Boa tarde meus amados leitores. Estive meio sumida devido alguns problemas, mas estou de volta. Vou tentar postar um conto por semana na minha serie aqui no CDC e espero que acompanhem.
Agradeço mais uma vez ao carinho de vocês, aos convites para escrever os contos e algumas sugestões que recebi no e-mail. Não deixem de comentar, votar e interagir comigo, pois é uma das minha motivações a voltar a escrever meus contos e compartilhar com todos vocês.
Sem mais delongas, minha descrição para quem ainda não leu meus contos: Sou loira, cabelos longos quase até a cintura. Uso franjinha, me deixando com cara de ninfetinha. Tenho cintura fina, bumbum grande, bem empinado e redondinho. Coxas torneadas e seios grandes, durinhos. Barriguinha saradinha. Tenho 23 anos mas as histórias se passam pouco depois de completar 19 anos.
Semanas depois do ocorrido com Samuel, estava saindo da faculdade quando recebi a terrível notícia: ele havia cometido um homicídio contra um traficante que o tinha ameaçado de morte.
Foi condenado novamente e voltou para o regime fechado. Sua pena então aumentou e por ser reincidente, foi transferido para um presídio na capital, considerado um dos mais perigosos do estado por abrigar bandidos e traficantes de facções rivais. Um dia ou outro, sempre se tinha notícia de alguma barbaridade vindo desse presídio.
Fiquei realmente triste com a notícia. Sabia da paixão que ele sempre nutriu por mim e nunca foi correspondido. Até que naquela tarde ocorreu o que ele sempre quis e fiquei na promessa e expectativa de haver novamente. Estava contando os dias para chegar final de semana disponível para ir ao interior e repetir aquela dose de sacanagem gostosa que tivera com ele.
Os dias passaram e eu não parava de pensar no ocorrido com Samuel. Além de chateada, estava realmente preocupada com a situação, pois ele havia matado um traficando, e propositalmente ou não, foi jogado dentro daquele presídio. Sabia que algo podia acontecer cedo ou tarde.
Não me contive. Tinha que ir fazer uma visita e pelo menos olhar nos olhos dele e saber o que havia acontecido ou se pelo menos ele estava bem.
Pesquisei o endereço e telefone do presídio e procurei me informar a respeito das regras de visita, até que me ocorreu uma idéia: por que não uma visita íntima? Por tudo que ele havia passado e por tudo que ele sentiu e sofreu por mim em todo aquele tempo, era o mínimo que eu poderia fazer para retribuí-lo. Balela, meus amados leitores. Eu estava louca era para dar pra ele e estava apenas arrumando um motivo para convencer a mim mesma de que aquela loucura tinha um fundo de razão.
Liguei para o presídio e com ajuda de um amigo policial, consegui marcar a visita íntima para aquela tarde de quinta feira. Mal podia esperar para ver a cara de felicidade do Samuel em me ver num quartinho da cadeia louca pra dar pra ele.
Quartinho de cadeia. Doce ilusão.
Coloquei uma calcinha rosa, fio dental de rendinha com lacinhos ao lado. Um shortinho jeans, branco, bem curtinho quase aparecendo parte do bumbum. Uma blusinha amarela, pólo, sem decote, porém, nada por baixo. Juntei minhas coisas numa bolsinha e fui para o presídio.
Nossa, eu estava tremendo. Mal acreditava na loucura que eu estava prestes a fazer.
Entrei no presídio e aquele clima frio e tenso ao entrar quase me fez desistir. Era meio sujo por dentro, alguns policiais mal encarado, outros me comendo com os olhos. Fui levada por um carcereiro a uma salinha onde havia cinco mulheres. Algumas delas com roupas bem indecentes. Saias curtas, top muito decotado, salto alto. Uma ou outra com certeza era prostituta.
Me sentei em um banquinho, cumprimentei as meninas e fiquei aguardando uns quinze minutos. Após isso, uma parta se abriu e quatro moças saíram indo para fora. Um dos carcereiros, após ler uma pequena ficha diz – Camila Coluci, quem é?
Levantei e fui até a mesa, sentindo o friozinho na barriga – sou eu
Ele me olhava de cima embaixo, mal acreditando no nível da mulher que estava ali para uma visita íntima a um preso – sua bolsa, por favor - o deixei revistar minha bolsinha e depois me devolveu – pode me acompanhar por favor.
Era agora! Entrei por um pequeno corredor e parei dentro de uma salinha onde havia apenas uma mesa e uma lâmpada bem fraquinha. Logo em seguida entrou outro policial, fardado, moreno, bem forte e um pouco gordinho. Ele me olhou toda ficando em silêncio por uns segundos até rompe-lo chegando bem perto de mim – menina, não sei por qual motivo está aqui, mas isso aqui não é lugar pra você.
- Eu sei como é. Complicado, mas ele é meu namorado, pretendo conversar sobre isso com ele hoje. Também não sei o que deu na minha cabeça sabe? – ele se aproxima de mim tocando minha cintura e me virando de costas, começando a me revistar.
Por instinto, sabia que aquilo iria acontecer. O safado começou a me alisar toda enquanto me revistava. Sem nenhum pano, roupa ou qualquer coisa que podia guardar algo, o canalha ainda acariciava minha coxa e subia para minha bunda apertando, sempre tirando uma casquinha – que loira gostosa, seja quem for que vai visitar aqui dentro, tem coisa melhor pra você lá fora moça. Pode ir – me da um leve tapa na bunda com uma cara de safado e me manda sair da salinha.
Novamente no corredor, sem dizer nada, tremula e nervosa, o carcereiro me acompanha adentrando no presídio. Era notável meu nervosismo e percebendo, ele diz – Camila, qualquer coisa que precisar é só você me chamar. Pode gritar se acontecer alguma coisa ta bom? – eu sabia que era gentileza dele em tentar me acalmar, mas depois daquilo eu só fiquei mais nervosa.
Chego num pequeno corredor com celas de um lado e de outro com bastante presos dentro. Eles começavam a assobiar para mim, chamava de gostosa, puta, rabuda, enfim, todos os nomes que já era de se esperar. Porém, alguns ainda era mais ousados e tiravam o pau pra fora batendo punheta e me mostrava – mama na minha pica sua cavala, cachorra – dizia eles.
Aquilo era errado e acima de tudo, muito perigoso. Mas eu estava adorando aquele medo misturando com tesão. Não agüentei e comecei a ficar molhada em meio aquilo tudo. Eu mal entendia o que estava ocorrendo comigo mesma, mas tentei relaxar e continuar até cumprir meu objetivo.
Chegando num determinado local, com varias celas em um corredor, porém, vazias. Logo entendi o que significava aquilo. Em uma escada de uma cela sim e outra não, estavam tapadas com lençóis branco. O cheiro de sexo exalava naquele local, sujo, imundo. Em uma delas, o carcereiro abriu e eu entrei – boa sorte Camila, qualquer coisa é só me chamar, vocês tem uma hora ok?
Dentro da cela havia um colchão velho no chão, uma ou duas camisinhas usadas no canto e um lençol branco, aparentemente limpo. Encostei na parede e ansiosa ,esperava Samuel.
Não muito longe, escutei a uma porta de cela abrir e fechar e um alvoroço de alguns presos – ae nego Samuca, se deu bem com a loirinha hein. Caralho Samuca, fode o rabo dela e depois conta pra gente.
Aqueles minutos que antecedia a chegada dele na cela estava me matando de ansiedade e tesão. Eu andava de um lado para o outro dentro da cela até ele chegar, ficando sem reação ao me ver – Camila? O que você está fazendo aqui menina? Ficou louca? – dizia ele ao entrar e depois fechar, sob a advertência do carcereiro.
Ele estava sem camisa e com a mesma calça suja de tinta daquela tarde – Samuel, eu soube o que aconteceu com você. Mal imagino o que você está passando, meu deus – digo indo na sua direção e abraçando beijando seu rosto – eu disse que tinha que retribuir tudo aquilo que sentiu por mim num disse? É o mínimo que posso fazer e meu deus, você é muito gostoso, me deixou louca naquela tarde – dizia alisando seu peitoral e seus braços.
- Camila, isso não ta certo, você é uma moça de família, tem que sair daqui. Não é lugar pra você – dizia ele alisando minha cinturinha por baixo da blusinha. Tentava dar uma de bom moço mas sabia o que eu queria e não estava se agüentando de vontade de me pegar ali.
- Samuel, já sou crescidinha, sei o que posso e não fazer viu? – digo sorrindo pra ele e beijando sua boca apaixonadamente. Sabia que não tínhamos muito tempo, então comecei a desabotoar a calça e passar a mão na sua bunda e coxa ao mesmo tempo que abaixava suas roupa.
Ele sugava minha língua. Beijava deliciosamente enfiando sua língua em contraste com a minha. Suas mãos, percorrendo meu corpo, param na minha bunda pegando gostoso. Eu, na pontinha dos pés, beijando ele, acariciava e arranhava o peitoral daquele macho safado.
Entre beijos, amassos e chupões, me abaixo, ajoelhando no colchão e acaricio ao mesmo tempo que beijo seu pau por cima da cueca. Não resisto. Sua única roupa íntima vai ao chão e seu membro duro como uma estaca bate na minha cara. Abocanho. Chupo. Babo. Mamo. Que coisa maravilhosa era chupar aquele negro gostoso num lugar daqueles.
Nós não tínhamos tanto tempo e eu sabia que o tempo que tínhamos queria gastar sentindo dentro de mim. Me deitei no colchão e levantei minha blusa até a altura dos seios. Desabotoei o short, mordendo os lábios olhando pra ele com carinha de safada. Não precisei dizer mais nada. O safado abriu minhas pernas e posicionando num papai e mamãe delicioso, beija minha boca enchendo as mãos nos meus peitos, logo me deixando sem camisa.
Sua língua logo para nos meus seios e começa a me chupar com aquela boca molhada e deliciosa. Acaricio suas costas entre tapinhas e arranhões, gemendo de tesão baixinho pra ele e logo, sentia meu shortinho descer pelas minhas pernas até me deixar só de calcinha.
Toda manhosa e alucinada de tesão, me viro com a bunda pra ele, me posicionando de quatro, só de calcinha – ai Samuel, não agüento mais, vai, me fode, me come todinha que estou louca pra dar pra você vai – colocou minha calcinha de ladinho e me fez sentir aquela cabeçorra enorme na entrada da minha boceta e logo começou a entrar centímetro por centímetro pra dentro de mim. Que delicia de rola!
- Você é uma maluca Camila, puta que pariu – estocando todo seu pau enorme dentro de mim, sentia ele no fundo da minha bocetinha enquanto eu rebolava e ele acariciava minha bunda com suas mãos grossas e ásperas, mal acreditando que depois de tudo que passou, ainda estava comendo a loira gostosa que ele sempre quis.
- Sou maluca por essa pica deliciosa dentro de mim Samuel, vai, me fode gostoso agora vai, sou toda sua – logo ele já estava segurando com as mãos firmes na minha cinturinha e metendo com tudo pra dentro de mim. O barulho das estocadas era alto, ecoavam pela cela e corredor. Nossos gemidos e urros se misturavam naquela transa maluca.
Não conseguia acreditar naquilo! Estava dando para um presidiário, numa visita íntima, dentro de uma cela de cadeia e apenas o que separava os espectadores de ver a loirinha patricinha puta dar pra aquele negro era apenas um lençol. Podia ouvir algumas outras mulheres gemendo ao longe e alguns homens de fora comentando sobre a foda que eu estava tendo. Não imaginava o que iria ser depois que eu saísse dali e encarasse todos eles novamente. Mas só pensava em uma coisa naquele momento: gozar.
- Ai Samuel, fode minha xota com força que eu vou gozar, ai isso não para, não para – o meu desejo era uma ordem naquele momento. O safado aumentou as estocadas alucinadamente, estapeando minha bunda, me fazendo rebolar e gozar deliciosamente naquela piroca – ai caralho, fode que to gozando, não para seu preto safado, me come – aos gritos eu gozava. E que gozada! Eu estremecia toda. Gozava absurdamente forte naquele colosso dentro de mim.
Ele não parava um segundo de meter. Apenas gemia, não dizia nada. Apertada minha bunda, dava tapas e mais tapas ao passo que socava com toda sua força. Suava, urrava, gritava de tesão esfolando sua pica na minha boceta.
Suas estocas iam perdendo a força gradativamente, até que em ele deixa seu corpo cair todo sobre o meu me colocando de bruços e ainda com a rola toda dentro de mim, ficou deitado,todo suado e ofegante, por cima de mim – Nossa Camilinha, como é bom foder essa sua boceta gostosa – dizia ele ao meu ouvido.
Viro meu pescoço para ele e dou um longo e molhado beijo de língua naquela boca carnuda dele e ao intervalo desses beijos, digo o que todo homem adoraria ouvir de uma mulher na cama – Samuel, quero que você foda meu cú, eu sou louca pra sentir essa piroca deliciosa no meu rabo – toda safadinha rebolando na sua rola deliciosa.
- Nossa Camila, sabia que você era uma loirinha muito safada, não sabia que era tão putinha – dizia ele sorrindo, se transformando completamente naquele momento. O safado tirou seu pau de dentro de mim e levantou, me levantando em seguida – segura na grade e empina bem essa bunda que vou arrombar esse seu rabo gostoso – dizia ele me virando para a grade e após um forte tapa na minha bunda diz – vadia gostosa.
Uau! Aquele negro safado havia se transformado após ouvir aquilo. Parecia que o tesão havia tomado conta de sua sanidade.
Com as mãos na grade, por cima do lençol que tapava a cela, segurava firme com a bunda toda empinada pra ele. Podia sentir aquela rola quente, grossa, enorme, batendo na minha bunda e ele preparando seu instrumento para entrar em mim. Foi então que ele molhou seu cacete e apontou para a entrada do meu cuzinho e sem cerimônias, enfiou uma boa parte de uma vez. Nossa, eu gritei, trinquei os dentes e chorei – Ai caralho, devagar, isso acaba comigo.
Ele gemia ao mesmo tempo em que ria da situação. A loirinha patricinha que ele sempre teve tesão, estava dando o cú pra ele dentro da cadeia. Que loucura.
Podia sentir a metade de seu cacete na minha bunda. Ele enfiava aos poucos, ao passo que sua paciência era tomada pelo tesão. Estava louco pra começar a socar e arrombar minha bunda. Suas mãos percorriam minhas costas, acariciando minha bunda e minhas coxas. Minutos depois, agüentando firme aquela dor, já podia sentir ele todo dentro de mim.
- Caralho Camila, você agüentou tudo, que putinha deliciosa. Que rabo apertadinho, vou foder você todinha – mordendo os lábios, viro meu pescoço pra ele dando um longo beijo na sua boca, ao mesmo tempo que rebolava, ele começava as estocadas no meu cú.
Parecia que eu iria abrir no meio. Era grosso e enorme aquele pau. Mas após uns minutos e algumas estocadas dele, começava a me acostumar e a dor dava lugar para o tesão. Meus gemidos ecoavam novamente pelo local seguido de ardidos e pesados tapas na minha bunda.
Sentia suas mãos enormes segurando minha cinturinha com firmeza enquanto socava cada vez mais forte no meu cuzinho, me arrombando todinha, fazendo delirar de tesão. Já virava os olhos gemendo e dando gritinhos, tocando minha bocetinha enquanto tomava no cú bem gostoso.
Nesse momento, ouso barulhos na grade pelo lado de fora e a cela se abre. Tomo um susto, porém o safado do Samuel nem ai. Não parava de comer meu cu – Eu disse uma hora, o tempo acabou, anda que tem gente pra usar a cela – diz um dos carcerários na porta da cela, nitidamente surpreso e excitado com a situação.
Falando com a voz tremula diante das fortes estocadas de Samuel que não queria saber de outra coisa – Ai por favor, só mais 15 minutinhos, prometo que já estamos saindo, por favor – dizia mordendo os lábios olhando pra ele. O safado entendeu meu olhar no mesmo momento e presumindo uma recompensa, fechou a grade novamente e batendo o cacetete na cela diz – nem um minuto a mais.
Um animal selvagem metendo em mim naquele momento? Uma maquina de sexo que só parava ao desligar ou ao transcorrer o tempo programado? Sinceramente não sei como definir Samuel naquele momento. Ele sabia que podia ser os últimos minutos de prazer com a loirinha patricinha que ele tanto desejou. Possivelmente um momento de prazer que ele não teria por muito tempo após a minha saída. Sentia orgulho de saber que era eu que estava proporcionando tudo aquilo.
Sento usada como um objeto de prazer por um macho daquele e naquelas circunstâncias é uma sensação para poucas. Na verdade, uma realização para poucas e desejo de muitas. Eu queria aproveitar todo aquele momento. Mesmo com a dor, com o medo, o perigo. Estava disposta a tudo isso por aquele momento magnífico de prazer.
Samuel segurava a grade com a sua mão sobre a minha enquanto a outra segurava na minha cinturinha puxando de encontro a ele enquanto a estocada me jogava para frente e novamente sua força me puxava para trás fazendo com que aquele membro delicioso entrasse e saísse do meu cuzinho.
O barulho das estocadas na minha bunda ecoava no local juntamente com nossos urros e gritos de prazer.
A velocidade das metidas foi diminuindo progressivamente até os gritos se transformarem em respirações ofegantes. Os tapas se transformavam em caricias e os barulhos daquela foda selvagem dava lugar a estalados de um delicioso beijo – você veio aqui pra ser minha putinha, vai ter que ser minha putinha completa. Já te enrabei e fiz você gozar socando nessa xota sua, agora quero você ajoelhada bebendo minha porra.
O mastro dele sai de dentro de mim e rapidamente me viro de frente para ele e então desço, ficando de joelhos com as mãos apoiadas naquelas coxas deliciosas. Aquele negro enorme na minha frente, todo suado, urrando de tesão batendo punheta naquele pau gigante, todo molhado, babado. Que sensação maravilhosa.
Não demora muito e o gozo vem seguido de gritos e urros de tesão daquele animal selvagem – uuurghh, caralho, abre a boca, abre a boca vai! – tomando um susto com dois jatos fortes de porra batendo na minha cara, abro a boca e sinto aquele cacete pulsando na minha boca e seguidos jatos de porra batendo em todos os lugares, desde a língua até a garganta. Aquele gosto doce maravilhoso. Uma porra densa, grossa, de macho escorria pela minha cara e enchia minha boca, enquanto ele não parava de gritar e punhetar aquele caralho.
Ele encosta na grade, quase desfalecido, terminando de gozar, enquanto continuo chupando aquela pica gostosa e engolindo toda a porra que restava na minha boca.
Sem palavras um com o outro, o carcereiro abre novamente a porta da cela presenciando aquele fim de foda dos deuses, sorrindo para mim que pegava minha roupa com a cara toda suja de porra.
Ele sai primeiro do que eu, minutos depois e logo sou convidada a acompanhar dois carcereiros até a saída por onde passei para entrar. As celas lotadas com todos gritando meu nome, me chamando de cachorra, putinha e outros elogios para meus ouvidos. Ainda com um pouco de medo, apenas sorri ao ver minha calcinha ser exibida como troféu na cela de Samuel e o sorriso estampado na cara daquele safado.
Não somente dei um momento de prazer a ele, dei alguns anos de prazer, pois com toda certeza essa transa iria ficar na memória dele por muito tempo, proporcionando prazer em tomo momento que ele rememorar!