Viajo muito e uma forma de economizar é procurar hospedagem em conventos ou seminários da igreja. São simples, mas limpos e, principalmente, baratos.
Ao chegar numa cidade do interior de Minas Gerais, procurei o seminário e fui recebido por um seminarista novinho, que me deu todas as informações. Percebi, ou quis perceber, certas olhadas mal disfarçadas para minha rola.
Gostei das olhadas, mais ainda dos olhos e do corpo que me olhavam e desejava.
Quando ele me entregou a chave do quarto, rocei maliciosamente sua mão, procurando captar no seu rosto algum sinal de aprovação. Não consegui ver nada.
Fui para meu quarto, tomei banho, vesti uma camiseta regata e uma bermuda folgada, sem cueca. Queria me sentir à vontade, e a noite naquele prédio antigo era particularmente bela.
Fui dar uma volta pelos jardins, quando me encontro com o seminarista que me atendeu. Ele vinha com umas toalhas, que depositou sobre uma mesa, na piscina.
Cumprimentamo-nos, sorridentes, e ele perguntou se eu estava gostando. Disse que achei muito bonito o prédio. “Quer conhecê-lo?” O convite veio espontâneo dele, mas, na minha cabeça, estava cheio de segundas intenções.
Entramos por salas, subimos escadas, atravessamos ambientes. Tudo ele me explicava com um sorriso no rosto. Em alguns momentos, nossos corpos se tocavam, ao passar por um lugar mais estreito. Nessas horas, sentia minha pica se movimentar na bermuda frouxa, o volume denunciando a excitação.
Num determinado momento, ele disse que queria me mostrar um lugar único. Levou-me para uma das torres, de onde se podia ver boa parte da região em torno. “Olha a lua como está bonita, nascendo vermelha”. Ele disse, apontando para trás de umas árvores, onde o clarão avermelhado confirmava tal beleza. Mas eu não conseguia ver, pois o lugar era muito pequeno, e não cabia os dois lado a lado, de modo que um precisava ficar mais atrás. Fiquei.
Ao me apontar a lua, precisei fazer um esforço para ver, e me debrucei sobre suas costas, encostando minha rola, a essa altura já completamente dura, em sua bunda macia. Esperei a reação. Ele pareceu não se importar, e continuou falando da beleza lunar, enquanto eu o comprimia mais, sob o pretexto de ver melhor.
Ao ouvir-lhe um discreto gemido, assustei-me, achando que estragara tudo, fora com muita sede ao pote. Mas não foi isso que aconteceu; ao pedir-lhe desculpa e me afastar um pouco, ele rapidamente respondeu que não se preocupasse, que aproveitasse aquele momento raro (fiquei sem entender se ele se referia à lua ou à bunda).
Então encostei de novo e, com a desculpa de estar procurando uma melhor posição para ver, fui roçando mais e mais em sua bunda. Então ele foi baixando a mão, colocou-a para trás e começou a apalpar meu cacete, enfiando-a facilmente pela perna folgada. Sua mão era quente e macia e começou a massagear minha vara delicadamente.
Então voltou-se para mim e nossos lábios estavam tão perto que se roçaram e foi o bastante para nos beijarmos demoradamente.
Minhas mãos ganharam vida e ousadia, entrando pelo seu peito, acariciando-lhe os mamilos durinhos e descendo por dentro da calça de elástico que ele vestia. Encontrei um pau fino mas longo, completamente duro, que passei a carinhar insistentemente, enquanto ele se requebrava sinuosamente, e gemia baixinho.
Num movimento rápido, desci-lhe a calça e a cueca, e aquele cacete branquinho dançou na minha frente. Quando nos abraçamos mais apertadinho, senti-lhe o calor da vara na minha barriga. Circulei minha mão pelas suas nádegas, procurando-lhe o buraquinho, e o encontrei. Rodeei-o com os dedos e, ao pressionar, senti-me invadindo aquele cu palpitante, e ele gemendo agora mais alto.
Então ele foi se abaixando e levando junto minha bermuda. Meu pau grosso dançou em seu rosto, ele o abocanhou e começou um boquete como poucos que já experimentei. Ele tinha uma técnica perfeita de chupar a cabecinha, os lados e ir engolindo aos poucos, até encostar os lábios nas bolas.
Quase gozei, mas ele parava na hora certa. Então levantou-se, virou de costar para mim e debruçou-se na murada, a admirar a lua. Minha pica naturalmente encontrou seu cu, e foi entrando, delicadamente. Ele foi arreganhando mais as pernas e gemendo sempre. Quando percebi, estava com minha vara atolada inteira naquele cu branquinho.
Comecei a bombear, ritmicamente, enquanto seu corpo acompanhava os movimentos. Eu entrava e saía daquele corpo gostoso com uma velocidade que variava de acordo com os intensos momentos.
Até que senti que ia gozar, ameacei tirar a rola, mas ele gemeu: “Goza dentro de seu viadinho...” Aí continuei os movimentos e esporrei violentamente no seu cu, a rola fazendo barulho do entra e sai, e minha porra descendo pelo rego de sua bunda. Ele gemeu mais alto, e só então percebi que o puto também batia uma punheta, e gozou praticamente ao mesmo tempo que eu.
Depois de ficarmos agarradinhos por alguns minutos, olhando a lua, que agora ia alto, nos beijamos mais uma vez e descemos da torre. Combinamos que, depois de seu expediente, ele iria me fazer uma visitinha no meu quarto.
Transamos mais vezes, quando ele apareceu no quarto. Dormimos juntos e abraçadinhos, de conchinha, e felizes...