Oi, meu nome é Roberto, tenho 45 anos de idade, sou contador e moro em São Paulo. O que vou contar aconteceu comigo inesperadamente, porém foi algo que realmente mudou a minha vida. Aconteceu há 3 anos:
Minha esposa, Carla, de 40 anos na época, cabelos pretos lisos, branca, peituda e com coxas grossas, e eu fomos para Recife de férias na temporada de carnaval. Era a primeira vez que ia a tal cidade e realmente é muito bonita. Curtimos os blocos de rua numa boa, sem brigas ou bagunças.
Num desses blocos, que praticamente lotam as ruas de maneira que não há possibilidade de se mexer sem encostar em alguém, eu e Carla estávamos grudados dançando frente a frente. Eu bebida uma cerveja e ela uma garrafa d’água. Ela vestia um abada do bloco e nada por baixo, tinha silicone e praticamente nunca usava sutiã, também usava um shorts super apertado em suas coxas. Dançávamos coladinhos quando eu percebi que havia um homem roçando nela por trás. Normalmente eu ficaria muito bravo, porém não arranjaria briga, trocaria ela de lugar naturalmente, mas naquela hora eu não me importei.
Não sei se era por causa da cerveja que já havia subido um pouco, ou se por causa do ambiente, aquele pessoal todo suado roçando em todo mundo, mas o que importa é que fingi não ver o que estava acontecendo. Comecei a perceber que Carla estava cada vez mais rebolando e gostando da situação, penso que ela acreditava que eu estava chapado e não percebia o que ocorria.
Fingi realmente que estava meio alto demais. Dei uma olhada para a bunda dela e vi que o cara roçava a pica com vontade no meio das nádegas de Carla. Estava por dentro do shorts, mas dava para perceber que era uma pica de respeito. O cara era novo, tinha barba rala e bem feita pelo rosto, corpo meio sarado, pele branca queimada de sol, eu dei a ele uns 28 a 30 anos no máximo.
Um tesão incontrolável se apoderou de mim, comecei a forçar o corpo de Carla de maneira que a empurrei mais para o cara. Fizemos um sanduiche. Meu pau latejava dentro da cueca e roçava nas coxas de minha mulher. Olhei diversas vezes para o rosto de Carla e constantemente ela mordia os lábios e fechavas os olhos, devia estar super molhada. Decidi então que estava disposto a fazer algo novo em nosso relacionamento.
Puxei Carla para o lado, de modo que fiquei de frente com o rapaz, ele meio que tentou disfarçar e começou a sair de lado no meio da multidão. Carla segurou meu braço com força achando que eu ia brigar com ele. Segurei ele pelo ombro e fui falar em seu ouvido “topa uma brincadeira em nosso quarto?”, ele me olhou com surpresa, mas fez que “sim” com a cabeça. “Segue a gente” disse a ele. Virei e fui puxando Carla pelo braço sem dizer uma palavra. Ela me olhou querendo saber o que havia acontecido, mas ignorei seu olhar questionador.
Saímos da multidão e rumamos a pé para nosso hotel, ela puxa meu braço perguntando por que íamos embora. Nada disse, apenas olhei para ela e indiquei com a cabeça para ela olhar para trás. Quando olhou percebeu que o jovem vinha nos acompanhando. Ela me olhou com desconfiança. Chegamos ao hotel e já subimos para o quarto. O jovem veio atrás de nós. Comecei a tirar minha roupa e o jovem rapaz me acompanhou. Meu pau pulou para fora já duro, da mesma forma o do rapaz, porém o dele era maior. Acho que uns 20 cm, o meu uns 16 cm.
Minha esposa ficou ofegante e me olhou como se perguntasse o que estava acontecendo. Mas eu não queria conversar, queria mesmo é fazer uma putaria ali! Cheguei perto dela e a fiz sentar na cama, peguei no meu pau e o levei até sua boca, ela começou a chupar meio desajeitada. Olhei para o rapaz e indiquei para que ele se aproximasse, ele veio com o pau duro para que minha mulher também o chupasse. Mas ela ficou receosa, pois ficou chupando o meu como se o do rapaz não estivesse ali. Então novamente tomei a iniciativa novamente. Tirei meu pau de sua boca e virei sua cabeça para que chupasse o cara. Ela começou com timidez, mas com o tempo foi ficando mais relaxada e chupando com mais vontade.
Ela ficou ali nos chupando um tempo, um e depois o outro, às vezes tentava por os dois juntos na boca. Tirei o abada dela e expus seus seios siliconados e grandes. O rapaz começou a lambê-los, ela deitou na cama. Tirei seu shorts e vi que sua calsinha estava completamente molhada. Afastei e comecei a lamber sua boceta. Ela gemia baixinho. Sai do caminho e deixei o cara comer ela com vontade. Ela deu um gemido muito alto quando o rapaz a penetrou de uma vez, mas era um gemido de prazer sem controle. Fui para cima e deixei que ela ficasse me chupando.
O cara bombava com força, dava pra escutar os estalos de seu saco batendo nas nádegas de minha mulher. Depois de um tempo assim, mudamos de posição, ela ficou de quatro e ele continuou comendo ela. Fiquei na frente dela e ela continuou o boquete. Meu tesão estava muito alto, e eu queria ver o pau dele entrando nela. Pedi que ele sentasse na poltrona e ela cavalgasse por cima. Eles fizeram isso e eu fiquei vendo minha mulher engolir aquele cacete todo. Sentado no chão a frente da poltrona, cheguei perto e comecei a lamber o cuzinho de Carla, que já piscava. Ela gemia de tanto prazer assim.
De repente Carla subiu e quando foi sentar novamente na pica do rapaz o pau dele escapou e veio para meu rosto. Não sei o que houve, ou o motivo daquilo que fiz, mas abocanhei aquele pinto grande com a cabeça rosada e comecei a chupá-lo. Fiquei chupando somente a cabeça roluda, Carla percebeu que o pau não entrou e tentou pegá-lo com a mão para por novamente em sua xoxota, porém não o encontrou onde deveria estar. Olhou para trás e me viu chupando seu macho. “Ah amor, isso chupa pra eu sentar nele, vai!”, ela ficou com tanto tesão de ver a cena que ficou roçando a boceta no púbis e no corpo do pau do rapaz, gozando com vontade.
O rapaz anunciou que ia gozar, então pedi para Carla sentar nele de novo. Ela deu três pulos e o cara gemeu gostoso. Depois descansamos e nos despedimos. Naquela noite eu e Carla conversamos muito sobre o ocorrido, decidimos mudar nossas vidas.
