O tesão tornou-se realidade

Um conto erótico de Contos de Anne
Categoria: Heterossexual
Contém 1202 palavras
Data: 17/03/2015 00:14:44
Última revisão: 22/03/2015 17:26:55

A escolha do vestido para me mostrar sexy, porém discreta entre as pessoas, fez com que eu me atrasasse para o nosso primeiro café juntos. Enfim, eu iria ver ao vivo e sentir todas aquelas sensações deliciosas de entrega e puro prazer com o meu homem.

Henrique, um homem de 50 anos, cabelos grisalhos, com barba e bigode, foi me seduzindo com as palavras dentro daquele ambiente hostil de um bate papo on line. Sua inteligência, sagacidade, bom humor e indiretas diretas gostosas fizeram com que sentisse minha calcinha umedecer. Trocamos email para que pudéssemos continuar mais tarde, com maior privacidade e intensidade.

Ficamos assim por cerca de um mês, trocas diárias de mensagens transbordavam explicitamente todo o tesão e desejo mútuo, mensagens estas que foram intensificadas com vídeo chamadas. Confesso, que sempre adorei me exibir para ele, sentíamos uma coisa forte de pele e química, sem nunca termos tocados um no outro. Trocávamos confidências e estava muito difícil aguentar aquele tesão todo, sem poder encostar e sentir o cheiro daquele homem. E, em menos de um mês aceitei seu convite para um inocente café, que já tinha transbordado a xícara de tanto tesão.

Voltando ao início, após a escolha do vestido e uma maquiagem leve, afinal eram apenas 10 horas da manhã, acabei saindo em direção ao café na região do centro comercial de São Paulo. Em frente ao café, antes de eu o ver, sinto um olhar em minha direção. Senti um frio na espinha, sorri levemente e fui em sua direção. Um beijo no rosto, um abraço e assim começou a nossa conversa olho no olho. Um café, dois cafés, muita conversa, sintonia nas ideias e leves toques de propósito no braço, nas mãos e acabamos emendando um almoço. Não dava mais para esconder a vontade de fazer carinho e tocar. Um beijo leve nos lábios e um cheiro gostoso no pescoço e Henrique sussurra no meu ouvido:

- O que você quer agora, Anne? - com a voz sedutora. Encostei no pescoço dele, dei um beijo molhado de leve e disse:

- Eu quero você Henrique - respondi dengosa olhando dentro dos olhos dele.

- Então vamos pedir essa conta agora.

Rapidamente saímos em direção ao motel mais próximo. Cada vez que nos encostávamos saia faísca. Um calor e um tesão louco.

Entrando no quarto, foi só o tempo de jogar a bolsa e deixar o instinto mais primitivo tornar realidade. Sentei na cama e ele veio em minha direção. Essa foi a primeira das inúmeras vezes que aquela língua percorreu meus lábios. Uma sensação de prazer única, me entreguei totalmente aquele beijo. Assim começamos a nossa foda de verdade, aquela tão desejada e esperada em nossas trocas de mensagens.

Henrique me beijava e suas mãos percorriam meus seios, com desejo, intensidade e indo dentro da minha calcinha molhada do meu mel. Fui correspondendo e lambendo seus lábios, e mordidinhas se alternavam e beijos fortes por todo seu pescoço. Nossa respiração estava intensa e o tesão se misturava com nossos cheiros.

Coloquei ele deitado na cama já sem camisa, apenas de calça jeans e me ajoelhei aos seus pés. Arranquei meu vestido e fui sentir com a boca aquele pau duro por minha causa. Tirei seu cinto e abri o zíper e minha boca foi de encontro ao seu pau por cima daquela cueca boxer branca. O cheiro do meu homem espalhava pelo ar me deixando mais melada de tesão. Ele levantou, beijou minha boca e tirou meu soutien preto. Beijou cada um dos meus seios e mamou sedento de vontade. Subi em seu colo, ainda de calcinha e comecei a esfregar minha buceta sentindo aquele pau duro. Estava com tanto tesão que rapidamente gozei pela primeira vez.

Arranquei minha calcinha melada, a cueca dele melada do nosso mel e chupei aquele pau com todo o desejo. É lindo, grosso, grande e com a cabeça rosada muito melada. Não esqueci de lamber o saco e beijei e acariciei muito sua virilha enquanto mamava deliciosamente. Henrique, me virou de bruços e ai sim, as sensações de prazer foram aumentando, beijos e toques percorreram minha espinha. Fechei os olhos, fiquei de quatro e senti sua língua em minha buceta, ele me lambia até a direção do meu cu. Seguidas vezes, e sem parar até que gozei em sua boca. Gemi alto, como uma puta de tanto prazer.

- Vem cá minha putinha, vamos foder essa buceta?

O desejo verbalizado do meu homem faz com que meus desejos mais insanos despertassem. Abri as minhas pernas e senti aquele pau me invadindo aos poucos, o olhar dele de tesão a cada vez que estocava e eu gemia de prazer misturava com nosso cheiro. Sim, gozei no pau do meu homem sem precisar esfregar meu grelo, que estava duríssimo e melado.

Ele estava insaciável, e mesmo eu já tendo gozado pela terceira vez, ainda era só o princípio. Ele levantou minhas pernas e colocou em seu ombros e assim me penetrou mais profundamente, forte e o suor escorria em sua testa. Aquele barulho delicioso de foda, ainda sentindo seu saco batendo na minha buceta só aumentava o tesão.

- Vira, quero você de quatro, sua puta.

Sim, seu desejo era uma ordem para os meus ouvidos. Como uma putinha obediente, imediatamente fiquei para o deleite do meu homem. Sem dó, ele enfiou seu pau em mim, fui me abaixando e fazendo carícias em meu grelo e sentia ele me invadindo.

- Isso, rebola nesse pau, minha putinha

Me senti uma verdadeira fêmea no cio quando ele me puxou meus cabelos com força e socou com mais vontade ainda. Acho que nesse momento resolvi ceder. O tesão estava fora do controle e eu precisava sentir ele mais alto ainda. Fui fazendo mãnha e disse:

- Henrique, você quer comer meu cu?

- A minha puta quer pau no cu?

- Quero o seu pau no meu cu, agora

Ele me deitou e foi encaixando de leve, mesmo assim eu gemia alto, muito alto sentindo entrar cada centímetro do pau grosso do meu homem. Ele, persistente e me fazendo carinho, me beijando, lambendo minhas costas, sussurrando palavras sacanas. Assim, me penetrava mais e mais. Fui acostumando e comecei a relaxar. A dor forte do início se transformou em prazer e comecei a me embalar com o ritmo.

- Está gostoso, meu amor. Vem, e não para, me fode

- Minha putinha está gostando do pau no seu cu? - dizia alto

Assim, desse jeito, o meu homem foi me comendo, me acariciando, seu suor pingava constantemente em minhas costas, que estavam também úmidas de calor e tesão. Sentia ele socar com vontade, nossas palavras desconexas, misturadas com o cheiro de sexo, entrega da forma mais completa de dominação me fizeram gozar pela última vez com aquele pau dentro do meu cu. Ele sentiu as contrações involuntárias do meu gozo e assim despertou seu lado mais animal, de macho cumprindo seu papel. Acelerou e intensificou as metidas e gozou deliciosamente dentro de mim.

Com a respiração ofegante, deitou-se totalmente em mim, beijou minhas costas, enxugou o suor da testa. Saiu de dentro de mim, ainda com o pau duro, me abraçou, beijou meus lábios e deitou ao meu lado. Estava exausta, aliás estávamos exaustos. O tesão tinha se tornado realidade.

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