PRIMEIRA VEZ NA PRAIA

Um conto erótico de felixfenix
Categoria: Homossexual
Contém 1033 palavras
Data: 17/03/2015 09:30:48

Aquele meu primeiro verão totalmente assumida, totalmente menina, foi maravilhoso, poder estar sempre feminina, poder usar minhas roupinha, vestidinhos, biquínis, andar abraçada com meu namorado e quando andávamos eu e as outras meninas pela praia ou tomando sol, e também quando saiamos para o centro de Ubatuba, perceber que também eu era observada por garotos, rapazes e até homens mais velhos, tipo tiozão.

Outras coisas inesquecíveis foram algumas descobertas sensuais, entre elas, aqueles truques femininos para atraírem os olhares masculinos e eventualmente até femininos, claro, ensinados pelas outras meninas que adoravam provocar os caras que ficavam secando agente, até mesmo os casais de lésbicas, minha irmã e as outras, só de sacanagem, era quando agente percebia que era observada ao entrar no mar, de frente para a água, sem “dar bola” para quem está olhando, se abaixa empinando um pouco o bumbum e molha as mãos e ao sair após um mergulho, abaixa a cabeça e levanta jogando o cabelo para traz e com as duas mãos o ajeita como que fazendo um rabo de cavalo, assim, com este movimento dos braços, dá aquela levantada e empinada nos seios e os homens que observam até suspiram. Confesso que vez ou outra fazia isso e o resultado era sempre positivo. Outra conselhinho que achei muito legal, mas que só deveria ser feito se estivesse usando shortinho ou um vestidinho ou saia não muito curtos, nunca de mini vestido, ou mini saia, era quando se está passeando no calçadão ou em qualquer outro lugar, sem querer querendo, deixar cair algum objeto se se abaixar para pegar sem dobrar os joelhos, também tiro e queda pra se atrair olhares, certeza de beliscões das esposas e namoradas nos respectivos.

Ficamos em duas casas num condomínio na praia do Lázaro, bem de frente ao mar e num dos primeiros dias depois da chegada, após passarmos todo o dia na praia, próximos ao bar do Perez, voltamos para casa e depois do banho eu e o Edu fomos dormir, por volta das seis da tarde, totalmente cansados domar, do sol e do vôlei de praia e completamente cheios das cervejas, caipirinhas, camarões, lulas e iscas de peixe. Acordei quase meia noite e todos os outros já haviam se recolhido aos quartos, me servi de uma taça de vinho branco e fui me sentar na varanda de frente para o mar, de calcinha e baby-doll, sem acender luzes para não incomodar ninguém. O céu estava lindo e estrelado e com uma lua maravilhosa, para que não conhece, Ubatuba no verão é imprevisível, nunca se sabe se vai chover uma semana sem parar ou vai fazer sol de 40 graus. Nos dias anteriores, fez sol pela manhã e começo da tarde e depois chuva, noite afora. Mas aquela noite estava perfeita, linda e estavam todas as luzes apagadas, não havia nenhuma alma na praia. O bairro todo aparentemente dormia. Algum tempo depois, nem sei quanto exatamente, o Edu também acordou e veio ter comigo, me beijou e vendo que minha taça já estava vazia, foi a cozinha e trouxe a garrafa e outra taça o nos serviu, sentou-se ao meu lado e deitei meu rosto no seu peito e ele me acariciando me perguntou.

- Faz tempo que você tá aqui?

- Nem sei talvez meia hora ou uma.

- Acabou o soninho?

- Acabou e fiquei aqui vendo as estrelas.

- Nossa que lindo tá esse céu né? Que lua!

- Com você aqui tá mais gostoso agora.

E ficamos ali por muito tempo e não podia pensar em coisa mais gostosa do que ficar deitada no peito dele só curtindo aquele cafuné. Até que tive uma ideia, deu um gole no vinho, olhei pra ele e disse.

- Vamos nadar?

- Agora sua maluquinha?

- Por que não?

Tirei o baby-doll e fui em direção ao mar, parei e olhei pra ele que se levantou, tirou o short de nylon e veio atrás de mim que já corria pra agua e entrei no mar antes dele me alcançar, nadamos mergulhamos e brincamos na agua, a praia do Lázaro em bem rasinha, fomos até onde não dava mais pé pra mim e me agarrei no seu pescoço e nos beijamos demoradamente e voltamos ao rasinho. Parei e fiquei observando ele indo em direção ao raso, aquele corpo nu dele, com aquele jogo de luz e sombras de uma noite de luar, lindo. Ele parou se virou e fui para perto e me ajoelhei aos seus pés e comecei a chupar suas bolas, sua virilha e seu pau, que rapidamente endureceu dentro da minha boca e estava delicioso com o sabor salgadinho. Enquanto chupava, fui abaixando minha calcinha e segurando seu quadril fiz ele se ajoelhar e o beijei e me virei, de quatro olhando para o mar. Naquela posição, de quatro com os cotovelos apoiados na areia, a agua chegava a cobrir meu braço e mantendo a cabeça levantada as ondinhas alcançavam meu pescoço chegando a molharem meus seios enquanto ele prazerosamente lambia e deliciava com meu cuzinho salgadinho e me lubrificava, até que colocou seu pau na minha entradinha e sem cerimonias enfiou até o fim, até porque meu cuzinho já estava acostumado com o aquele pau, lógico, sentia uma pequena dorzinha quando entrava, pois ele era bem grosso. Sentir ele me metendo e as ondinhas molhando meu peito, minha barriga e até meu pênis era extremamente prazeroso, e ele meteu demoradamente e gostoso, muito gostoso. Amava ficar de quatro e sentir suas mãos segurarem meu quadril e me puxarem com força pra junto dele, cada vez mais fundo, cada vez mais rápido, cada vez mais impetuoso, ouvir sua respiração cada vez mais ofegante até explodir ao gozar. Era incrível, mas sempre que eu fazia amor com ele eu gozava e daquela vez não foi diferente, só que uma coisa diferente aconteceu, gozamos e gememos literalmente juntos, e o Eduardo uivou de prazer. Não sei se todas as pessoas pensam o que eu pensava quando estava com ele e que ainda penso quando estou com alguém que amo, mas é muito gratificante e excitante saber e sentir que se está proporcionando prazer para alguém que é importante na sua vida. Inesquecível. Esta é a palavra para aquela noite.

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Comentários

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muito bom

queria eu ter coragem de larga tudo e virar mulhersinha adoro usar calcinha quando estou sozinho e sinto tessao quando uso

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