Boa Tarde!!
Tenho 37,anos 1,75,ruivo,olhos castanhos e 89 kg, isso ocorreu no ano de 2001, quando eu comecei a trabalhar em uma loja de eletro domésticos, fui contratado como vendedor,na época tinha uns 24 anos estava solteiro,foi onde conheci uma mulher,que trabalhava no caixa da loja,para preservar sua identidade vou chama-la de Beta, linda ela tinha altura de 1,60 uns 56 kg,corpo bem cuidado na academia,peitos grandes bunda empinadinha deliciosa só usava calcinha pequenas que marcavam,sua calça. Pois bem almoçavamos,juntos e fomos contruindo uma amizade,nisso fui virando seu confidente ouvia suas reclamações sobre o marido,que a deixava em casa final de semana e ia para os butecos, foi rolando uma cumplicidade, eu me perguntava como um cara deixava uma gostosa daquela,sozinha e não lhe dava atenção.
Passado alguns meses mais enturmado,o gerente da loja me deixou encarregado de fechar a loja,então dava o horário e fechavamos a loja e eu tinha que ficar,com ela até ela finalizar o sistema o que demorava, + ou - uma hora,em um desses fechamentos ela estava linda,toda maquiada,cabelo preso a sua camisa do uniforme realçava o tamanho dos seus peitos,e entre os vãos dos botões eu podia ver seu soutien,banco de renda,eu fui acompanhar o fechamento junto a ela,quando começamos a conversar e ele passava se esfregando em mim,eu fui ficando de pau duro,a Beta ao perceber perguntou,que volume era aquele,já que eu usava calça social,eu bem safado perguntei ela. O que vc acha? Beta com a maior cara de puta que eu já conheci chega perto,aperta meu pau e diz, isso é a pica que eu quero dentro de mim,aquilo soou como musica nos meus ouvidos,já à agarrei,beijando-a intensamente,sentindo sua boca carnuda,uma língua voraz procurando a minha,nisso o tesão aumento eu já comecei a passar a mão em todo,seu corpo na sua bunda durinha de malhação,seus peitos grande porém firmes,na sua bucetinha que mesmo por cima da calça sentia ela pegando,fogo. Fui tirando sua roupa deixando ela só de lingerie por sinal,que lingerie linda tanto calcinha,como soutien brancos de renda o que realçava o seu bronzeado de praia,que visão linda, sua bucetinha estava molhada podia ver através da calcinha,coloquei ela em cima do balcão,do caixa e com os dedos,coloquei sua calcinha de lado e cai de boca naquela buceta linda,que era grande lisinha,e bem arrumadinha,não tinha beiços pra fora,que buceta saborosa e cheirosa mesmo depois de um dia de trabalho, estava suculenta chupava mordia,lambia até que ela gozou na minha boca,travando minha cabeça com suas pernas,seu corpo estremecia cheia de tesão,senti seu mel escorrer na minha boca,após ela se recuperar sentei -me na cadeira e ela veio me chupar com muita maestria, e muita fome pelo jeito fazia temo que ela não chupava a pica do marido pois estava com muita vontade,engolia,babava na minha pica que escorria,lambia a cabeça e descia pelo pau até as bolas,depois de muito chupar debrucei ela de 4 em cima do balcão saquei,uma camisinha da carteira e comecei a meter nela devagar,sentindo aquela buceta ,maravilhosa engolir meu pau centímetro,por centímetro,como ela gemia,a cada gemido dela eu aumentava a velocidade,aquele cuzinho rosadinho,olhando pra mim enquanto eu fodia a buceta, cuspi no seu cuzinho e comecei a enfiar meu dedo,assim que eu enfiava ela travava meu dedo,com o cuzinho,aquilo foi me deixando louco,de tesão ela gemia e pedia pra eu comer a sua puta,entre várias estocadas ela gozou que suas pernas perderam a forças,nisso eu anuncio que iria gozar também e ela me pediu para,tomar minha porra,pois seu marido não gozava em sua boca,atendi seu pedido sentei na cadeira ela se ajoelhou na minha frente,tirando a camisinha do meu pau e engolindo,todo meu pau começou alternar,entre chupar e punhetar, até que falei que ia gozar, foi quando ela engoliu todo meu pau até bater na sua garganta,aquilo me fez gozar muito,e ela não deixor nem uma gotinha,cair fora engoliu,tudo no final deixou meu pau limpinho.
Essa fui uma da transas com essa putinha safada,chamada Beta....
No próximo conto,digo como comi seu cuzinho,no motel.
