-Veado maldito é isso que você merece , a morte ;
Nesse momento eu já não sabia mais o que estava acontecendo , dor muito dor era somente isso que eu estava sentindo , a cada chute que eu leva era como se estivese morrendo , caido naquele chão frio , sendo espancado covardamente por aqueles homens , meu corpo estava todo dolirido , meu sangue escorria em uma calçada .
-Morre veado maldito , hoje eu acabo com essa sua raça ;
Não sabia por quanto tempo mais aguentaria aquela agreção , não entendia por que estava acontecendo aquilo comigo , maldita hora que sai de casa . Mesmo numa rua movimentada como aquela ninguém fazia nada ou tomava qualquer atitude , aos poucos meu corpo foi se entregando e fui perdendo o restinho da conseincia que me restava , não consegui respirar direito , minha visão aos poucos foi se perdendo e aos poucos eu ia desfalencendo .
Recordo apenas de um som de sirene , muito fraco e bem longe de mim ao mesmo tempo sinto que meu corpo já não estava mais sendo multilado por aqueles covardes .
( narrativa em terceira pessoa )
Putz meu cigarro acabou , o jeito e ir comprar , por que noite sera longa ,
Levantei da cama calcei os chinelos e fui ate o posto , andando naquela rua movimentada, com fones no ouvido ao dobrar a esquina quase caio , depois de xingar até a minha última geração, olho pro chão e vejo aquele cara caido todo machucado ensanguentado .
No primeiro momento fiquei em choque , não sabia o que fazer , mais sentia na obrigação de ajuda-ló .
Como estudante de medicina comecei a fazer os primeiros socorros° Capítulo.
Tive uma infância muito boa , tive amigos que levo comigo ate os dias de hoje , um deles o Fer , lembro como se fosse hoje nos dois correndo nas ruas jogando futebol , lembro também que foi com ele que falei sobre as mudanças do meu corpo , o Fernando era dois anos mais velho que eu , mais nada disso nos impedia de sermos grandes amigos .
Me descobri homossexual na primeira adolecência por volta dos meus 12 anos , sempre soube que era difente , por anos vivi reprimido , vivendo de mascára, apesar de novo sempre fui maduro , já tomava minhas próprias decisões , não tive uma vida muito diferente a de muitos por ai , morava com minha mãe e com meu irmão, nunca conheci meu pai , e particularmente ele não me fazia falta nenhuma , minha mãe nunca nos deixou faltar nada.
Nunca escondi nada da minha mãe, porém várias vezes me senti culpado por ser diferente , sempre pensava nela caso algum dia ela descobrise que eu era gay.
Os anos foram passando , 13,14,15 ate que cheguei no meu 16° aniversário,festa e muita alegreia , estavam todos reunidos em casa , uns parentes distantes , tios amigos meu irmão e logico meu melhor amigo o Fernando. A tarde passou bem rapidamente aos poucos os convidados foram deixando a casa , detalhe que as minhas bobechas estavam dormentes de tanto que foram apertada , no fim só restamos eu e o Fernando , minha mãe estava na cozinha limpando aquela bagunça toda , enquanto eu e o Fernando estavamos na sala jogando video game ,
-Cadu, Cadu , Cadu , ouvia minha mãe gritar desesperadamente da cozinha , num misto de susto e tensão , saio correndo atrás dela junto com o Fer ,
-Credo mãe o que aconteceu?
- Nada meu filho , só quria entregar seu presente ,
Nisso ela me entregou uma sacola , em meus pensamentos achei que seria um novo jogo ou roupas , abri a sacola que o pequeno embrulho caiu no chão , mais peguei na mesma velocidade que caiu , fui abrindo aquele embrulho e meus olhos brilaram , eu havia ganho um celular . Com tamanha euforia , agarrei o pescoço da minha mãe beijando-a muito.
-Obrigado mãe, eu não me cansava de agradecer , ela somente ria , o Fernando então chorava de tanto rir ,
- vem Fernando , peguei o menino pelo braço fazendo ele subir comigo até o meu quarto ,
Não sei por quanto tempo ficamos no quarto , só sei que no meio do joguinho o Fernando me enterrompe ,
- Cadu?
-Oi , diga Fer ,
Então eu queria te dar o seu presente , não me leva a mal não ta por favor , e espero que isso não interfira na nossa amizade. Nisso ele se levanta da cama e vem ao meu encontro , sem esperar e sem main nem menos ele me beija ...
No primeiro momento fiquei sem ação , não me mexi fiqui inerte a sua reação, os minutos foram passando e aos poucos fui me entregando , nunca havia beijado ninguém , mas o beijo dele fez meu corpo tremer senti varias sensações diferentes , e com isso só me fez ter mais certeza da minha minha orientação sexual.
O beijo dele era calmo tranquilo , e depois de estabelecido oe confirmado o meu conflito interno , comecei a imitar os seus jestos, passando a mão em seu corpo , trazendo-o para mais perto de mim.
Não sei por que diabos minha mãe apareceu nesse momento só sei que ele entrou no quarto e nos flagou naquela situação , ambos ficamos completamente duplamente envergonhado , um pelo fato dele presenciar nosso beijo e outro pelo fato de estarmos completamente excitados .
- Carlos Eduardo , o que está acontecendo aqui ? Minha mãe nos olhava , não consegui identificar o olhar dela , com tudo o Fernando tentou se justificar ,
- Me ,me , me desculpe dona Cintia , não é isso que a senhora está pensando ,
- Não é Fernando, então me explica que estou cuiosa ,
Nesse momento vi o coitado do Fernando ficar de todas as cores possíveis , ele tentava falar mais nenhum, som sai de sua boca. Minha mãe ainda nos olhava com a mesma cara enigmática, minha cabeça voou longe , com várias e várias perguntas , um medo muito grande tomou conta de mim , não aguentei e comecei chorarOlá queridos , pesso licença a todos para dar inicio a uma história , minha história, espero que eu consiga transmitir a vocês tudo que eu senti na época do ocorrido .
De inicio não terá algo muito sexual , bom é isso espero que gostem...
Então se gostaram por favor comentem , críticas são sempre bem vinda , nunca escrevi nada RS então a melhoria da história e com vocês , não esqueçam de comentar ..
Bjus do C.López...