Depois que o negro Lotar se suicidou a fazenda Oliveiras havia ficado com um clima fúnebre, mas o coronel Lens não estava satisfeito com isso já que sua adorada Melissa estava em suas férias, queria lhe ver sorrir e portanto resolveu lhe levar à grandiosa festa do milho, um festival na fazenda de um coronel amigo na cidade vizinha de Doce Jardim, além de espantar o agouro que pairava no ar seria um modo dos cavalheiros das redondezas conhecerem sua pequena dama que no ano vindouro já estaria pronta ao desposo, queria lhe casar cedo pois acreditava que assim sua cabeça não teria mais certos pensamentos "modernos", já haviam se passado três dias desde a tentativa de fuga, a captura e o suicídio que se deu na manhã do dia seguinte, Lotar preferiu a morte à viver sem sua "macheza" que lhe fora tirada por Gonçalves, os dias corriam e os preparativos pra viagem tomavam o tempo de todos, Obafemi havia ficado até um pouco esquecida, ajudava Elaika nos serviços de casa já que Conceição permanecia chorosa e doente desde os lamentáveis acontecimentos, era uma quinta-feira véspera de lua cheia e enquanto a grande maioria dormia a sempre rebelde menina Melissa teimava em passear à noite, escondida das vistas de seu pai ela ia até as senzalas, ou ao riacho na companhia de Vicente que era muito bem recompensado por isso, a pérfida menina achava que precisava de um homem de confiança assim como seu pai tinha Gonçalves, Vicente aceitava o dinheiro que lhe era muito bem vindo mas seu regalo maior pelo qual ele faria qualquer coisa era os mimos sexuais que a pequena puta branca lhe proporcionava, adorava quando ela lhe mostrava os seios duros e em pé com seus bicos róseos, ela o tinha em suas mãos desde os 11 anos e meio quando ela o incumbiu da missão de lhe mostrar o primeiro pau duro, ela o tocou, massageou, e por fim sentiu pela primeira vez o gozo quente de um macho em sua pele, havia herdado a maldade e luxúria do pai, daquele dia em diante ele era seu mais fiel servo, quando completou 13 anos ela lhe chupou pela primeira vez, mamou em seu pau ensebado e mal cuidado com gosto, e como uma menina faminta bebeu cada gota de seu caldo grosso, ela lhe deixava mamar em seus pequeninos seios que ele acompanhava crescer e tomar belas formas a cada verão passado, agora já enchiam um par de mãos e eram duros demais, a noite estava quente e o riacho era o destino deles, Vicente andava atrás dela admirado com suas curva e seu jeito doce de andar, talvez sequer tivesse consciência mas era completamente dominado por seus desejos por aquela branquinha de seios firmes e deliciosos, ela se pôs de costas e ficou completamente nua em sua frente, o olhava por cima do ombro enquanto caminhava rebolando em direção ao riacho, enquanto se banhava Vicente cheirava seu pijama sentindo o perfume de sua pele misturado à fragrância do perfume francês que usava, da água ela sorria pra ele, ninguém sorria pra ele só a menina Melissa, ela se banhou por algum tempo e saiu caminhando em sua direção fazendo sinal pra que se aproximasse, ele cuspiu o fumo que mascava e ela docemente o abraçou, depois com as duas mãos acariciou seu rosto, o toque da seda que era a pele da menina em sua barba mal feita e suja, seu corpo pequeno e nu abraçado a ele, suas costas molhadas que ele sentia na ponta dos seus dedos enquanto apertava a deliciosa ninfeta contra seu corpo, tudo isso e mais o cabelo perfumado em seu rosto faziam com que seu pau ficasse enorme de duro, latejando nas calças, ela o beijou, seus lábios macios envolviam os seus, ele que carregava a alcunha de "o nojento" nas redondezas estava beijando uma das mais belas mulheres da região mais uma vez, nem as putas de cabaré o faziam, tinham verdadeiro asco por seus dentes destruídos e manchados pelo fumo e seu mau hálito, seu cheiro desagradável de suor misturado ao cheiro dos animais que tratava o faziam feder, mas a menina Melissa não parecia se importar, enfiava sua língua no fundo de sua boca e serpenteava como um demônio seu corpo se esfregando a ele.
-Ponha pra fora Vicente, quero te ver gozar !!
Ele não disse nada apenas obedeceu, pôs a vara pra fora já lubrificada por seu pré gozo, no alto dos seus 17 anos Melissa exibia sua bundinha pequena e empinada, seus seios redondos e duros, sua buceta coberta de pêlos loiros e aquela visão o fazia enlouquecer de tesão, seu pau parecia querer explodir de tão duro em sua mão.
-Balança ele seu nojento, faz ele cuspir leite !! Ordenou se pondo de bruços sobre uma pedra à beira do riacho, levantando ao máximo a bunda.
-Chega perto, me alisa, quero sentir seu tesão por mim se é pra valer !!!
Atrás de Melissa ele se masturbava como um louco, alisando sua bunda e costas, sentindo a pele branca e loira daquela ninfeta safada na palma da sua mão encalejada, sentiu seu saco se contrair de tanto tesão quando ela se deitou em cima da pedra forrada com seu pijama e abriu as pernas mostrando sua grutinha virgem.
-Alisa ela meu porco safado, com tua língua nojenta !!
Ele agora mamava em sua bucetinha loira e quente que babava em sua língua, batia uma forte punheta e chupava a xana daquela ninfeta safada que gemia e derramava gozo na sua boca, gozo que ele sorvia ao máximo, o gosto era delicioso, agridoce, ele beberia litros daquele leite, não demorou pra que a puta anunciasse o gozo.
-Vicente seu filho da puta imundo bebe meu tesão .....bebeeeeeeeeee bebe tudo vagabundo....bebe caldo de buceta bebe, bebe, bebeeeeeeeee !!!
Ela puxava sua cabeça contra a xerequinha loira que ele tanto adorava enquanto gozava forte gemendo e mexendo os quadris na sua boca.
-Vicente, quero que devagar você alise minha buceta, quero que enfie devagar seu dedo nela até encontrar minha virgindade, seja carinhoso comigo meu porquinho !!!
Ele parou sua punheta e começou a lhe abrir a bucetinha com carinho com uma mão e com a outra enfiava aos poucos dentro dela o dedo de pele grossa, podia sentir o gozo da menina ainda escorrendo, ela mordia os lábios de tesão, ele continuou e não demorou seu dedo encontrou a virgindade da ninfeta, com cuidado ele acariciava o seu hímem e ela gemia, ele acariciava e ela gemia, mais um gozo se aproximava, ela mexia lentamente os quadris e quando sentiu o corpo anunciar o gozo ordenou gritando:
-Mete a língua agora porco imundo vem beber mais do meu caldo......bebeeeeee seu nojento .....putoooooo ahhhhhnnnnn que delícia ....filho da puta .....ahhhhhnnnnn !!!
Ele mamava na xaninha e ela lhe dava gozo quente na boca aos montes, mordia os lábios e acariciava o cabelo grisalho, sujo e maltratado de Vicente que bebia com gosto aquele líquido melado que lhe invadia a boca, ele retirou sua boca e de pé começou uma punheta forte, precisava gozar, ela ria o olhando ali desesperado pra lhe foder, faria o que ela quisesse pra isso, o que ela ordenasse, e isso a excitava.
-Faria qualquer coisa por mim meu porquinho ???
Perguntou enquanto apontava com o dedo pro seu pau e depois pra sua boca, pedindo com gestos pra que pusesse o pau dentro dela, ele ficou de pé ao lado da pedra e ela agarrou o pau ensebado e sujo e começou a mamar, era linda a cena que o velho Vicente tinha, a ninfeta branca deitada de pernas abertas lhe chupava a cabeça do pau enquanto alisava os seus culhões, ela apalpava as bolas com um carinho que fazia seu pau tremer, sugava a cabeça, sugava e sugava e sugava, ele não se aguentava mais de prazer.
-Eu vou gozar menina Melissa .....vou ...vou ....ahhh menina....ahhh !!!
Derramou leite grosso na boca de Melissa que acostumada a beber de seu saco desde os 13 anos engolia aos goles o leite de suas bolas, ela adorava aquilo, desde que Vicente a dera de beber leite de macho que ela não parou mais, escravos e colegas de escola já haviam lhe gozado a garganta, molhado seus lábios e língua de gozo, ele tremia enquanto a boca de melissa ordenhava seu pau e não desperdiçava uma gota sequer da sua porra, gemeu quando ela retirou a boca da cabeça e com a língua ainda melada do seu leite lambeu as bolas bem devagar lhe olhando nos olhos lá debaixo, ela encerrou aquelas sensações divinas com um beijinho infantil na cabeça do pau.
-Gostou meu porquinho ???
Ele não tinha fala de tão sem fôlego então apenas assentiu com a cabeça que sim enquanto guardava a vara mole de volta nas calças.
-Quero que me leve no colo nua pro meu quarto !!
Ele a pegou nos braços, ela se abraçava com seu pijama, lhe levou com carinho pro quarto e a deitou na cama de lado, ela se virou e abriu as pernas completamente como as putas fazem pra se oferecer, seu pau endurecia novamente nas calças.
-Você quer entrar em mim Vicente ??
-Muito menina Melissa, é o que eu mais quero na vida !!
Ela gargalhou.
-Eu faço aniversário um dia depois de chegar com papai da viagem e quero um presente seu !!
-Bom eu não ganho muito mas tenho umas economias e ....
Ela gargalhou de novo.
-Não seu bobo quero outro tipo de presente, que só você poderia me dar, mas depois te conto agora vá lá pra fora, hoje te quero de prontidão na minha janela a noite toda !!
Ele obedeceu, no corredor tirou do bolso uma pedra de fumo mas colocou de volta queria continuar a sentir o gosto do gozo da menina Melissa em sua boca.
Duas horas mais tarde o coronel se levantava no meio da noite, olhou seu relógio de bolso que estava na cabeceira da cama.
-Nossa já são quase quatro da madrugada !!
O coronel Lens foi até a cozinha encher a moringa de água e quando passou pelo quarto de Elaika lembrou que ali dormiam Conceição e Obafemi e então seu pau logo foi tomado de tesao, sabia que a porta não tinha trinco e então a empurrou devagar, lá dentro Elaika dormia na coberta e virada para a parede, ao seu lado conceição dormia nua de bunda pra cima e no chão numa esteira Obafemi vestia um vestidinho de chita que mal lhe cobria, ela estava de pernas abertas e ele podia ver sua pequenina buceta negra, seu pau pulsava com a visão, olhou pra conceição que se mexeu e empinou ainda mais a bunda como que a provocá-lo, em sua mente dançavam as fofocas do povo que a torto e a direito diziam que os olhos azuis da negrinha eram herança de uma noite de luxúria do coronel, para o povo podia ser uma fofoca mas ele sabia, sabia que naquela noite com Zurdeila é que Conceição fora deixada no ventre da negra de rabo enorme, ele sorriu ao lembrar da negra que carregava o apelido de éguona, que rabo aquela negra tinha, sua cintura fina e as ancas enormes lhe faziam ser a mais gostosa das negras da fazenda Oliveiras, sentou-se ao lado de conceição na cama acordando Elaika, fez um sinal de psiu pra ela que se virou novamente na direção da parede e fechou os olhos, já havia vivido o bastante pra entender que o que a mantinha viva não era seu sangue ou sua respiração mas sim sua obediência, o coronel começou a alisar a bunda de Conceição, desceu pelas coxas fazendo com que ela acordasse virando de barriga pra cima.
-Coronel ??
Ele agora acariciava a bucetinha preta de Conceição.
-Para com isso coronel, por favor !!! Pedia chorosa.
Ele não se importava e agora alisava os seios fartos da jovem de pele de ébano que tanto lembrava sua mãe.
-Quantos anos você tem conceição ??? Perguntou já sabendo a resposta.
-Dezesseis coronel !!!
Ele sorriu ainda podia se lembrar do dia em que soube que ela viria ao mundo, sua pequena Melissa ainda era de colo, chovia do lado de fora do celeiro onde ele se "esfregava" com Zurdeila, ele deitado na cama improvisada com sacos de açúcar vazios e palha e ela nua, rebolando como a puta que era na alcova, mexia em cima de seu pau com gosto, fazia ele gemer de prazer enquanto subia e descia em seu pau, ele alisava os seios grandes de Zurdeila delirando com os pingos de suor daquela pele preta que pingava em seu rosto, como era bom a xana daquela mulher envolvendo seu pau, como era bom possuir aquela negra, ela sentava se mexendo cada vez mais sobre sua vara, seu gozo se aproximava e ele despejaria dentro dela como sempre, ele adorava ver o rosto de Zurdeila quando seu leite a invadia, ela revirava os olhos e gemia, um gemido que parecia estar conectado a cada jatada de porra que era cuspida em seu ventre, depois que ele jorrasse ela se deitaria ao seu lado e lhe encheria de seus carinhos, seus "cheiros" ali alisando as coxas e xana daquela que ele sabia ser sua filha era inevitável as lembranças, ele olhava para Conceição mas sua mente estava no celeiro dezesseis anos atrás com a negra de enormes ancas a lhe fazer carinho no tórax depois de mais um belo gozo nas suas entranhas.
-Meu dono eu estou prenha !!!
Ele franziu as sombrancelhas.
-Como assim negra ??
-Já faz três semanas que meu chico não desce meu dono !!!
Ele se levantou nu, alisava os cabelos enquanto andava ao lado da cama de um lado pro outro, Conceição o trouxe de volta dos seus pensamentos.
-Senhor coronel ??
Ele a encarou, sua face era um misto de tesão e tristeza.
-Você tem os lábios de sua mãe, as ancas de sua mãe !! Disse isso alisando mais uma vez sua bunda negra.
-Quase ninguém me fala dela senhor !!
Ele sorriu de canto de boca.
-Eu sei, é por ordem minha, eu gostava muito de sua mãe Conceição, ouvir falar dela me faz sentir saudades e eu não gosto disso !!
Ela se sentou ao seu lado na cama.
-Ela era bonita senhor coronel ???
-Muito, uma negra danada de viçosa !!
Aquela conversa a fazia esquecer mesmo que momentaneamente de toda a desgraça que havia acontecido.
-Você quer ver um desenho do rosto dela !!
A menina ficou animada com a idéia.
-Sim sim !!
Ele a puxou pelo braço, ela fez menção de pôr a roupa mas ele acenou com a cabeça que não, quando saíram do quarto ele ordenou que ela fosse para a adega que ficava no subsolo da cozinha, ela obedeceu prontamente, sentada sobre uma poltrona nua ela esperava ansiosa conhecer o rosto de sua mãe, estava nitidamente emocionada, o coronel demorou alguns instantes e logo desceu até ela, trazia uma pasta de couro onde dentro haviam documentos, algumas raras fotografias que na época eram raríssimas por serem absurdamente caras e um desenho enrolado em um pedaço de seda, ele o abriu e entregou à Conceição, lá estava ela finalmente conhecendo o rosto da mãe, as lágrimas escorriam em sua face.
-Foi um dos últimos desenhos que minha querida mãe fez antes de morrer, infelizmente eu no ímpeto da raiva por tê-la perdido destruí boa parte deles !!
-Mas guardou o de minha mãe !!!
-Desenhado por sua avó !!
Ela o olhou com estranheza.
-É verdade a maledicência desse povo conceição, eu sou seu pai !!!
Ela não se conteve e levantou abraçando-o fortemente, chorava em seu peito enquanto sentia seu membro latejar duro em suas calças colado ao seu púbis.
-Quero que me dê um presente filha !!
Ela levantou o rosto e chorando o encarou com os mesmos olhos azuis que ele via no reflexo do espelho, molhados de lágrimas eles eram mais brilhantes ainda.
-Quero que me deixe sentir sua mãe novamente, suas ancas, seu calor, seus lábios !! Dizia enquanto corria a mão pelas costas da sua filha bastarda e negra nua em seus braços, encontrou a curva das ancas de conceição e a acariciou, ele beijou seu ombro docemente fazia anos que não beijava sequer sua sinhá assim.
-Mas coronel ....
-Me chame de pai conceição !! Disse segurando em seu rosto antes de lhe beijar, agora ele provava a maciez dos lábios da ninfeta negra, sua própria filha, sua língua colou-se na dela e se esfregavam pecaminosas, ele apertava com as duas mãos a bunda gigante herança da negra linda e quente que a concebera.
-Isso é certo coronel ??
Ele apenas sorriu antes de voltar a beijá-la, a verdade é que Conceição sempre soube, "os olhos da cor do céu, como os do pai" sempre soube que era verdade, sentia que era, desde menininha adorava quando ele a punha no colo ou afagava seus cabelos lisos, ele as vezes corria o dedo polegar por seus lábios e desde sempre aquilo a fazia se sentir diferente, hoje ali ouvindo de sua boca de sorriso impecável, nos braços daquele homem perfumado ela entendia o porquê, mesmo sabendo em seu íntimo que ele a fizera, ele a jogara dentro do ventre de sua mãe sua admiração não era de filha era de mulher, quantas vezes não o espiara tomando banho nu no riacho, quantas vezes não o vira possuindo alguma negra e fora consumida por aquele fogo na xana que subia por seu interior e a fazia ficar de boca cheia, salivando, a verdade é que nunca se apaixonara por Lotar, tentara fugir com ele mais por medo dos olhares maldosos de Gonçalves que não escondia de ninguém sua loucura por ela, aquele homem lhe dava medo, lhe causava nojo, era mal, não à toa aproveitou a chance que teve e a estuprou, arrancou dela a virgindade à força monstruosamente, mas nada mais importava apenas que estava onde sempre quis estar, dentro de um doce e quente abraço incestuoso.
CONTINUAÇÃO NO ÚLTIMO CAPÍTULO DA SAGA
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