Parte 9 - Novas experiências
Os dois irmãos acharam graça depois que Tommy fez aquele showzinho particular para teu irmão. Zeque notou que, mesmo há pouco tempo em que os dois começaram a ficar, seu irmãozinho havia mudado e muito.
Deitado na cama ao lado de Tommy, Zeque recuperava seu fôlego fazendo carinho no rosto do irmão.
- Uau maninho! Onde foi que você aprendeu a dançar desse jeito?
- Eu fiquei vendo você. Lembra de quando você me pegou de surpresa quando eu tava tomando banho?
-É mesmo. Eu tinha me esquecido.
Zeque não parava de olhar no rosto do irmão. O brilho de seus olhos esbanjava a tamanha felicidade que os dois tinham pelo outro.
- O que foi, Zeque?
Acariciando o irmão, Zeque respondia.
- Você tá muito feliz. Viu um passarinho verde?
- Melhor. Eu vi o meu herói na minha frente.
Zeque voltou a beijar seu irmão em que seus lábios se tocavam intensamente.
Tommy se levantou da cama indo em direção a porta do quarto.
- Ei Tom. Vai aonde?
- Vou tomar uma ducha. Depois dessa dança, senti um calor (abanava com a mão) tão forte que só um banho d'água fria poderia resolver.
Quando estava embaixo da água se refrescando, Tommy presenciou alguém chegando por trás e o abraçando. Permaneceu de costas para o vulto, deu um leve sorriso pois seu irmão poderia fazer uma espécie de segundo tempo após o strip.
- Boa tentativa, Zeque. Eu sei que é você.
- Não sou o Zeque. Mas sou delicioso quanto ele.
Tommy se assustou quando percebeu que não era Zeque quem lhe agarrava. Assim que virou, olhou quem era.
Era o Dr.Johnny. Assim como seu irmão, o médico tinha um corpo bastante definido e uma tatuagem tribal do ombro esquerdo até seu peito. Além de seu pau que era um pouco maior que o de Zeque.
- Johnny! O que você tá fazendo aqui?
O doutor colocou seus dedos nos lábios do irmão de seu melhor amigo. Vendo Tommy assustado, tratou de acalmá-lo já.
- Calma. Não vou te fazer mal. Eu sem querer te vi beijando o Zeque no hospital. Descobri que vocês estavam juntos.
Tommy pensou que Johnny queria chantageá-lo e teu irmão. Mas, em seguida, o médico revelou suas verdadeiras intenções.
- Pode ficar tranquilo que não vou estragar suas aventuras com o Zeque e, muito menos, quero fazer chantagem.
Tommy ficou mais calmo depois que Johnny revelara que não estava lá chantageando. Mas, ainda, queria saber qual era a dele.
- Muito bem doutor. O que você quer de mim?
Johnny foi logo colocando Tommy contra a parede e começou a beijá-lo ardentemente.
Johnny, para Tommy, tinha uma pegada mais forte que o irmão. Seu jeito de abraçar e dominar em seus braços eram similares a de uma fera pegando sua presa.
Embaixo da água que escorria, Tommy não resistia aos beijos de língua e as chupadas em seu pescoço. Mas, em seguida, seu irmão os flagravam no banheiro.
- Muito bonito Senhor Tomás Habermann.
Tommy ficou estático quando viu Zeque os observando na porta.
- Zeque! Eu posso explicar...
- Não precisa explicar. Eu também adoro chamar mais um amiguinho pra brincar. (Dizia Zeque se aproximando do Box do chuveiro e dando um beijo em Johnny)
Tommy não entendeu o que estava acontecendo. E pediu que um dos dois explicasse o que, realmente, era aquilo.
- Como assim, chamar pra brincar?
- Calma maninho. Eu vou explicar. Essa suíte cinco estrelas é do Johnny. O pai dele é o dono do hotel. E eu pensei que seria bom a gente sair um pouco da rotina e curtir uma sacanagem à três. O que acha?
- Sabe o que eu acho, Ezequiel?
Nesse momento, Zeque achou que tinha ido lobge demais, mas...
- Adorei, meu gato safado!
Tommy, então, ficou de joelhos e começou a chupar, alternadamente o pau de seu irmão e de Johnny.
- Ei Zeque. E depois ele fala que você é o safado.
- Deixa, Jon. Você ainda não viu nada.
Zeque fazia carinho na cabeça do irmão enquanto o mesmo se esbaldava com aquelas duas rolas enormes passando em sua boca.
Johnny achava excitante a forma de como Tommy mamava o seu mastro.
- Caralho, moleque! Você gosta mesmo, hein.
Johnny olhava para Tommy. Aqueles olhinhos azuis brilhando deixava Johnny ainda mais excitado e, assim como Zeque, fazia carinho na cabeça do garoto a fim de deixá-lo tranquilo.
- Não se preocupe, anjinho. O titio Johnny não vai te machucar, não é Zeque?
- Concerteza.
Os dois machos passaram, então, a se beijarem enquanto Tommy ficava lambendo os seus dois pirulitos que ganhava.
Após algum tempo, Zeque teve uma ideia para deixar aquela brincadeira ainda mais excitante.
- Maninho. Vem! Tá na hora de dormir.
Johnny foi na frente em direção ao quarto e Zeque levava o irmãozinho como se estivessem brincando de cavalinho.
Zeque jogou Tommy na cama. Em seguida, Johnny começava a brincar com o garoto, lambendo em seu corpo musculoso.
- Caralho Zeque! Teu irmão é uma delícia!
- Então olha só pro pau dele. Depois que você chupa, você não quer largar mais.
Os dois começavam a mamar o cacete de Tommy juntamente. Se só com Zeque já bastava ficar louco, o anjinho de Zeque ficava delirando com dois machos "brigando por teu pau"
Johnny, assim como o irmão, sabia mamar gostoso um pau. Tommy era muito sentimental e, assim como Zeque, acariciava os dois na cabeça como sinal de que estava adorando aquela chupada.
Zeque e Johnny, alternadamente, colocavam o pau de Tommy pela boca e, após um tempo, como um fim de ato, lamberam juntamente o peitoral do irmãozinho e davam um beijo triplo de língua.
Johnny, enfim, ordenou que Tommy ficasse virado com o cú para cima e os dois machos começaram uma espécie de duelo de cunete com o rabo daquele anjinho.
Tommy ficava delirando com aquele vai e vem de línguas. Johnny lambia seu cú vorazmente na qual, deixava molhadinho e Zeque era um pouco mais safado no cunete, além de enfiar a língua, o irmão dava tapas em tua bunda como se o irmãozinho cometesse alguma traquinagem.
Os dois colocaram, juntamente, o preservativo.
Para provocar Tommy, um colocou a camisinha no outro dando uma chupada no pau. E em Zeque, lambuzaram tua pica de gel lubrificante pra modo de deixar a pica do irmãozinho dura feito uma rocha.
Tommy deitou no colo de Zeque, que estava sentado na cama, e Johnny fez as honras de começar a comer o cu do irmão de seu melhor amigo.
- Olha lá, maninho. Que tora é essa do Johnny. Ele vai enfiar tudinho no teu cú.
Tommy já gemia faculmente quando Zeque o enrabava, mas o pau de Johnny era um pouco maior que o do irmão. Sinal de que seria um festival de gemidos do caçula dos Habermann.
O irmãozinho de Zeque não estava aguentando as investidas de Johnny. O médico adorava fuder com vontade. Enfiava e metia bem rápido pois, para Johnny, um cara gostoso como Tommy precisava aprender a dar de tudo quanto era jeito.
Zeque, que não gostava de ver o irmão sofrendo (mesmo que seu anjinho estivesse gostando) tratava de consolá-lo dando beijos em seu rosto e tentando acalmá-lo falando ao pé do ouvido.
- Calma. Já já passa. Eu tô aqui segurando a tua mão. Não fique com medo, maninho.
Tommy soltava um choro com a fudeção do amigo de teu irmão. Zeque sabia que não seria fácil para o irmão e voltava a acalmar seu irmãozinho.
- Não precisa chorar. O teu super-Zeque tá aqui. Não fique assustado.
Johnny vendo que Tommy não estava aguentando, parou de fudê-lo e coneçou a beijá-lo como pedido de desculpas.
Mesmo assim, Tommy queria que o irmão brincasse um pouco com ele. Assim, o anjinho de Zeque sentou em seu mastro e o irmão começou a fuder o garoto como se estivesse brincando de cavalinho.
Johnny, para aliviar um pouco a dor que Tommy sentia, passou a chupar o pau do garoto. No inicio funcionou, Tommy começava a relaxar, nas quando Zeque aumentava, um pouco, a intensidade o irmãozinho começava a gemer de dor.
Os dois machos vendo que abusaram demais do garoto, tiraram a camisinha e despejaram toda a porra pelo corpo de Tommy.
O garoto, fraco, precisou de uma ajuda pra liberar aquela carga branca teve que ser chupado por Johnny. Em seguida, Tommy despejou a porra em teu corpo também.
No final, os três começaram a beijar cada um. Como bom irmão, Zeque levou Tommy, com a ajuda de Johnny ao chuveiro a fim de se limparem.
Ao final, cansados, Zeque colocou Tommy na cama e o cobriu. Ele e Johnny ficaram velando teu sono naquela tarde depois de tudo o que fizeram com o rapaz. Afinal, o irmãozinho de Zeque merecia descançar um pouco.
FIM DA PARTE 9