A filha ninfeta do meu amigo
Estávamos bebendo todas, para tentar esquecer nossas frustrações em
relação às mulheres. Na casa do meu amigo, que teve a infelicidade de
ser largado por sua mulher, que fugiu com o único médico da cidade, não
suportava a ideia de ser corno e por isso, se embebedava. Mas nada de
cerveja, era em pinga mesmo.
Só que no meio da nossa conversa de sala, entrou sua filha, que não a
via há meses, porque ela morava com a avó. Cacete, virou mulher e eu não
sabia! Quando parou para nos cumprimentar, vi sua bela bundinha de
ninfeta, dentro de uma calça suplex preta, bem apertada. Meu pau deu uma
leve mexida dentro da cueca, mas ficou latejante quando ela veio para
cima de mim. Usando uma blusa branca meio transparente, com sutiã da
mesma cor que tentavam segurar seus peitos enormes, me deu dois beijos
no rosto. Por ainda não ter visto seu decote e com seu pai mais pra lá
do que pra cá, a puxei novamente pelo braço, para dar mais um beijo, só
que no pescoço. Pude ver então, que ela estava com um belo decote, com
seus seios quase aparecendo.
Ela saiu meio envergonhada com a minha atitude, me olhando de rabo de
olho. Eu, mais do que depressa, embebedei ainda mais meu amigo,
fazendo-o entornar uma garrafa todinha. Enquanto fazia isso, olhava com
desejo para a filha do meu amigo, que em pé, na minha frente, apenas me
olhava. Quando o pai dela capotou de vez no sofá, ela veio pegar alguns
pratos, enquanto eu olhava cada parte gostosa do seu belo corpo.
Ao levar alguns prato para a cozinha, peguei uns copos e fui "ajudá-la",
indo bem atrás dela, vendo-a rebolar de um jeito bem provocante. Ao
estramos na cozinha, vi que ela não parava de me olhar, enquanto estava
na pia, começando a lavar os pratos. Fui chegando perto da novinha, que
rebolava ao lavar os pratos. Excitado, comecei passando minhas mãos, de
leve na sua bundinha. Ela recebia bem as minhas investidas, mostrando
que queria mais. Quando passei uma mão mais forte, por toda a sua bunda,
ela parou de lavar o prato.
-Continua lavando, deliciosa!
A novinha se arrepiou todinha, quando eu disse isso, com a minha boca
colada ao seu ouvido. Recomeçando a lavar, fui encoxando, roçando meu
pau duro contra suas coxas e bunda, onde ela, safadamente, começou a
rebolar, subindo e descendo. Já estava com minhas mãos na sua cintura e
nos vi pelo reflexo da janela. Ela, de cabelo alisado solto, com sua
carnuda boca entreaberta, respirava ofegante, virando seus olhos.
Tirei minhas mãos da cintura e ela me olhou, virando de frente para mim.
Abaixei o zíper da minha calça e coloquei minha grande rola,
endurecendo, para fora da calça, já roçando sua bucetinha, que estava
dentro de um belo "capô de fusca" naquela calça suplex preta. Mas o
melhor mesmo foi quando rasguei sua blusa branca, ao mesmo tempo
estragando seu sutiã. Seus peitos explodiram com a minha violência, se
revelando deliciosamente para mim.
Seus seios eram grandes, branquinhos, com aréolas de um rosa leve. Os
biquinhos eram pequenos, mas do jeito que ela estava excitada, estavam
durinhos. Caí de boca, literalmente. Que cheiro seus seios tinham, me
deixando insano. Passei minha língua nos biquinhos e fazendo movimentos
circulares, lambendo em volta deles. Naiara, a filha mais nova do meu
amigo, carinhosamente mexeu nos meus cabelos, me puxando forte contra
seus seios, como que fosse para que eu os engolisse. Suguei forte
aqueles peitos gostosos e agora, saborosos.
Esfregava meu pau duro entre suas pernas, passando minhas mãos por todo
o seu corpo. Sabia que seu pai a queria virgem, levando frequentemente
para a doutora dela. Ele falava que mataria o cara que tirasse a
virgindade de sua filha mais nova, antes do casamento. Vendo aquela
gostosa ninfetinha, eu proporia casamento na hora. Mas...
Naiara viu quando eu peguei o sabão líquido com uma das mãos e abaixando
sua calça, junto com a calcinha até o chão, passei no seu cuzinho. Como
estava gelado, ela deu um leve gritinho e ao ver meu duro pau, foi-se
encaminhando para a bancada da cozinha, deitando da cintura para cima,
deixando seu belo rabo, aberto e exposto para mim. Ou ela queria mesmo
me dar, ou ela nunca dera seu cuzinho. Mas, foda-se, eu iria comê-la!
Abrindo mais suas nádegas gostosa, vi sua bucetinha rosada e não pude
resistir ao belo cheiro que exalava. Dei uma chupada que fez aquela
ninfetinha gemer tanto, que pedia meu cacete dentro dela. Mas eu não
podia, ainda não. Passando mais sabão líquido no cuzinho dela e no meu
pau, fui colocando a cabeça, bem devagarzinho, abrindo suas nádegas com
as minhas mãos e assim, um pouco do seu cuzinho. Fiquei socando a
cabecinha, enquanto a preparava para o que viesse logo mais. Quando ela
começou a gemer, saboreando minha rola na pontinha do seu cu, eu tapei
sua boca e morrendo de tesão, penetrei meu pau todinho no seu cuzinho,
que entrava devagar, mas bem fundo. Naiara deu um grito, que abafei com
a mão. Agarrando forte a bancada, abriu ao máximo suas pernas. Fui
socando com vontade dentro daquele apertado cuzinho, bem de frente à
sala, onde seu pai dormia.
Estava morrendo de tesão e insano dentro daquela perfeita ninfetinha,
que agora gemia gostosamente com as minhas socadas, ao mesmo tempo que
gritava de dor. Nossa foda não durou mais que cinco minutos, pois estava
tão excitado e tremendo, que começava a gozar dentro daquele apertado
buraquinho. Gemia forte nas últimas socadas e finalmente, bem longo na
última, deitando-me sobre ela, ofegantes com as nossa foda.
Depois de nos vestirmos, ficamos sentados no sofá, de frente ao seu pai,
bêbado. A beijava deliciosamente, acariciando seus seios com as minhas
gulosas mãos, quando lambendo seu pescoço, ela me pediu em casamento. Me
pegando de surpresa, imaginei aquela ninfeta, com as mais provocantes
roupas e o melhor, eu sendo o primeiro dela. Então, olhando
apaixonadamente para seus olhos, perguntei se ela queria casar comigo.
Num sim longo e safado beijo.
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