Amor de irmão - Parte 9

Um conto erótico de Panaiotis Stepanaiopoulos
Categoria: Homossexual
Contém 1459 palavras
Data: 12/03/2015 10:17:43

Parte 9 - Novas experiências

Os dois irmãos acharam graça depois que Tommy fez aquele showzinho particular para teu irmão. Zeque notou que, mesmo há pouco tempo em que os dois começaram a ficar, seu irmãozinho havia mudado e muito.

Deitado na cama ao lado de Tommy, Zeque recuperava seu fôlego fazendo carinho no rosto do irmão.

- Uau maninho! Onde foi que você aprendeu a dançar desse jeito?

- Eu fiquei vendo você. Lembra de quando você me pegou de surpresa quando eu tava tomando banho?

-É mesmo. Eu tinha me esquecido.

Zeque não parava de olhar no rosto do irmão. O brilho de seus olhos esbanjava a tamanha felicidade que os dois tinham pelo outro.

- O que foi, Zeque?

Acariciando o irmão, Zeque respondia.

- Você tá muito feliz. Viu um passarinho verde?

- Melhor. Eu vi o meu herói na minha frente.

Zeque voltou a beijar seu irmão em que seus lábios se tocavam intensamente.

Tommy se levantou da cama indo em direção a porta do quarto.

- Ei Tom. Vai aonde?

- Vou tomar uma ducha. Depois dessa dança, senti um calor (abanava com a mão) tão forte que só um banho d'água fria poderia resolver.

Quando estava embaixo da água se refrescando, Tommy presenciou alguém chegando por trás e o abraçando. Permaneceu de costas para o vulto, deu um leve sorriso pois seu irmão poderia fazer uma espécie de segundo tempo após o strip.

- Boa tentativa, Zeque. Eu sei que é você.

- Não sou o Zeque. Mas sou delicioso quanto ele.

Tommy se assustou quando percebeu que não era Zeque quem lhe agarrava. Assim que virou, olhou quem era.

Era o Dr.Johnny. Assim como seu irmão, o médico tinha um corpo bastante definido e uma tatuagem tribal do ombro esquerdo até seu peito. Além de seu pau que era um pouco maior que o de Zeque.

- Johnny! O que você tá fazendo aqui?

O doutor colocou seus dedos nos lábios do irmão de seu melhor amigo. Vendo Tommy assustado, tratou de acalmá-lo já.

- Calma. Não vou te fazer mal. Eu sem querer te vi beijando o Zeque no hospital. Descobri que vocês estavam juntos.

Tommy pensou que Johnny queria chantageá-lo e teu irmão. Mas, em seguida, o médico revelou suas verdadeiras intenções.

- Pode ficar tranquilo que não vou estragar suas aventuras com o Zeque e, muito menos, quero fazer chantagem.

Tommy ficou mais calmo depois que Johnny revelara que não estava lá chantageando. Mas, ainda, queria saber qual era a dele.

- Muito bem doutor. O que você quer de mim?

Johnny foi logo colocando Tommy contra a parede e começou a beijá-lo ardentemente.

Johnny, para Tommy, tinha uma pegada mais forte que o irmão. Seu jeito de abraçar e dominar em seus braços eram similares a de uma fera pegando sua presa.

Embaixo da água que escorria, Tommy não resistia aos beijos de língua e as chupadas em seu pescoço. Mas, em seguida, seu irmão os flagravam no banheiro.

- Muito bonito Senhor Tomás Habermann.

Tommy ficou estático quando viu Zeque os observando na porta.

- Zeque! Eu posso explicar...

- Não precisa explicar. Eu também adoro chamar mais um amiguinho pra brincar. (Dizia Zeque se aproximando do Box do chuveiro e dando um beijo em Johnny)

Tommy não entendeu o que estava acontecendo. E pediu que um dos dois explicasse o que, realmente, era aquilo.

- Como assim, chamar pra brincar?

- Calma maninho. Eu vou explicar. Essa suíte cinco estrelas é do Johnny. O pai dele é o dono do hotel. E eu pensei que seria bom a gente sair um pouco da rotina e curtir uma sacanagem à três. O que acha?

- Sabe o que eu acho, Ezequiel?

Nesse momento, Zeque achou que tinha ido lobge demais, mas...

- Adorei, meu gato safado!

Tommy, então, ficou de joelhos e começou a chupar, alternadamente o pau de seu irmão e de Johnny.

- Ei Zeque. E depois ele fala que você é o safado.

- Deixa, Jon. Você ainda não viu nada.

Zeque fazia carinho na cabeça do irmão enquanto o mesmo se esbaldava com aquelas duas rolas enormes passando em sua boca.

Johnny achava excitante a forma de como Tommy mamava o seu mastro.

- Caralho, moleque! Você gosta mesmo, hein.

Johnny olhava para Tommy. Aqueles olhinhos azuis brilhando deixava Johnny ainda mais excitado e, assim como Zeque, fazia carinho na cabeça do garoto a fim de deixá-lo tranquilo.

- Não se preocupe, anjinho. O titio Johnny não vai te machucar, não é Zeque?

- Concerteza.

Os dois machos passaram, então, a se beijarem enquanto Tommy ficava lambendo os seus dois pirulitos que ganhava.

Após algum tempo, Zeque teve uma ideia para deixar aquela brincadeira ainda mais excitante.

- Maninho. Vem! Tá na hora de dormir.

Johnny foi na frente em direção ao quarto e Zeque levava o irmãozinho como se estivessem brincando de cavalinho.

Zeque jogou Tommy na cama. Em seguida, Johnny começava a brincar com o garoto, lambendo em seu corpo musculoso.

- Caralho Zeque! Teu irmão é uma delícia!

- Então olha só pro pau dele. Depois que você chupa, você não quer largar mais.

Os dois começavam a mamar o cacete de Tommy juntamente. Se só com Zeque já bastava ficar louco, o anjinho de Zeque ficava delirando com dois machos "brigando por teu pau"

Johnny, assim como o irmão, sabia mamar gostoso um pau. Tommy era muito sentimental e, assim como Zeque, acariciava os dois na cabeça como sinal de que estava adorando aquela chupada.

Zeque e Johnny, alternadamente, colocavam o pau de Tommy pela boca e, após um tempo, como um fim de ato, lamberam juntamente o peitoral do irmãozinho e davam um beijo triplo de língua.

Johnny, enfim, ordenou que Tommy ficasse virado com o cú para cima e os dois machos começaram uma espécie de duelo de cunete com o rabo daquele anjinho.

Tommy ficava delirando com aquele vai e vem de línguas. Johnny lambia seu cú vorazmente na qual, deixava molhadinho e Zeque era um pouco mais safado no cunete, além de enfiar a língua, o irmão dava tapas em tua bunda como se o irmãozinho cometesse alguma traquinagem.

Os dois colocaram, juntamente, o preservativo.

Para provocar Tommy, um colocou a camisinha no outro dando uma chupada no pau. E em Zeque, lambuzaram tua pica de gel lubrificante pra modo de deixar a pica do irmãozinho dura feito uma rocha.

Tommy deitou no colo de Zeque, que estava sentado na cama, e Johnny fez as honras de começar a comer o cu do irmão de seu melhor amigo.

- Olha lá, maninho. Que tora é essa do Johnny. Ele vai enfiar tudinho no teu cú.

Tommy já gemia faculmente quando Zeque o enrabava, mas o pau de Johnny era um pouco maior que o do irmão. Sinal de que seria um festival de gemidos do caçula dos Habermann.

O irmãozinho de Zeque não estava aguentando as investidas de Johnny. O médico adorava fuder com vontade. Enfiava e metia bem rápido pois, para Johnny, um cara gostoso como Tommy precisava aprender a dar de tudo quanto era jeito.

Zeque, que não gostava de ver o irmão sofrendo (mesmo que seu anjinho estivesse gostando) tratava de consolá-lo dando beijos em seu rosto e tentando acalmá-lo falando ao pé do ouvido.

- Calma. Já já passa. Eu tô aqui segurando a tua mão. Não fique com medo, maninho.

Tommy soltava um choro com a fudeção do amigo de teu irmão. Zeque sabia que não seria fácil para o irmão e voltava a acalmar seu irmãozinho.

- Não precisa chorar. O teu super-Zeque tá aqui. Não fique assustado.

Johnny vendo que Tommy não estava aguentando, parou de fudê-lo e coneçou a beijá-lo como pedido de desculpas.

Mesmo assim, Tommy queria que o irmão brincasse um pouco com ele. Assim, o anjinho de Zeque sentou em seu mastro e o irmão começou a fuder o garoto como se estivesse brincando de cavalinho.

Johnny, para aliviar um pouco a dor que Tommy sentia, passou a chupar o pau do garoto. No inicio funcionou, Tommy começava a relaxar, nas quando Zeque aumentava, um pouco, a intensidade o irmãozinho começava a gemer de dor.

Os dois machos vendo que abusaram demais do garoto, tiraram a camisinha e despejaram toda a porra pelo corpo de Tommy.

O garoto, fraco, precisou de uma ajuda pra liberar aquela carga branca teve que ser chupado por Johnny. Em seguida, Tommy despejou a porra em teu corpo também.

No final, os três começaram a beijar cada um. Como bom irmão, Zeque levou Tommy, com a ajuda de Johnny ao chuveiro a fim de se limparem.

Ao final, cansados, Zeque colocou Tommy na cama e o cobriu. Ele e Johnny ficaram velando teu sono naquela tarde depois de tudo o que fizeram com o rapaz. Afinal, o irmãozinho de Zeque merecia descançar um pouco.

FIM DA PARTE 9

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 1 estrelas.
Incentive Dpanaiotis a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Foi uma experiência excitante, mas confesso que prefiro ver apenas uma relação entre os irmãos. Eles são lindos juntos. Outra pessoa no meio, mesmo que consentido, poderia vir a estremecer a relação. Esta é minha opinião. A história está maravilhosa.

0 0
Foto de perfil genérica

Gente, desculpe por demorar a postar as partes seguintes. Estou bolando os momentos finais dessa linda história dos irmãos Habermann. Vi que muitos de vcs ñ entenderam a história de eu ter colocado um triângulo, mas uma coisa posso dizer, o triângulo faz parte de um segredo q Zeque e Johnny guardam. E aí? Ficaram curiosos? Então aguardem as próximas emoções. Abraço a todos.

0 0
Foto de perfil genérica

Acho que Zeque e Jhonny já tiveram algo! Adoraria ver o Zeque poderia ser passivo na relação! Abraços!!!

0 0
Foto de perfil genérica

eu acho que o Zeque e o Johnny ja tiveram alguma coisa, tipo e talvez fique meio nisso agora, e so acho que vai rolar um ciumes ai com o passar do tempo

0 0
Foto de perfil genérica

Jocker. Sobre o Zeque ser ou não passivo, aguarde o desenrolar dos próximos capítulos. Quanto o triângulo amoroso, mais tarde vcs vão entender o pq de eu ter colocado. Um abraço

0 1