Travesti bebendo leitinho em Ouro Preto

Um conto erótico de Sophia Biniba
Categoria: Homossexual
Contém 589 palavras
Data: 02/03/2015 17:04:26

Inauguro aqui minha série de CONTOS ERÓTICOS com leves pitadas da minha vida real.

1° Conto: Bebendo Leitinho

Como todos sabem, sou travesti. Me chamo Biniba, tenho 26 anos e me tornei boneca a 8 anos atrás. Desde então recebo cantadas das mais diversas formas, e digo uma coisa: adoro! Gosto de me sentir desejada, embora, até completar 19 anos nunca tenha cedido a uma cantada explícita.

Certo dia, de muito calor, e calor é coisa rara na minha cidade, eu estava voltando da padaria que fica perto da minha casa. Era horário de verão e o sol ainda não tinha aparecido completamente. A rua estava completamente deserta e levemente escura. No caminho, cruzo a rua e me deparo com um gatinho e diz em tom moderado de voz a clássica:"oh lá em casa!" Paro, olho, sorrio e penso em seguir em frente (as pessoas sentem medo e vergonha de serem vistas cantando uma travesti, estou acostumada). O jovem rapaz, de estatura média, braços levemente torneados, resolve me seguir,. Nisso, eu, de pau duro e ansiosa, reduzo a velocidade e deixo ele me alcançar, quando então escuto beeem baixinho: "chupa meu pau?" Aquilo me deu um enorme frio na barriga e meu pau que já estava duro, ficou ainda mais...

Pensei em fazer jogo duro, mas neste instante, andando quase lado a lado com ele, o tesão tomou conta de mim e respondi: "onde?" Ele, então, me indicou um caminho alternativo, no qual eu já sabia onde ia chegar. Lá, no local onde o boquete aconteceria, estava, como de praxe, totalmente deserto. Um cantinho, entre duas vielas aqui de Ouro Preto.

Eu, em um tesão que não cabia em mim, me ajoelhei ali mesmo. O rapaz, sem se identificar, aparentando estar levemente nervoso, desabotoou o cinto da bermuda jeans e eu fui direto ao pote!

Lembro que o cheiro do pau dele já dava para sentir antes mesmo de descer a ponta da cueca. Uma delícia. Gosto de pau com gosto e cheiro de pau!

Ajeito meus cabelos, lambo a cabecinha daquela delícia e de modo guloso e babento começo a me deliciar com aquela piroca muito cabeçuda, larga e de tamanho médio. Enquanto faço meu trabalho com a boca, uso minhas mãos para apertar as pernas e a bunda daquele maravilhoso semi-desconhecido. Boca vai e baba minha vem, cuspo nele e lambo de volta. Uso a pontinha da minha língua para acariciar a pontinha da cabeça (quem tem pau sabe o quanto isso é gostoso). Ele, ainda tenso, pega minha nunca e em uma tentativa meio atabalhoada, tenta pagar de machão e acelera meu boquete segurando e fazendo o vai e vem apertando minha nuca. O resultado não poderia ser outro! O rapaz, já não tenso, e com olhar distante, goza, e goza em uma boa quantidade na minha boca. A esta altura eu ja nao tinha mais batom, tentei segurar o líquido com a língua e com os dentes, não deu! O sabor do jovem aliviado já estava parcialmente na minha goela, foi uma engolida quase sem querer...

terminei de mamar o restinho q sobrou, ele deu uma apertadinha na cabeça para sair mais, e eu que não sou boba, bebi e me levantei.

Neste instante, olhei nos olhos dele, ele, tímido, me evitou. entendi a situação dele, deixei. Ele se vestiu e pediu para que eu só fosse embora depois que ele já estivesse distante. Respeitei, afinal, o gostinho daquele leitinho ainda estava na minha boca e minha adrenalina e meu tesão já estavam saciados!

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Comentários

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Bom conto, receber um boquete e muito bom da p aliviar um bocado. Meu email claytonandre07@gmail.com

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