Nossa criada domestica, a Maria. Morena, 22 anos, mulata crente, muito submissa e obediente.
Vive com a gente desde muito nova, foi eu que a ensinei tudo o que ela sabe.
Percebemos logo no inicio o grande interesse dela pelo que acontecia no nosso quarto, à noite. Sempre prepara nossa cama, quase como cama de motel. Tudo bem arrumadinho, limpíssimo, convidativo. Ela foi conquistando cada vez mais a nossa confiança e participando da nossa intimidade. Agora ela participa de tudo. Sem exceção.
É a Maria quem cuida de toda intimidade do casal e em particular da minha intimidade. Não fazemos sexo com ela. O que a Maria gosta de fazer e faz bem feito, é servir seus patrões na intimidade.
Para que vocês tenham uma ideia, vou narrar como foi à noite de ontem. Cheguei do trabalho as 19 horas, cansada e tensa. Antes de tomar banho, Maria tirou a minha roupa e fez uma massagem relaxante, principalmente na minha bundinha e em volta do meu cuzinho. Depois massageou a parte de dentro das minhas pernas, minhas virilhas e por fim a minha chaninha. Ela não se importa por eu estar menstruada, acho mesmo que até gosta, cuida com muito cuidado e prazer.
Excita-me vê-la cuidando de mim como se eu fosse uma rainha. Ela faz o que eu mandar na hora que eu quiser.
Após o banho de espuma preparado pela minha criada, vesti uma roupa confortável e fiquei esperando o meu marido.
Davide chegou e a Maria já se prontificou em preparar o seu banho. Davide também desfruta dos seus serviços extras.
Enquanto Davide tomava um banho, mandei a criada se preparar para atender aos caprichos do meu marido.
Mandamos Maria apresentar a bumba para ganhar uns beliscões. Era a primeira vez que nossa criada era avisada que iria apanhar. Maria não perdeu tempo e tirou toda a roupa e ficou de quatro do lado da cama com a bunda virada para nos 2.
Davide deu uns tapinhas na bunda da empregada e falou que eu deveria terminar o serviço. Dei o primeiro tapinha e ela gemia e pedia mais dizendo: “quero mais”, “a senhora bate fraco, quero mais”, “sou sua escrava, pode bater”. Minha mão já estava começando a doer de tanto bater na bunda da Maria. Meu marido tomou a atitude que se espera de um homem. Começou a dar as ordens. Mandou a criada deitar na cama e abrir bem as pernas e começou a dar tapinhas na sua buceta. Enquanto isto eu dava tapinhas na cara da Maria. Ela apanhava na buceta e na cara.
Davide ordenou a empregada a tirar o meu OB. Ela puxou lentamente o fio do OB, até sair de dentro de mim. Davide mandou a criada deitar, e mandou eu ficar de joelhos sobre a cara da Maria. Nos duas obedecemos. Realmente eu estava muito menstruada. Comecei a sentir o sangue escorrer, saindo de dentro de mim. Davide fez a Maria chupar cada gotinha do meu sangue. Ele batia na buceta da Maria e dizia, “chupe todo o sangue. Chupe tudo sua escrava safada.” Maria, como sempre, obedece. Chupou, lambeu e engoliu todo o meu sangue.
Enquanto eu era lambida pela minha criada obediente, eu tinha a sua buceta na minha frente. Davide mandou eu dar um tapinha na buceta da Maria que não podia falar, estava com a cara enfiada na minha buceta. Cada tapinha que eu dava, ela gemia e se contorcia, chupando ainda mais. Neste momento, Davide me beijou na boca, declarou seu amor por mim e ao mesmo tempo me ordenou a dar uma surra de verdade na criada obediente. Davide abril ainda mais as pernas da Maria e arreganhou sua buceta para eu bater. Quanto mais eu batia, mais esfregava minha buceta e meu cuzinhio na cara daquela criada vadia. Ela se contorcia, gemia e gozou me chupando, e apanhando na buceta. Ontem, mais uma vez, gozamos na cara da nossa criada domestica. Maria é uma perfeita escrava. Quando chego em casa depois de um dia cansativo de trabalho, imponho o meu poder sobre a criada, outras mandam fazer um suco de laranja ou preparar um lanche para se sentir poderosa. Eu mando minha criada tirar minha roupa e lamber minha bocetinha suada o meu cuzinho e os meus pés. Quanto mais suada, é mais humilhante e eu me sinto poderosa.
É maravilhoso ter uma criada domestica que cuida da casa, lava passa, cozinha e cuida da minha intimidade. No banheiro, ela abaixa minha calcinha, eu me sento no vaso, ela fica de joelhos esperando eu fazer xixi ou coco para me limpar com a ducha.
Maria é a nossa escrava domestica, (cama messa e roupa lavada).
Meu marido gosta de mandar a criada chupar a minha buceta depois que ele goza dentro e tb tem de chupar bem o pau de meu marido. A Maria é obrigada a sugar toda a sua porra e engolir.
Agora, nossa fantasia e passar um fim de semana num Clube provado que Dona Olga estas a montar.
A nossa Criadinha foi desde nova criada por nós agora ela adora a vida que tem, sendo humilhada, apanhando e gostando.
Um dia talvez se torne também mais uma cadelinha de Dona Olga.
(Este casal vai tb entrar no conto "Senhora VIP vira puta submissa com a filha" é esta é a casa que mais tarde vai ser um clube privado para os amigos de Dona Olga e suas cadelinhas.)
P.S.
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