Era pra ser só amizade, mas... Capítulo 2

Um conto erótico de Higor Gonçalves
Categoria: Homossexual
Contém 3204 palavras
Data: 16/03/2015 14:22:24

Ele passou por mim,e se deitou na maca,com luvas na mão,pegou a barra, e a levantou com um urro,que sempre sai na acadêmia.

— Quer ajuda? — Perguntei ao ver seu esforço.

— Não, ta de boa, aqui é homem rapa. — Retrucou ele com um sorriso lindo.

— Então ta,quero ver o homem quando eu aumentar o peso. — Após provoca-lo,me sentei no banco ao lado.

Após três séries de trinta , ele terminou.

— Sabia que o correto é fazer um pausa a cada seção, pra descansar o corpo.

— Sabia que o correto é não se meter no treino dos outros. — Retrucou.

— Ok então, so quis ajudar. — Demonstrei a raiva perante a grosseria dele.

Admito que aquelas palavras me rasgaram como uma faca,nunca fui tratado assim, por que geralmente eu sou o cara que retruca tudo, e ninguém nunca teve mais autoridade que eu,obviamente isso estava para mudar, finalmente tinha chegado alguém que não tinha medo de me encarar, que ia me mostrar que o mundo não pertencia a mim,no início isso me irritou, porém com o tempo fui me acostumando com a idéia, e hoje vejo que foi uma das melhores coisas que me aconteceram, me tornei uma pessoa muito melhor, mas ainda dou umas reviravoltas,folgado hoje comigo não se cria.

— Haha,você é aquele tipo de pessoa. — Ele tornou a falar.

— Que tipo de pessoa? — Fiquei intrigado.

— Que pensa que o mundo gira ao seu redor.

— Não sou não. — Eu sabia que era, mas não admitia tão facilmente.

— É sim, eu venho te notando de ontem pra hoje, lá na faculdade deu pra notar.

— Você só falou comigo uma vez, como ia notar algo ao meu respeito. — Eu estava indignado, embora ele estivesse certo.

— Mas tive bastante tempo pra notar no intervalo, você gosta de ser o gostosão. — Então ele andava me notando, bom saber.

— E desde quando te dei a permissão pra me espiar,ou me críticar. — Meu humor não mudou.

— Não preciso da sua permissão, eu olho pra quem eu bem entender.

Aquelas palavras só conseguiram me irritar mais ainda, quem ele pensava que era pra falar comigo assim.

— A educação mandou lembranças. — Retruquei.

— A humildade também. — Ele retribuiu com um sorriso sarcástico, que só me irritou mais.

— E quem tu pensa que é pra falar de mim assim. — Eu estava puto da cara com o atrevimento dele.

— O primo da garota pra quem você se gabou que era bom de cama. — Ok,sem argumentos contra essa.

— Você é parente da Victoria?? — Meu rosto começou a avermelhar, estava muito envergonhado nesse momento.

— Sim, primos por parte de mãe, e depois do que ela falou, dei uma observada em ti,ela não exagerou nem um pouquinho. — Embora eu estivesse todo vermelho de tanta vergonha, ele falava naturalmente, como se aquilo fosse normal pra ele.

— Ok,eu admito, sou um pouquinho narcisista. — Eu estava perdendo nessa conversa.

— Deu pra ver o pouquinho. — Ele deu uma risada gostosa.

— Você realmente parece bem com isso tudo, não ficou com raiva de mim,por dar em cima da tua prima? — Perguntei surpreso.

— Claro que não, ela é uma mulher muito linda, que gosta de tranzar sem compromisso, por que eu me meteria na vida dela. — Outra vez, ele falava naturalmente.

— Caramba, você realmente é um cara de mente aberta. — Falei impressionado.

— Obrigado, agora chega de discussão, e vamos treinar. — Ele falou convicto.

— É claro. — Respondi.

Eu era obrigada a admitir, esse cara estava ganhando a minha atenção, o jeito dele era diferente, e isso estava me impressionando, talvez até demais.

Terminamos o treino perto das 10hrs da manhã, fui pro chuveiro, e ele me seguiu. Estávamos muito suados,e lhe mostrei onde ficava as duchas. Infelizmente, os chuveiros eram todos juntos, sem divisa nenhuma, pra mim nunca foi um problema, por que nesse horário eu sempre tomava banho sozinho.

Entramos, e eu fui me despir, até que lembrei que ele estava ali, então esperei pra ver. Diferente de mim, ele não aparentava vergonha, e já foi tirando a roupa toda,e que visão foi aquela, ele era perfeito demais, seu corpo, embora parecido com o meu, estava me impressionando, por ser mais claro que eu,seu corpo era bem branco, e quando olhei pra baixo, fiquei tolo,que pau era aquele, era enorme, e não estava nem ereto, Aquela cena foi me deixando excitado ao extremo, eu não conseguia esconder o meu desejo por homens. Consegui me controlar, e também tirei a roupa e fui pro banho. Durante os 5 minutos do banho, usei toda minha concentração pra não ficar de pau duro com aquela cena, era quase impossível, mas consegui.

Eu não estava em desvantagem ali,também tinha um pacote enorme, porém ele não demonstrou interesse em olhar, cada vez mais ficava claro do que ele gostava. Até esse momento, tudo estava normal, sempre senti atração e desejo por homens lindos como ele, porém nunca me apaixonei ou sofri por ninguém, ao contrário, eu que fazia os outros sofrerem, mas isso estava prestes a mudar, e com o tempo foi ficando evidente, Mas foi depois da nossa amizade, mal sabia eu que naquele dia, uma grande amizade estava nascendo, e sabia menos ainda que seria a primeira vez que eu iria amar alguém, que não fosse da minha família é claro. Só que no início, era so atração por um homem muito, muito, MUITO GOSTOSO.

Após o banho, nos vestimos, e saímos de volta a academia. Na saída, encontramos Thiago chegando.

— Daew Higor, Quanto tempo. — Ele me comprimentou sarcásticamente. Thiago era gay, e Tranzamos de vez em quando, mas as vezes eu sumia por bastante tempo.

— Bom dia pra você também Thiago. — O comprimentei. Ele era um cara bonito.

— Prazer, Artur. — Artur entendeu a mão, e Thiago a comprimentou.

— Prazer Thiago, é novo aqui?

— Sim, faz poucos dias que me mudei.

— Ah sim, muito bem vindo.

— Obrigado, Higor, eu vou da uma olhada na minha inscrição e já volto, me espera? — Artur perguntou.

— Claro, vai lá. — Respondi.

Quando Artur estava longe o suficiente, Thiago disparou.

— Achou mais um sarado gostoso pra comer?

— O que? , tas doido Thiago, não tenho nada com ele, acabei de conhecer o cara. — Respondi indignado.

— Milagre, daqui a pouco já vai comer, e depois jogar fora, igual faz com qualquer um,igual fez comigo.

— Em primeiro lugar, ele é hétero, e em segundo lugar, sempre deixei claro pra ti,que eu não queria compromisso, e você sempre esteve de Acordo. — Realmente era verdade, sempre deixei claro pra todos que eu saia,que não queria compromisso, e Thiago na época tinha aceitado assim.

— É você tem razão, desculpa Higor, é que eu acabei me apaixonando por ti. — Aquelas palavras me rasgaram igual a navalha, ele nunca tinha me contado isso, não sabia oque fazer.

— Nossa, tu nunca me falou isso, mas aqui não é hora e nem lugar pra gente conversar sobre isso, vai lá em casa amanhã a tarde, e a gente conversa, ok?

— Ta bom então, até amanhã. — Ele se despediu e foi treinar.

Eu fiquei ali com cara de bobo, aquelas palavras me deixaram em choque.

— Ta tudo bem? — Nem tinha notado Artur chegar.

— Claro. — Me recuperei. — Vamos indo.

— Por mim tudo bem.

Após sairmos da academia, notei um tempo feio na rua, provavelmente iria chover, aqui na minha cidade chove muito, mesmo no calor escaldante de fevereiro, até no inverno congelante. Já que aqui no Brasil é assim, ou torra ou congela. Eu não sabia onde ele morava.

— Artur onde tu mora?

— No final dessa rua, uns 20 minutos andando, e tu?

— Também por essa rua, mas não tão no final, um pouco a frente.

— Então a gente mora perto, podíamos ir juntos pra academia ou faculdade. — Notei um certo tom de felicidade em sua voz, ele acabou de chegar na cidade, com certeza queria fazer amigos.

— Claro, vamos sim. Tu anda a pé pela cidade toda, é muito grande. — Perguntei curioso.

— Claro que não né,eu ando de carro.

— Você tem carro?

— Claro, por que o espanto,você não tem? — Ele riu.

— Tenho uma moto, sei lá, so fiquei surpreso,você veio a pé.

— É por que eu gosto de andar. — O sorriso lindo ainda não saiu do seu rosto.

Senti uma umas gotas de água caindo no meu rosto, e logo a chuva chegou. Como minha casa era mais perto, o convidei para entrar, até a chuva passar,ele aceitou. Entramos no meu prédio, e pegamos o elevador. Encharcados da chuva. Finalmente chegamos ao meu andar. E entramos.

— Nossa, parabéns, apartamento lindo e organizado. — Ele comentou .

— Valeu.

— É melhor você tomar um banho quente, e botar roupas secas,pra não resfriar. — Ele falou.

— Ta bom, vou te emprestar uma muda de roupa, pra você não resfriar também.

— Ta bom.

Como pensei,tínhamos o mesmo tamanho, e as roupas serviram perfeitamente nele. Ele ficou assistindo TV enquanto eu tomava um banho.

A chuva durou a tarde toda, sem tréguas,ficamos assistindo um penca de filmes, eu era viciado e tinha um monte, e ele também gostava. Rimos, conversamos, nos conhecemos melhor , porém em nenhum momento tive coragem de perguntar se ele era gay, ou de falar pra ele sobre minha sexualidade, tinha medo dele não querer falar mais comigo, e tava gostando daquela amizade.

Depois que a chuva parou,ele foi embora. Eu fui então me arrumar pra faculdade.

Cheguei e me sentei junto de Natália, que estava de muito bom humor,Fernando e Lucas também estavam, são grandes amigos meus.

— Boa noite pessoal. — Os comprimentei.

— Boa noite. — Eles responderam.

— Então Higor, como foi as férias? — Perguntou Fernando,ele era meio gordinho, cabelos castanhos, olhos azuis, era bem gente boa.

— Ótimas,passei bastante tempo na casa dos meus pais. — Respondi.

— Que bom.

— Cara, preciso ir no banheiro. — Falei.

— Eu também, vou contigo. — Lucas se levantou.

Lucas era realmente lindo, corpo atlético, não tanto quanto o meu, porém tinha bastante músculos, ele fazia natação, olhos verdes, branco, cabelos pretos, não era muito diferente de mim. E para todo mundo era hétero.

Chegamos ao banheiro, e fui pra cabine, o banheiro estava vazio. Então Lucas entrou e fechou a porta.

— Ta maluco, o que tas fazendo?

— Matando a saudade. — Ele respondeu.

Me agarrou e começou a me beijar, retribui no mesmo desejo, não ficávamos juntos desde o ano passado, ele sempre ia pra casa dos pais dele, e voltava só no fim das férias. Ele agarrou o meu pau,e começou a apertar de leve, gemi baixinho.

— Chupa rápido, daqui a pouco a aula começa. — Ele assentiu e se abaixou.

Tirou meu pau pra fora, que já estava duro feito pedra, e começou a lember,ficava me provocando lembendo só a cabeça, eu não aguentava mais.

— Enfia logo minha rola na boca.

Assim ele fez, que boca gostosa que ele tinha, chupava com gosto, num vai e vem maravilhoso com a boca, me olhava safado com aqueles olhos verdes.

— Cada dia que passa,tua boca fica mais gostosa porra. — Falei baixinho pra garantir que ninguém iria ouvir.

Ele se levantou.

— Me comi bem rapidinho. — Pediu.

— So uma rapidinha,que a aula já vai começar.

— Ta pode ser, so enfia logo. — Peguei um preservativo,que eu sempre guardo na mochila ou na carteira.

Ele se virou pra parede e deixou a bunda virada pra mim. Abaixei a calça dele, e coloquei meu pau naquele cuzinho. De tanto comer ele, já entrava sem dificuldades. Comecei a socar gostoso, e ele se aguentava pra não gemer alto. Agarrei sua sintura,e bombei forte no cu dele. Quando notei que o estralo da minha virilia contra a bunda dele estava muito alto, parei,tirei o preservativo, joguei na privada e guardei meu brinquedo de volta na calça.

— Que saudade que eu tava desse pau. — Ele falou se virando pra mim.

— E eu desse cu gostoso.

Saimos, lavamos as mãos e voltamos pra rua,a aula já havia começado. Eu e Lucas tranzavamos desde o início do ano passado, embora isso nunca tenha estragado nossa amizade, assim como Natália, quando batia o tesão a gente fudia,e depois esquecia tudo, e voltávamos a ser bons amigos, ninguém imaginava por que Lucas era metido a macho,mas adorava uma rola no cu,dava pra vários caras da faculdade.

Voltei pra sala, me sentei ao lado de Natália.

— Nem pra contar né. — Ela falou, gelei, será que ela descobriu de mim e o Lucas.

— Contar o que? — Me fiz de desentendido.

— Que tá de amizade com o boy maravilha. — É assim que Natália chama o Artur até hoje.

— Ta falando do Artur?

— É claro Higor, te vi chegando com ele hoje.

— A,é que a gente ta fazendo academia junto, dai pegamos uma boa amizade.

— Amizade é, sei. — Ela fez cara feia.

— É sério, não tem nada mais além disso.

A conversa acabou por ali,começamos a estudar, e o assunto morreu ali. Chegou as 22hrs, e junto do Artur fui pra casa. Cheguei, me arrumei, peguei a moto, e fui buscar Victoria, a gente tinha combinado de sair. Levei ela a um restaurante, onde podemos nos conhecer melhor, ela era uma garota maravilhosa, porém em nada lembrava o primo dela,ela já morava aqui a alguns meses, e gostava de música.

— Você e meu primo estão bastante amigos né. — Ela falou.

— Estamos nos dando bem, ele é um cara gente boa, gostei dele. — Respondi tranquilamente.

— É eu sei, ele falou bastante de ti,gostou de ficar teu amigo.

— Sério, que bom.

— Ele veio pra cá muito mal, e você deu uma animada nele.

— Mal, por que? — Fiquei curioso.

— Pra vir, ele teve que terminar o namoro dele, e ele gostava muito dela.

— Ele namorava??

— Uhum, mas ela não quis vir junto, e terminaram.

— Nossa, tadinho dele, sinto muito.

— Sim claro, mas ele vai achar outra garota legal, tenho certeza.

— Ou garoto né, do jeito que o mundo ta hoje em dia. — Dei uma risada pra descontrair o clima.

Ela riu.

— É concordo, mas não o Artur, tenho certeza que ele é hétero, não pode ver uma garota gostosa, que já fica tolo.

Por essa eu não esperava, ele era muito lindo, e admito que queria dar uns pegas nele, mas se ele era hétero, eu iria respeitar e continuar a ser amigo dele. Afinal de contas, eu nunca me apaixonei, não seria essa a primeira vez, ainda mais por um hétero né. Como eu estava errado.

Terminamos e levei ela pra casa, não rolou nada naquela noite, mas garanti um segundo encontro, e admito que gostei dela, uma garota que além de ser linda, tinha conteúdo.

Na tarde de quarta, Thiago não apareceu, e nem deu uma satisfação. A semana passou rápido, e quando eu vi,Artur já estava mais íntimo de mim do que eu mesmo, assim como eu estava com ele, a amizade foi crescendo, e cada vez mais a gente não desgrudava mais, quando vi,um mês havia se passado, e já estávamos em março. Eu agora estava numa amizade colorida com a Victoria, adorava o tempo que passava com ela, porém o tempo que eu mais gostava era os com Artur, era perfeito, divertido, maravilhoso, quanto mais tempo a gente passava junto, mais eu ia sentindo uma sensação estranha dentro de mim. Eu vivia na casa dele, e ele na minha, era algo impressionante, viramos melhores amigos em um mês, só que eu sabia que tinha algo de errado, era um sentimento que nunca tive antes, quando ele estava com outra garota, eu sentia ciumes, mas isso não é possível, só se sente ciumes quando, quando, quando se gosta da pessoa. Não eu dizia, não posso me apaixonar, não, ainda mais pelo meu melhor amigo, meu melhor amigo hétero, não podia ser verdade.

Embora eu renegasse esse sentimento, ela existia, eu não admitia, mas ele me conquistou com seu jeito doce e folgado ao mesmo tempo, carinhoso e ignorante,e assim ia, O fato dele me enfrentar, me dava raiva, mas ao mesmo tempo me deixava feliz, ele era cheio de defeitos, porém eu gostava desses defeitos, o que seria isso?? , seria amor, não pode ser,não eu. O grande pegador, o fodão, agora estava apaixonado, e por um hétero, isso era um pesadelo.

Mas eu ainda não admitia pra mim mesmo, é claro que isso era tudo da minha cabeça, não era sério. Até que chegou o dia, o dia em que teve uma festa pro pessoal da faculdade, e foi nesse dia que eu descobri e tive de admitir, eu estava amando.

Começou como qualquer sexta feira normal, Artur chegou lá em casa, pela tarde, algo já mais do que normal pra mim.

— Higor, ta sabendo da festa?

— Claro. — Falei meio desanimado.

— O que tens?

— To gripado.

— E ta com esse ar ligado, o garoto teimoso, vem,deita na cama, vou fazer um chá pra ti,meu deus ,como tas quente, deve ta com febre, vou ligar para um médico. — Ele estava apavorado,botei a mão sobre a dele.

— Artur, calma, é só uma gripe, eu vou ficar bem, não precisa de médico... — Ele não me deixou terminar.

— Mas e se piorar, a gente ta no verão, não é normal gripar. — Ele era teimoso.

— Cara, não precisa, e pra mim é normal gripar no verão, e um estudante de medicina deveria saber disso né. — Passei a mão sobre seus cabelos macios.

— É eu sei que é normal, só fiquei preocupado contigo, esquece a festa hoje a noite, vou ficar aqui cuidando de ti. — Ele agora estava mais calmo.

— Claro que não, e eu não to morrendo, ainda vou na festa, todos os nossos amigos vão estar lá. — Artur agora estava bem íntimo dos meus amigos.

— Tem certeza, tu não parece muito bem.

— Eu estou ótimo. — Tentei disfarçar saúde.

Naquela noite, não teve faculdade, e perto das oito, todos os meus amigos estavam lá em casa, começamos a nos arrumar. Eu devia ter escutado o Artur e Natália, que agora insistia pra mim não ir,dizendo que eu não estava bem, Poisé, eu devia ter ouvido os dois...

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Caraca gente, fiquei impressionado com o primeiro capítulo, não sabia que iria ter tantas leituras, mais de 900 leituras,e os comentários então, só elogios, mal conheço, mas já considero vocês pakas. Agradeço a cada um que leu e comentou, muito obrigado mesmo. Desculpa a demora pro segundo capítulo, mas é que final de semana é ruim pra mim escrever, por que ou eu e o Artur viajamos, ou ficamos presos nos estudos, faculdade não é fácil,porém dia de semana eu escreverei mais, e postarei mais rápido, o horário pra postar geralmente será pela tarde, e so pra avisar, eu não vou sumir não, podem ter certeza que se eu demorar mais de três dias pra postar, se não for final de semana ou feriado (que geralmente vou pra casa dos meus pais) é por que aconteceu algum imprevisto, mas qualquer coisa eu aviso.

Espero que gostem desse capitulo, não é muito fácil lembrar de tudo que aconteceu, ainda bem que o Artur tem memória boa pra me ajudar. Obrigado mais uma vez, por favor comentem, se tiverem alguma dúvida é so falar, que eu respondo no próximo capítulo. Obrigado e um abraço a todos.

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Comentários

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To gostando muito do seu conto! Ele é muito interessante!

Eu estou esperando o terceiro capítulo!

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Excelente narrativa. Continue que estamos ansiosos! Rsrsrsrsrs

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Cara, ta muito bom, muito legal, com certeza vocês ficaram juntos né? Pelo jeito que você fala, da a entender que estão juntos hoje. Espero que sim, e torcendo para felicidades de vocês, já estou ansioso pelo próximo. 10 : )

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Não que dá ele pra mim não? Hahahahaha gastei mt ganhou um fã novo :)

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Caraca mano, muito bom seu relato, o Artur te dominou direitinho né, deixou até vc sem palavras na academia, gostei de vê kkk. Quer dizer q o Artur lê tbm o conto que legal. No aguardo da continuação e abração para vcs dois

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Que lindo vc se apaixonando pelo Arthur! Espero que ele corresponda. E esses caras atras de vc, hein? Fiquei com dó do Thiago. Se apaixonou apos sexo casual... tadinho. Mas vc me parece ser ativo, sera que o Arthur topará ser passivo na relaçao de vcs? Lembrei que ele tambem lê, né? Desculpa a indiscriçao.... mas é que esse momento chegara na historia e estou curiosa, rs. Da hora seu conto! ;)

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