MINEIRA
Essa história tem quase vinte anos e parece que nunca acaba. Em 1996 mudei de emprego e fui para outra empresa, bem maior e estruturada.
Falante e cordial fiz amizade em muitos setores, mas o de serviços gerais era meu favorito. Lá conheci Damaris, a mineira.
Quieta, calada, retraída e profissional. Atenciosa, mas com pouco papo extra, só o necessário.
Adoro desafios, esse era um.
Antes de chegar nela, tive relacionamentos com a ex-professora e a loirinha sapeca. A professora se destacava pela bunda, linda, grande e suculenta.
Enquanto não trabalhei naquela região, colocando tudo ali, não sosseguei e por muito tempo coloquei. Que delicia.
A loirinha tinha outro estilo, especialista na chupeta, e a maior tomadora de porra que já conheci, ai de mim se tentasse tirar da boca dela na hora do gozo, estaria morto.
Fazia um trabalho excepcional e sua fama correu a empresa, e ela atendeu muitos de bom grado, quase como uma terapia.
Mamava demais, nossa.
Na cama era multiorgásmica e gozava muito, porém chorava demais na hora de levar no rabinho estreito, mas pasmem, adorava a dor do enrabamento.
Damaris era diferente, nem de sexo falava. Mantinha a linha, sem chances para ninguém.
Para mim, ela tinha um segredo, e minha missão era descobri-lo.
Comecei a rodear, fazer propostas, poesias, contar piadas.
Passei a frequentar mais ainda o setor e descobri que ela adorava canja. Virou meu prato preferido e passei a deseja-lo. E fiz comercial, manifestei desejo e recebi finalmente um convite.
Para ter ideia do tempo decorrido e da minha insistência, eu entrei na empresa em maio de 1996 e o convite veio, somente, em agosto de 1997.
E lá fui eu, saímos da empresa e seguimos até a casa dela. O percurso de ônibus era curto e iniciamos um papo gostoso de conhecimento, fora do contexto da empresa. Estava indo como amigo, visto que ela tinha namorado e fui desarmado para qualquer contato mais estreito.
A sopa foi servida pontualmente às oito horas e conversamos sobre tudo, principalmente da vida, visto que eu era casado e ela tinha namorado.
Chegamos à parte emocional e amorosa e joguei o verde, disse que tinha afeição por ela e gostaria de um contato mais íntimo. Estiquei a conversa, ganhei um sorriso e depois de várias tentativas, um beijo gostoso. Emendei outro, atraquei e passei a mão pelo corpo suave.
Ela se retesou e afastou-se, percebi que tinha avançado demais para o dia e mantive os beijos e caricias. E assim foi o primeiro dia.
Os meses seguintes foram de pequenos avanços, o primeiro ataque no pescoço, o toque nos seios, a passada de mão, a caricia por cima da calça, coisas de adolescentes, apesar da idade madura.
O tempo transcorria e virei visitante assíduo, ganhei bônus, como a primeira mamada nos seios e a primeira punheta. Dedos tensos e nervosos mexiam ali, até sentir brotar o leite em abundancia que ela adorava ver.
Estávamos caminhando rumo à primeira metida, mas eu não tinha pressa, gostava da tensão que ela ficava e da vontade de me satisfazer. No entanto, precisa agir, e isso não iria demorar.
Numa dessas noites, ouvindo Tim Maia, beijei, acariciei, mamei e desci, decidido a visitar a grutinha. Como uma lagartixa na brasa ela se torceu toda, enquanto via a calça jeans voar, a calcinha descer e um homem faminto procurar seu sexo.
De frente para a buceta não tinha o que fazer, senão meter a língua, sem pressa, sem medo, passeando por toda a base dos grandes lábios e sem perder o ritmo.
Ela confessou depois, aos 36 anos, que nunca havia sido chupada, e aquilo foi uma mistura de excitação e medo, mistério e desejo, gozo e desespero.
Não sei quanto tempo chupei, mas foi muito, porque o suco que colhi foi maravilhoso e mágico. Ela me chamava de louco, maluco, tesudo e tudo mais. E gozou forte na minha boca, desesperada para tirar minha boca dali, aflita para gozar mais, com minha boca ali.
Aquilo foi libertador, ela chorou de alegria do novo e me agradeceu pelo mundo que acabara de conhecer.
Ela me disse que este episódio abriu sua cabeça e passaria a assistir a um programa de uma sexóloga de tv paga para saber mais sobre sexo.
Na semana seguinte, depois de receber minha língua na xana, ela falou que tinha algo pra mim, e decretou o fim da punheta e caiu de boca na pica. Uma chupada nervosa e sem ritmo foi o seu começo, mas mamou com tanto gosto que não pude escapar do gozo, que avisei, a tempo dela tirar da boca e acolher nas mãos.
Avançamos e em pouco tempo já estávamos transando, mas ai surgiu outro problema, ela demorava muito pra gozar, como se tivesse um bloqueio na relação amorosa. Então fazíamos assim, ela gozava na língua e eu na buceta, com a pica devidamente encapada.
E assim fomos por muito tempo. Em julho de 1998, o destino reservou outra surpresa, e depois de todo o nosso gostoso ritual, deitamos na sala, era hora do meu gozo.
Ela deitava de lado e a gente se encaixava na conchinha, metia na xaninha e fazia o vaivém sem pressa. Eu comandava seus movimentos, e ditava o ritmo, sem pressa, para ver se conseguia seu gozo assim. Em dado momento, eu acelerava buscando meu gozo, já que não conseguiria segurar muito tempo. Desta forma eu gozava forte e gostoso, mas desta vez algo deu errado, e na aceleração errei o buraco e a pica melada invadiu seu rabinho. Percebi seu susto, mas mantive a batida e cheguei ao êxtase assim. Senti um misto de dor e prazer nela e pedi desculpas, e para meu espanto, ela me disse:
- Nossa, adorei isso. Quero aprender.
E assim incorporamos o anal na relação, agora sem camisinha, porque ela queria sentir o membro todo no rabinho e o leite jorrando. Na primeira oportunidade que fizemos assim, percebi que ela mexia na buceta, e muito antes do meu gozo, ela tremia toda e gritava. Que susto, uma pessoa que costumava ser comedida, estava gozando freneticamente com o pau no cu e adorando.
Este cenário me levava a gozos imensos, com inundação do seu reto, cada vez mais sedoso.
A sua transformação era evidente, e eu desfrutava cada vez de uma nova mulher, com mais tesão e vontade.
Como as surpresas não paravam, um dia ela me disse que tinha um presente pra mim, mas que não poderia fazer nada naquele dia, porque estava menstruada.
Mais uma vez fui desarmado, e das carícias surgiu uma gostosa chupeta. Ela ia chupando ouvindo minhas instruções, que ela adorava e isso me dava muito prazer.
Num dado momento, anunciei meu gozo, porque ela não gostava do gozo na boca, e ela continuou a chupar, eu avisei de novo, ela nem ai, até que não pude segurar e descarreguei uma carga grande de leite naquela boquinha. Com a maior naturalidade possível, ela engoliu tudo, e lambeu o pau. Fiquei olhando para aquela boca nervosa, tomadora de leite e respirei fundo, foi demais.
Tínhamos agora a sequencia perfeita. Oral, vaginal, anal. E quando sobravam forças, depois do banho, dos salgadinhos e do descanso, outro oral com leitinho para ela.
Hoje temos transas esporádicas, para manutenção, o namorado mudou para casa dela, mas sempre sobra um tempo para uma fugidinha, sendo que a melhor foi uma suposta vistoria de documentação de aluguel na casa dela.
Sou amigo da mãe dela, que nesta época estava em São Paulo, e usei este pretexto para visita-la.
Cheguei por volta do meio dia lá, eu estava de férias e ela tinha saído mais cedo para cuidar da mãe. Entrei no quarto, dei um grande abraço na mãe dela, beijei e pedi licença para ver o contrato na sala.
Ela disse o mesmo para a mãe, que pediu para fechar a porta. Fizemos o mesmo com a porta da sala.
Atracamos-nos com um beijo longo, desejoso e fomos para o sofá. Em pouco tempo a língua já fazia estragos na buceta, e uma sequencia louca, aliado ao medo de ser pega pela mãe, a fez gozar gostoso na minha língua. Sorvi cada gota daquele gozo e senti o aroma das flores no nariz.
Ela prontamente desceu para me chupar e colher meu gozo, e o fez com maestria, mamando, gemendo, beijando as coxas e massageando e tudo mais.
Perto de anunciar o gozo, pedi:
- Quero gozar no rabinho, amor.
Ela perguntou:
- Nossa, e minha mãe?
Respondi, ela dorme. Vem.
E ela veio, de quatro, e recebeu toda a pica no cuzinho. Aflita pelo meu gozo, ela rebolou, mexeu, brincou e pediu o gozo.
Me fiz de rogado, e mantive o ritmo, fudendo sem pressa, ora segurando sua cintura, ora puxando seus cabelos, outra metendo dois dedos na sua buceta. Ela não parava de gemer e gozar e eu ali firme. Mexi gostoso e fiz o vaivém ao meu bel prazer.
Em dado momento, perdi o controle, acelerei, minha vista ficou turva e gozei. Gozar é pouco, eu inundei a bunda dela. Nossa, que maravilha.
Sai de fininho e tomei banho, ela também tomou, depois de verificar que mamãe dormia.
A filha estava feliz, eu também.