Arrombada por vários no cine porno

Um conto erótico de Carlinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1893 palavras
Data: 13/03/2015 17:28:28
Última revisão: 13/03/2015 17:36:15

Quem leu meu primeiro conto, já percebe de cara que eu gosto de uma sacanagem. Era uma noite de sábado chuvoso em São Paulo, não tinha nada programado para fazer, mas não queria ficar em casa de jeito nenhum. Liguei para uma amiga e combinei de ir na casa dela para tomarmos um vinho e bater um papo. Eu e a Jessica sempre fomos muito amigos e sempre dividimos nossas intimidades, além de homens, animais entre outras coisas.

Cheguei na casa por volta das 22:00 horas, levando comigo duas garrafas de vinho tinto. A Jessica estava super a vontade dentro de casa, de banhozinho tomado e apenas de pijaminha curtinho, dava para ver um pedacinho da sua bunda pra fora. Iniciamos um bom papo, seguido de uns goles de vinho. Quando me dei conta, nosso papo era só sexo. Resolvemos sentar na sala e ligar um filmezinho porno para descarregar as tensões e acabou que eu e Jéssica nos pegamos ali mesmo. A farra foi boa, Jessica é uma mulher sensacional, pele clara, 1.78 metro de altura, cabelos loiros lisos e um belo rosto. Gozamos juntas e sentimos falta de algo a mais naquele dia. Percebemos que faltava um pau quente e gostoso para nos enrabar. Pensamos em ligar para alguns conhecidos e fazer uma mini festinha mas já era tarde, a vizinhança certamente iria reclamar.

Foi quando Jessica olhou lá pra fora e viu aquela chuva caindo lentamente. Estava um friozinho gostoso e ela me chamou para ver outro filme, mas não era alí naquela sala, seria em uma sala de cine porno. Eu fiquei espantada com a proposta e ela me disse que ali pertinho da casa dela tinha um, que era muito frequentado por gays e simpatizantes mas dava muito homem gostoso. Ela disse que era tão pertinho que dava para ir andando. Quando comecei a pensar que a noite ia realmente esquentar eu comecei a ficar toda melada com essa possibilidade.

Jessica foi além, me fez entrar no quarto dela e trocar minha roupa. Me deu um espartilho vermelho, com uma calcinha fio dental, um sutiã rendado e um sobretudo bem comprido. Para finalizar, me deu uma bota cano alto preta e com um salto enorme. Percebi que faltava alguma coisa, faltava a roupa em sí e perguntei ela. Mas e calça, blusa etc? Qual eu vou usar? Ela disse: nós não vamos usar nada, além desse sobretudo e das langeries. Vamos sair assim na rua, só com isso por baixo.

Cheguei a ficar arrepiada com essa proposta, eu andando praticamente nua na rua. Qualquer um que abrisse aquele sobretudo iria ver nosso espartilho etc. Tudo bem, pensei, não havia muito movimento na rua. Antes de sair, Jessica me disse: você não gosta de fazer sexo com vários cães? Pois hoje eu vou te colocar para fazer sexo com vários homens. Fiquei melada na hora! Consegui entender muito bem qual seria a proposta dela. Ela queria me fazer de escrava sexual no cinema perto da casa dela. Saimos de casa com passos largos, só se ouvia o barulho da chuva e nossos saltos batendo no chão. Chegamos na porta do cine já vimos que ficaram nos olhando com uma certa cara de espanto, tipo...o que essa duas gostosas fazem aqui?

Fazemos a festa, pensei! Atravessamos a portaria e já foi possível sentir,à medida que caminhavamos até a sala de projeção, aquele cheiro de cine de centro, com cheiro de mofo misturado com orgia. Não é o meu cheiro preferido, mas eu estava sentindo até mesmo o cheiro da minha buceta toda melada. Ela queria ser arrombada. Entramos na sala e estava muito escura, existia uma sala com filmes gays e outra com heteros, e fomos para essa outra sala. Chegamos de mansinho mas chamamos muita atenção por conta da roupa e do sobretudo. Praticamente todo mundo parou e ficou olhando a gente passar. Tinha muita gente se pegando nos bancos, sendo a maioria dominante de gays e travestis.

Jessica disse que era melhor sentar no fundo, pois era mais escuro e dava pra ver tudo que rolava no cinema. Assim que sentamos, não deu 1 minutos e já começou aproximar alguns homens. Olhavam de forma timida mas demonstramos muito bem o que a gente queria. Eu não aguentava mais de tanto tesão, assim que um rapaz bem alto me olhou eu fiz sinal com o dedinho chamando ela como se dissesse: vem aqui gostosão, deixa eu te tocar melhor! Ele não perdeu tempo, chegou em pé na minha frente e ficou olhando pra minha cara com o pau na minha reta. Fui tocando no abdomem dele e fiquei de pé na frente dele, cheguei meu rosto perto do dele e disse sussurrando; você está sozinho aqui gostosão? Ele disse não, estou com mais 3 amigos. Eu perguntei na hora onde eles estavam e ele me disse de prontidão. Estão no dark room aqui em baixo!

Dark room para que não conhece, é uma sala totalmente escura, onde não é possível ver praticamente nada, só sentir. Chamei Jéssica e partimos para o tal dark room. Chegamos lá e percebemos que além dos 3 amigos, tinha um caminhão de gente se pegando. Eu agradeci muito minha amiga por me levar ali e ela me disse em alto e bom som: vamos fazer a festa dessa turma vai ser agora!

Jogamos o sobretudo no canto da sala e ficamos lá, praticamente nunas com o espartilho e a bota cano longo, cabelos presos e putas, putas. Minha vontade ali era dar para quem quisesse comer, eu não ia olhar para trás, apenas ficar de quatro e deixar a fila ser formada. Jessica adorou a idéia e disse que queria fazer isso também, mas que dessa vez ela queria que eu fosse a protagonista. Chamei o gostosão no boquete e falei para ele chamar os 3 amigos para o início da festa. Eles chegaram e quando nos viram ficaram doidos, acho que eles estavam com algum travesti lá dentro. Eu disse que hoje eles iriam comer algo melhor e com mais fartura. Tinha duas gostosas alí despidas e prontas para virarem escravas.

Eu e Jessica começamos a chupar o pau da rapaziada, dois pra cada um e revezando. Minha buceta estava tão melada e meu clitóris tão excitado que eu pensava em 5, 10, 15 homens me fudendo. E não deu outra, quando me dei conta, eu e Jessica estavamos rodeadas de homens, gays e travestis com os paus para fora e esperando para serem chupados. Eu parei um pouco e disse para a turma: não vou chupar todo mundo, apenas nossos 4 amigos, mas eu quero um pau em cada buraco de nós duas e não quero moleza. Saiu um entra o outro. Combinei com a Jessica que eu cuidaria de uma turma primeiro e ela seria minha ajudante. A função dela era organizar a fila e colocar a camisinha em cada um, o que ela fez com maestria e com a boca. Piroca encapada e senha na mão, ali estava eu, de quatro em uma sala escura com vários homens, gays e travestis querendo me enrabar.Acho que a langerie vermelha e a bota preta, além do meu cabelo estilo rabo de cavalo chamou a atenção e despertou o libido de todo mundo.

A fila começou a andar, fiquei de quatro no chão e ficava chupando os 4 amigos enquanto me enrabavam por trás. De início que me lembro uns dois comeram minha buceta e depois um comeu meu cuzinho. Como já estava bem lubrificada e semi arrombada pedi para que fizessem dupla penetração. O chão estava sem estofado e meu joelho já dava sinais de dor. Fiquei ali naquela posição por uns 30 minutos. Chupara os amigos e dava simultaneamente para dois, que eu não sei de quem se tratava. Só sei que estavam com preservativos e com disposição pra meter. Fui fudida por gays, travestis, homens velhos, barrigudos, pretos, brancos e tudo quanto é espécie. Ao todo acho que foi uns 20 pintos gozando dentro de mim e na minha bunda. Que sensação! A cada urrado de gozo dos homens eu delirava, pensava que ainda teriam vários para me fuder.

Jessica pediu para ficar no meu lugar, e ai foi minha vez de auxiliar. Quando me virei eu vi que a Jessica estava toda melada pois, enquanto alguns me enrabavam, ela não perdia tempo e ia chupando tudo, enfiando até a garganta e fazendo os homens gozarem nos peitos dela. Ela estava toda melada. Comecei a esfregar nela e comecei a chupar aquela porra dos peitos dela todinha. Chupava e cuspia novamente nela, muita vezes na boquinha daquela safada. Jessica passou o rodo no resto do pessoal, assim como eu, ficou de quatro e quietinha ali no chão, dando para quem quisesse comer. Quando olhei no relógio, percebi que nós ficamos várias horas na função de servir todo o cinema. Minha buceta e meu cu estavam completamente abertos, todo relaxado. Quando Jessica arrematou a fatura, levantou-se, falou que a festa tinha acabado mas ainda chamou os 4 amigos no cantinho. Falou com eles baixinho: agora eu quero os 4 gozando na minha cara e a minha amiga puta vai lamber cada gota que ficar no meu rosto. Sobrou pra mim, com muito prazer! Começamos a chupar os 4 amigos, engolindo aqueles cacetes grandes e duros até nossa garganta reclamar. Na realidade, eles estavam fodendo nossas bocas fazendo a gente babar.

Quando o primeiro reagiu e disse que ia gozar, Jessica se pós com os joelhos no chão e implorou por porra. Senti ele urrando e jorrando uma jatada quente na cara dela, seguido por seus 3 amigos. Seria o meu desfecho naquela noite, agachada e lambendo cada gosta de esperma do rosto da minha amiga. Ela me disse que era para chupar tudo mas manter na boca, pois iriamos dividir o caldo. Quando chupei tudo e dividi com a Jessica jogando o esperma na sua boca, ela como sempre, puta que só, vira e manda eu ficar de quatro, pedindo para um dos amigos enfiarem o pau no meu cu, até ele dar uma abridinha. Pois ela pegou e jogou aquele caldo dentro do meu cuzinho. Mandou eu segurar bem e fazer o mesmo com ela. Peguei aquele monte de esperma que estava na minha boca e joguei tudo dentro do cu dela.

Depois ela simplesmente virou e disse: pronto rapazes, a festa acabou! Mandou eu levantar, vestir o sobretudo que iriamos embora, com o cu escorrendo porra pelas pernas abaixo. Não deixou eu limpar nada. Ela disse que iriamos sair dalí divas como entramos, mas por baixo do sobretudo, estavam as duas putas mais pervertidas da noite de São Paulo. Quando sai pra fora do cine, sentia a porra escorrendo por minhas pernas e entrando dentro da bota. Quem via de fora só via duas mulheres elegantes vestindo um uma bota cano alto e de sobretudo. No fundo, o esperma escorria para dentro da boca e sentia que meu cu estava completamente aberto e melado. Fomos embora feliz da vida, olhamos uma pra outra no elevador e demos aquela risada gostosa. No dia seguinte, nos consultamos com um médico e tomamos um coquetel de remédios anti AIDS. Os efeitos colaterias não foram os melhores, mas a noite que nós tivemos compensou e muito!

Quero BIS!

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Comentários

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Adorei, muito puta vcs 2 Carlos.mozar2@gmail.com manda uma foto sua

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jorge061191@hotmail.com Me manda o dia que foi lá linda

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Me manda passa o endereço desse CInema e quando voltarão por lá. gozei de tesão pelo conto.

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