Minha namorada deu pro meu amigo debaixo do meu nariz

Um conto erótico de Jogandocomasletras
Categoria: Heterossexual
Contém 1846 palavras
Data: 14/03/2015 12:51:59

Tudo começou quando um amigo dos tempos de faculdade me convidou para um Show que aconteceria em um clube que ficava a uns 30 minutos da minha casa. Como iria acontecer meio tarde, perguntei a minha namorada se ela estava com vontade de ir. Ela perguntou quem era o meu tal amigo, e depois de algumas indagações, sentiu-se animada para ir ao show.

Saímos de casa por volta das 21h, Minha namorada estava com um vestido branco, um pouco curto e bem justo, valorizando as curvas de seu corpo. Ela está longe dos padrões de beleza gerais, entretanto ninguém discorda que ela é uma bela mulher. Ainda jovem, tem apenas 19 anos, coxas grossas, seios na medida certa, cabelos loiros e um sorriso fácil. É baixinha e de pele muito clara, com um jeito meigo e um pouco infantil. Namoramos há pouco mais de meio ano, e sou seu primeiro namoro sério.

Encontramos o Alex, meu amigo, na porta do evento. Ele me cumprimentou com um abraço acalorado e a minha namorada com um tímido beijo no rosto, mas seu sorriso e o brilho nos seus olhos mostraram o quanto ele ficou encantado com sua beleza. Fiquei com um pouco de ciúmes, Alex era um cara muito bonito, eu tinha que admitir. Moreno, alto, ombros largos de nadador e um jeito carismático que sempre magnetizou as mulheres. Como fomos muito amigos durante a graduação, sabia bem que ele era tímido, mas que muitas mulheres lhe davam mole, o que lhe facilitava bastante as coisas e permitia que ele fosse do tipo “mulherengo”.

Minha namorada nunca me dera motivos pra sentir ciúmes. Apesar disso, sempre fui muito inseguro e ciumento. Ela era uma mulher bonita, e todos sabemos que isso atrai cantadas. Mesmo assim, nunca duvidei de sua fidelidade e do seu amor, mesmo estando há pouco tempo juntos.

O show demorou muito além do horário previsto para começar. Durante a longa espera, ficamos bebendo cervejas atrás de cerveja, conversando sobre os velhos tempos, sobre musica e outras coisas. Minha namorada, em dado momento, puxou o assunto sobre relacionamento, perguntando a Alex porque ele não trouxe nenhuma acompanhante ao evento. Ele desconversou um pouco, constrangido, dizendo que não tinha ninguém no momento. As cervejas começavam a agir no corpo dos três, e pude perceber, sem saber ao certo se estava imaginando coisas, uma certo interesse por parte da minha namorada, que tinha olhares demorados sobre o corpo dele e hora ou outra se desequilibrava “por causa da bebida” e se apoiava nele ou em mim para recobrar o equilíbrio. Por fim o show teve inicio, tendo duração de mais ou menos 1h 30m.

Em decorrência do horário e do estado do Alex, perguntei se ele não queria voltar pra casa conosco e dormir lá, já que ele morava muito longe dali, o que inviabilizava completamente pegar um taxi. Ele relutou um pouco, mas acabou aceitando contando que pagasse o taxi até o meu apartamento.

Ao chegarmos em casa, já alto da bebida e cansado pelo show, me senti sonolento. Sentamos no sofá para mais umas cervejas, mas enquanto eu já sentia os olhos pesando, Alex e minha namorada ainda conversavam animadamente. Assistiam a um filme antigo qualquer na televisão e comentavam de maneira divertida. Dispus um colchão na sala para o Alex e lhe trouxe a roupa de cama, dizendo que ele podia ficar a vontade para descansar e que podia tomar um banho antes de deitar. Ele aceitou e foi até o banheiro.

Me retirei ao quarto, junto com minha namorada. Ela tirou o vestido, mostrando o corpo bonito que me deixava sempre animado. Mas como já tinha bebido além da conta, não estava pensando muito em sexo. Ela normalmente dormia nua, mas por algum motivo resolveu colocar uma calcinha e uma blusa bem leve para dormir. Eu já estava deitado, ainda um pouco bêbado, enquanto ela estava em pé ao lado da cama, se admirando no espelho. Sem mais nem menos, ela comenta: “Acho que vou ver um pouco mais de TV”. E olhou para mim como que aguardando uma aprovação.

Não sei bem como me senti no momento. Não consegui responder com palavras, apenas acenei a cabeça afirmativamente, imaginado se ela estava bêbada pra dizer que iria voltar a sala pra ver televisão vestindo apenas uma calcinha e uma blusa semi transparente. Ela sorriu para mim, antes de abrir a porta do quarto e passar pelo corredor rumo à sala.

Permaneci um tempo deitado, ainda um pouco aturdido pelo que estava acontecendo. Não conseguia entender exatamente o que ela queria. Depois de alguns minutos, resolvi levantar e ir até o corredor, devagar, sem fazer barulho pra ver o que estava acontecendo.

Minha namorada estava deitada no sofá. Alex tinha saído do banho, sem camisa, e ajeitava o colchão para dormir. Ele estava claramente sem jeito pelos trajes que ela usava, e tentava evitar um olhar direto. Minha namorada balbuciava alguma coisa, perguntando se ele precisava de ajuda, mas ele negou. Ela perguntou, então, despretensiosamente: “Você quer uma bermuda emprestada para dormir?”. Diante da nova recusa, ela perguntou se ele iria conseguir dormir de calça jeans. Alex respondeu que não conseguia dormir de bermuda nem de calça, mas que naquela noite não teria opção. Foi quando minha namorada falou de um jeito que não levantava a mínima suspeita: “Não precisa se acanhar, pode dormir do jeito que gostar. De cueca ou sem nada, mesmo”. Após um fragmento de silencio, completou: “eu também não durmo de roupa, daqui a pouco vou tirar isso aqui”.

Dessa vez Alex não pode conter o olhar, e ainda um pouco sem jeito, mas já tomado por parte do tesão, sussurrou baixinho, de uma forma que quase não pude ouvir: “Com você vestida desse jeito... é melhor eu não ficar de cueca. Vai ser constrangedor”.

Mesmo do corredor, pude ver o sorriso safado no canto da boca da minha namorada. Era exatamente o que ela queria. Me senti estranho, um pouco constrangido e com ciúmes e, claro, traído. Mas a verdade é que fiquei morrendo de tesão, louco pra ver onde aquilo iria dar. Minha namorada, então, se aproximou dele, sentando-se no outro sofá e ficando na altura do pau do Alex. “Hum, é mesmo? Ficou animadinho de me ver assim?”.

Ele não respondeu, ela então abriu o botão da sua calça e depois o zíper. Baixou a calça devagar mostrando o volume generoso na cueca do Alex. Ela o olhou nos olhos, com um sorriso ainda mais safado, dizendo: “Ahh, então é por isso aqui, né?”. Sem fazer cerimonia, tirou o pau dele pra fora e deu uma lambida na cabeça. Alex, ainda receoso, perguntou sobre mim, no que ela disse apenas que eu estava dormindo e que não iria acordar pelo meu sono pesado quando bebia.

Dito isso ele pareceu relaxar, enquanto apreciava o boquete daquela boca que eu conhecia tão bem. Gemia baixinho, segurando a cabeça dela e guiando o ritmo da suas mamadas. Não que fosse necessário, minha namorada já mamava com vontade, lambendo e sugando avidamente aquele mastro enquanto se tocava por cima da calcinha.

Quando se deu por satisfeita na mamada, levantou e deu um beijo longo no Alex. O empurrou até o colchão o fazendo deitar. Ela tirou a blusa mostrando os seios lindos e depois tirou a calcinha, bem devagar, sem desviar os olhos dos de Alex e sem perder o sorriso safado na boca. Deitou-se sobre ele e começaram a se beijar mais, as mãos grande do Alex já envolvendo completamente suas nádegas brancas e bem feitas. Ela se acomodou sobre ele, colocando sua bucetinha a poucos centímetros da boca de Alex, em um convite silencioso a uma chupada. Ele a agarrou pelas coxas, a trazendo mais para perto a fim de saborear completamente o sabor daquela buceta magnifica. Chupava e enfiava a língua, acariciando seu grelho e lhe arrancando gemidos sonoros, de alguém que não fazia a mínima questão de esconder de seu namorado, que estava a um cômodo de distancia, seu prazer sexual. Em pouco tempo, ela gozou deliciosamente.

Logo desceu novamente, dessa vez posicionando a boceta em posição de receber totalmente o pau do Alex, que não esperou sequer ela terminar de se ajeitar e já foi metendo com vontade. Ela, novamente, não segurou os gemidos. Rebolou muito naquela pica, enquanto soltava frases como “me come mais, gostoso”, “arregaça minha buceta” e “nossa, que pau gostoso”. A essa altura eu já me masturbava freneticamente, totalmente inerte no momento e com uma tonelada de sentimentos totalmente conflitantes na cabeça.

Depois de um tempo, mudaram de posição. Ela ficou de quatro e Alex começou a meter vigorosamente. Através de um espelho que ficava na parede, eu podia ver o rosto dela, com uma expressão de satisfação indescritível. Ora ou outra, ela olhava através do espelho em direção ao corredor que eu estava, com olhos fixos, e tive quase certeza que ela sabia que eu estava ali.

Depois de mais alguns minutos de uma foda vigorosa, Alex arfou dizendo que estava pronto pra gozar. Esse foi o momento mais surpreendente, pois minha namorada que nunca fez nenhuma questão de sentir eu gozando em sua boca, ficou de joelhos virada pra ele quase que imediatamente, de boca aberta e língua pra fora, praticamente implorando que ele lhe desse todo o leitinho na boca. Ele colocou seu mastro na boca dela, que apenas com mais alguma mamadas o fez gozar deliciosamente em sua boquinha. Eu gozei junto, num orgasmo totalmente diferente de todos que já havia experimentado. Após me recompor rapidamente, voltei ao quarto.

Pude ouvir o som abafado do chuveiro, e depois de alguns minutos, ela entrou no quarto enrolada em uma toalha, que jogou de lado antes de cair na cama ao meu lado. Eu ainda fingia que dormir, quando ela acariciou meus cabelos me pedindo um beijo. Me virei sem continuar com o fingimento, e senti sua boca quente ainda com um leve gosto de porra. Foi um beijo longo e intenso, desci minha mão até sua bucetinha e constatei que ela ainda estava bem melada. O tesão novamente tomou conta de mim e sem me controlar desci até sua buceta para uma chupada vigorosa. Depois de ela gozar na minha boca, a coloquei de quatro e a meti muito, lembrando dela gemendo enquanto tomava rola do meu amigo. Na hora de gozar, tentei colocar meu pau na sua boca, mas ela recusou me olhando safadamente e me punhetando até eu terminar de gozar intensamente.

No outro dia tudo ocorreu normalmente. Alex foi embora logo cedo, e já não nos falamos há algum tempo. Minha namorada e eu nunca tocamos no assunto, até ontem, quando durante uma noite de sexo selvagem. Enquanto metia com ela de quatro e lembrava da cena com o Alex, mencionei sem pensar, no auge do tesão, que ela era uma safada que tinha metido com meu amigo debaixo do meu nariz. Ela se resumiu a virar a cabeça na minha direção, dar um outro daqueles sorrisos safados e começar a rebolar ainda mais no meu pau.

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Comentários

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nossa achei o maximo esse conto, até queria um namorado assim. daniele.gauchinha@hotmail.com. me escrevam

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delicia, muito gostoso isso depois que controlamos nossos sentimentos, abraços

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Q namorada safada em otimo conto.

me adc jefferson_black12@hotmail.com

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