedos dentrro da buceta ensopada dela, tirando e pincelando o a porra de Marisa em seu cuzinho fechado. Comecei a massagear a sua buceta com a outra mão, enquanto lentamente enfiava um dedo dentro do cú dela. Quando o dedo entrou, ela gemeu de dor e excitação ao mesmo tempo. Enfiei todo o dedo, ficando com ele lá por um tempo até ela relaxar. Voltei a chupar a buceta dela e a movimentar o dedo para frente e para trás lentamente. Quando percebi que o cú dela começou a dilatar, eu comecei a bombar o dedo com mais força e vontade sem deixar de lamber e chupar aquela buceta deliciosa. Não durou muito, e ela gozou novamente na minha boca. Tirei o dedo do cú dela, enfiei dentro da buceta e em seguida dei para ela chupar. E ela chupou como um pirulito. Com vontade mesmo... Não estava satisfeito ainda. Voltei ao meio das pernas dela e reiniciei as chupadas e lambidas na buceta. Enfiava a língua dentro até o momento em que deslizei a língua o cú da Marisa. Labi o cú todo e comecei a enfiar a língua dentro do cú dela. Confesso que deu um pouco de trabalho, mas eu consegui. Com a minha língua, dilatei o cú de Marisa até entrar toda. Marisa foi ao delírio de tesão e pediu: - Enfia os dedos na bucetinha, enfia? Comecei um vai e vem com a língua no cú dela, e enfiei três dedos em sua buceta. Ia e vinha... Ia e vinha... Ia e vinha até que Marisa não suportou e gozou como louca novamente. Nossa ela gozou três vezes nas preliminares! Que delícia. Ao fim da gozada, me levantei, peguei ela pelas mãos e a sentei no sofá. Comecei a fazer carinho no rosto, mas não com as mãos: com a pica! Fiz carinho em seu rosto e deslizei a pica para sua boca, onde ela começou a chupar deliciosamente até que eu disse: - Venha aqui! Inverti as posições no sofá e me sentei. Abri minhas pernas, empinando minha bunda. com as duas mãos abri a bunda e mostrei meu cú para Marisa, perguntando: - Quer lamber aqui? Marisa nem respondeu. Ajoelhou e foi de boca no meu cú começando a lamber enquanto eu me punhetava levemente. Foi uma sensação ótima e eu estava demais de excitado. Ela me lambeu o cú por um tempinho até ela dizer: - Quero sentar nessa pica! Marisa se levantou, virou de frente para mim, segurou meu pau e enfiou cuidadosamente em sua buceta. Fechou os olhos, gemeu e deliciosamente começou uma cavalgada no meu pau. Comecei a apertar seus seios e a sentir cada centímetro daquela buceta. Meu pau estava duro demais e eu queria aproveitar o máximo aquilo. Tirei as mãos dos seios e comecei a bater na bunda dela. comecei a lamber seu pescoço até as orelhas, a sentir seu cheiro e de repente eu puxei seu corpo contra o meu, ficando grudadinhos. Em seguida, eu sussurei em seu ouvido: - Quero montar em vc! Peguei Marisa e virei ela de quatro no sofá. Empinei sua bunda e fui com a pica alisar sua bucetinha, subi por cima e ao invés de socar a pica na bucetinha, eu enfiei sem dó dentro do cú dela. Ela gritou alto de dor, enquanto contraía seu cú contra meu pau. Peguei ela pelos cabelos cuspi na cara dela e disse: - Cadela filha da puta, para de gritar! Marisa estava com lágrimas nos olhos e eu ainda nem tinha começado a bombar no cú dela. Coloquei a outra mão em seus seios e apertei com força e dei uma estocada forte no cú. Ela gritou de dor denovo. Não resisti: Bombei com mais força e quando eu esperava uma reação repressiva dela, ela me disse: - Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaai! Come então! Come este cuzinho de puta que é seu agora, come! Bombei com mais força, e mais força até que não resisti e disse que ia gozar. Marisa implorou: - Então eu quero beber! Tirei a pica do cú dela e fui direto a sua boca. Saíram fortes jatos de porra direto na boa dela. A pica ficou lá até ela terminar de sugar o que faltou. Quando a pica saiu da boca dela, ela abriu e eu pude ver toda a quantidade de porra que tinha saído de meu pau. Ainda com a boca aberta ela começou a fazer um gargarejo e a engolir de pouco em pouco o leite que saiu de mim. Depois disso, fomos ao banheiro e tomamos um bom banho. Transamos mais duas vezes e retornei a minha casa. Nem sempre a transa em si é excitante. Uma preliminar também pode fazer a diferença! Foi apenas o segundo encontro, mas teve um que também marcou bastante. Este fica para o próximo conto. Obrigado pela leitura e até a próxima!

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garganta profunda
garganta profunda, engolidora de porra.