Foi um beijo diferente. Um beijo calmo, mais de amor, e menos de paixão.
Eu queria aproveitar, e conversar com ele sobre o nosso futuro. Isso era algo necessário. Mas eu não queria trazer mais problemas pra nossa relação. Eu ainda tinha, também, que dar um jeito naquele fora, que dei, quando estava bêbado. Por isso resolvi não falar nada. Fiquei curtindo o momento de amor entre nós.
Ele se afastou de mim e perguntou:
- Você acha que rola uma, até meiodia?
Eu: Se for rapidinha, acho que sim, hauahauhau.
Ele: Eba!
E voltamos a nos beijar. Agora, beijos quentes, sexuais.
Eu estava ansioso pra essa transa. Não sei se foi pela ansiedade em que eu fiquei, desde às 5 e pouco da manhã, mas eu queria transar com ele, assim como um leão esfomeado quer comer a sua presa. Não tinha a mínima paciência, queria o orgasmo logo.
Eu logo desci para o seu saco. Eu amo chupar o saco dele, não sei porque. É grandão, acho que isso que me faz gostar. Eu insisti em tentar chupar as duas bolas ao mesmo tempo, mas, definitivamente, não cabem na minha boca. Uma por vez, só.
Fiquei chupando o saco, fui por pinto.
Brinquei até cansar com aquele mastro. Passei nos meus ouvidos, nas minhas buchechas, hauahua, adoro.
Pedi pra ele me chupar. De novo, ele me chupou espetacularmente. Me colocou de quatro, e ficou chupando o meu cu. Que delicia.
Eu gemia feito uma puta. Isso só o excitava mais.
Deitamos na cama, e ficamos fazendo 69. Eu nunca tinha feito, é muito bom!
Ele resolveu me propor:
- A gente poderia ir lá para o boxe, o que vc acha?
Eu: Humm, transar molhadinhos!
Ele: Isso, aí eu entro em vc... e depois vc, em mim.
Eu: O que? Vc quer me dar?
Ele: Acho que sim. Ver como é. Se doer muito, eu volto a te comer. Vc topa?
Eu: Mas claro que sim!
Fomos correndo pro boxe. Ligamos o chuveiro, e começamos a nos pegar.
Ele cheirava homem, um cheiro de macho. Isso me dava mais tesão.
Eu disse a ele que preferiria que ele não tomasse banho, porque o cheiro dele era muito bom, hauhauahauhaua.
Voltei a chupa-lo, de baixo do chuveiro. Pedi pra que ele sentasse no chão. Eu queria sentar em seu colo.
Ele assim fez. Eu já cai de bunda na pica dele. Ele começou o movimento de vai e volta. E nós nos beijávamos, ao mesmo tempo. Aquela água quente, naquele dia frio, caindo sobre o meu corpo. O pintão dele, enfiado no meu cu. Nós nos beijando feito dois amantes... eu não queria sair daquele banho, nunca.
Ele me fodeu, depois eu voltei a chupa-lo.
Voltamos a nos beijar. Aquela boca perfeita, carnuda, quente. A saliva dele tem gosto de sexo! Fiquei chupando o seu pescoço... Também tenho tara por pescoços, principalmente o dele.
Chegou a minha vez de ser o macho. Ele apoiou as suas mãos na parede, e empinou a bunda. Eu chupei, lambi, cuspi, lambi novamente. Enfiei o meu dedo médio... fiquei fudendo aquele cu com o meu dedo. E o melhor de tudo, ele estava gostando, gemendo. Rebolava em meu dedo. Não parava de falar putaria.
Ele: Isso, meu lindo, enfia mais. Ahhhh, que delicia. Não vejo a hora de vc montar em cima de mim.
Eu: É pra já.
Coloquei o meu pinto na beira do seu cu, e comecei. Ele gritava de dor, mas pedia para eu continuar. Foi entrando aos poucos, muito devagar. Até que entalei toda a minha pica naquele buraco. Ele estava com a cara vermelha, de tanta dor. Eu fiz o vai e vem... percebi que ele começava a ter mais prazer, e menos dor.
Comecei a acelerar. E ele gostando.
Eu estava com tesão, mas eu não via a hora de trocarmos. Eu queria ser comido, queria que ele me dominasse. Não sei, era um pouco estranho ver aquele homem tão másculo dando o cu.
Antes de eu gozar, pedi pra ele me foder.
Invertemos a posição. Eu me apoiei na parede. Ele, sem dó e nem piedade, enfiou o pinto com tudo em mim. Vi estrelinhas girando. Nossa, que dor... e ele nem tinha me avisado que iria fazer isso.
Ficamos fodendo, até que ele avisou que ia gozar. Eu, rapidamente, comecei a chupa-lo... e, pela terceira vez, eu sentia o gosto salgado da porra dele. Dessa vez, engoli tudo... não queria dividir com ninguém.
Voltamos a nos beijar... Ele foi descendo pro meu pau, e abocanhou.
Chupou, chupou, e eu esporrei tudo na boca dele. Ele também engoliu tudo.
Ficamos lá no banho.. sentados no chão, eu no colo dele, nos beijando.
Sempre havia esse momento romântico, pós gozo.
Resolvemos nos lavar... ele me ensaboou todo, lavou meu cabelo, como se eu fosse uma criança, que precisasse que me dessem banho. Não tinha que me mexer, praticamente. Eu apenas tinha que por minha cabeça de baixo d'água, pra ele enxaguar, ou retirar, quando ele fosse passar shampoo.
Ele não quis que eu o lavasse. Só pediu para que eu o chupasse, enquanto ele se lavava. Eu, claro, aceitei.
Saímos do banho, ele me secou. Escolheu a roupa que eu iria usar, hauahuahua. Era linda aquela cena. Ele estava um fofo.
Terminamos de nos trocar, e ele me agarrou, e se jogou na cama. Ficamos trocando carícias... dessa vez, eu alisava o seu rosto, a sua perna. Ele adormeceu. Em seguida, eu também cai no sono.
Terminamos de nos trocar, ele me agarrou, e se jogou na cama. Ficamos trocando carícias... dessa vez, eu alisava o seu rosto, a sua perna. Ele adormeceu. Em seguida, eu também cai no sono.
Ele acordou às 12:30 e me acordou. Saimos correndo que nem dois malucos. Estávamos super atrasados.
Chegamos lá, havia uma fila gigantesca para retirar os certificados. Resolvemos enfrentar a fila, né, não tinha o que fazer. Ficamos lá mais de 15 minutos, e ainda havia uma quantidade razoável de pessoas, na nossa frente.
Avisei o Nícholas para ficar lá, que eu tinha que ir mijar.
Sai da fila, à procura de um banheiro. Encontrei, mijei e, quando estou voltando, vejo o Eduardo, o garoto, amigo do Nícholas, para o qual eu tinha dito aquele monte de merda, quando estava bêbado, conversando com o Nícholas.
Eu gelei. Fiquei branco, pálido. Será que ele estava contando ao Nícholas?
Ai, que medo.
Não tinha coragem de aparecer lá. Que cara que eu ia olhar pra ele? E se ele puxasse esse assunto, eu ia ter que me fazer de desentendido.
Fiquei esperando, esperando, mas ele não saia de lá.
Tive que ir até eles, afinal, eu tinha dito que ia ao banheiro, não podia demorar muito.
Cheguei lá, já vermelho de vergonha.
Eduardo, logo falou:
- E aí, passou a bebedeira?
Eu: Hauhau, passou sim. Acordei com uma ressaca, mas agora estou melhor.
Edu: Que bom. Quer um conselho? Não volte a beber tanto. Vc ficou muito mal, só falou bobagem.
Eu já quase comecei a chorar, hauahua, que desespero. Eu tinha certeza que ele ia entrar nesse assunto. Muito sem graça, respondi:
Eu: Não voltarei a beber tanto, não. Pode deixar.
Nícholas: Vcs conversaram ontem, depois que eu tinha ido embora?
Eu: Eu não lembro de nada daquela festa. Só tenho lembrança até começar a beber. Depois disso, nada.
Edu: Hauhauahua, é, nós conversamos sim. Mas vc estava muito mal, só falava bosta. Estava muito engraçado. Mas eu imaginei que vc não lembraria.
Nícholas: Hauahuahauhau, queria ter presenciado. O que que esse bebum aqui falou, Edu? Hauahauhauha
Eu já estava com o meu coração a mil. Olhei pro lado, pra tentar disfarçar a minha expressão preocupação.
Edu: Hauahuahua, só merda. Só te digo uma coisa, Nícholas, quando ele ta bêbado, ele te acha lindão, hauahuahauhahau.
Eu: Afe, eu falei que acho esse cabaço aqui lindão? Eu, realmente, devia estar bem mal.
Nícholas: Eita, to te estranhando, Josh. (Falou mó descontraído! Ufaaa)
Eu: Eu não lembro de nada, Nícholas... Se eu disse, com certeza foi efeito do álcool, hauahuahau.
Edu: Hauahuahau, eu só sei que eu morri de rir com vc, ontem. Bom, meninos, tenho que ir. Flw, a gente se ve na facul.
Sabe quando vc tira um elefante das suas costas? Foi assim que eu me senti, quando ele falou que ia embora.
O Edu tinha sido mó gente boa, poderia ter piorado muito a minha situação. Falou o mínimo.
Pronto, esse peso eu não tinha mais que carregar.
O Nícholas, assim que o Edu se distanciou, falou, baixinho, e rindo:
- Mas vc, hiem? Hauhauahauhau... Nossa, ainda bem que vc só queimou seu filme. Já pensou se vc contasse tudo a ele? A gente ia estar na roça! hauahuahau
Eu: Pois é... bom, eu posso até ter contado, não sei. Não lembro de nada.
Ele: Hauahuahau, nem posso pensar nessa possibilidade, hauahuahua.
Eu, tentando encerrar o assunto, só confirmei. A minha sorte foi que o Nícholas estava pensando nessa possibilidade, de eu ter falado alguma coisa, como algo distante. Por isso ele ria.
Ficamos mais uns 10 minutos na fila, pegamos os nossos certificados.
Infelizmente, não fomos premiados. Voltamos ao hotel, para arrumar as malas e fazer o check out.
Fomos ao aeroporto, esperar o avião.
Fizemos o check in, e pegamos nossas passagens. Olhamos no bilhete e vimos que estávamos totalmente separados. Ele na primeira fileira e eu, na última. Hauahuahua. Mais longe que isso, impossível.
Ele pediu pra atendente nos colocar junto, mas ela falou que era sem possibilidade, não havia lugares juntos ainda livres. Ele ficou mó chateado, e eu fiquei tentando conforta-lo, falando que não tinha problema, era menos de 1 hora e meia de voo.
Chegou o hora de entrar a bordo. Cada um foi pro seu lugar, mas ele estava com cara de triste, porque íamos nos separar.
Hauhauahau, ele é tão grosso, às vezes, mas tem hora que tem atitude de menininha mimada. Vc acha que tinha necessidade de ficar emburrado porque não íamos sentar juntos? Se fosse um voo de 12 horas, tudo bem, mas o previsto era 1 hora e pouco, só. Eu não me conformava.
Eu fui até o fundo e me sentei. Não demora nada, e o vejo vindo em minha direção, com um sorriso no rosto.
Ele chega, e me fala:
- Bora lá pra frente, a menina que estava do meu lado topou trocar com vc.
Eu já logo pensei: Oloco, ele dispensando uma menina? Realmente, ele mudou!
Fomos para lá, e a menina estava retirando as suas malas, pra levar para o fundo.
A menina era maravilhosa. Nossa, um corpo perfeito, cabelo loiro, mas natural. Não era claro, mas também não era muito escuro. Na raiz, era lisinho. Nas pontas, encaracolado. Olhos azuis.
Eu não acreditei que ele tinha dispensado uma menina daquela, pra ficar do meu lado.
Nos sentamos. A disposição do avião era a seguinte: Por fileira, havia, nessa ordem, 2 poltronas, um corredor, mais duas poltronas, outro corredor e mais 2 poltronas. Era um avião bem grande.
Nós estávamos nessas duas últimas poltronas. Ele quis sentar na janela.
Nos sentamos, esperamos um pouco, e o avião decolou.
Eu estava lá, lendo um livro, até que ele pega na minha mão. Eu olhei pra ele com um olhar de desaprovação, afinal, estávamos no avião. Qualquer um poderia ver.
Ele só sorriu, e levou minha mão até o pau dele. Minha expressão de reprovação se intensificou, e, rapidamente, retirei.
Ele foi até o meu ouvido e disse:
-Faz aquela massagem em mim, vai.
Eu: Claro que não, alguém pode ver.
Ele: Não, ninguém vai ver.
Ele disse isso e pegou o moleton que carregava consigo. Colocou sobre o seu abdômen e suas perna, cobrindo, como se estivesse com frio, e disse:
- Pega o seu, coloca sobre o corpo, pra tampar o seu braço, também.
Eu: Ai meu Deus... É perigoso.
Ele: Vai logo que meu pinto já está duro. Ou isso, ou nos encontramos no banheiro...
Eu: Pelo amor de Deus, nem a pau que eu entro com vc no banheiro. Primeiro que nós não cabemos lá, ao mesmo tempo. E segundo que, com que cara nós vamos sair juntos de lá? Não dá. É muita vergonha.
Ele: Então me massageia. Vai, to esperando.
