Nhec nhec nhec nhec fazia o sofazinho do camarim. O sofá tremia, a sala rodava, minhas perninhas balançavam suspensas no ar. Uma pica fodia gostoso a minha bocetinha.
Sentada, semi deitada no sofá, quase que numa posição de frango assado, com as costas apoiadas no assento, cabelos esparramados pelo sofá e as minhas pernas levantadas para cima, em volta da cintura de um dos meus "padrinhos", eu levava golpes de cacete na minha xaninha gulosa.
O quadril do meu comedor subindo e descendo, subindo e descendo, vai e vem, vai e vem, piroca piroca piroca, dando varadas na minha buceta. Cada pirocada que eu levava, minhas perninhas balançavam com o tranco. Cada pirocada que eu levava, era um gemidinho manhoso que eu soltava. Cada pirocada que eu levava, ra mais uma garantia que o meu "padrinho" cuidaria de mim no programa.
Sexo e poder. É assim que funciona o mundo. E é muito mais assim que funciona o mundo da modelagem e televisão.
A grande ironia daquela cena, era estar abrindo as pernas igual uma vadia vestida de anjinha. ANJINHA. Combinava bem com aquele momento rs.
Na verdade semi vestida, porque metade da fantasia já havia sido jogada no chão. Já que havia perdido as asinhas, era hora de virar uma diabinha hehehe. Luvinhas brancas, sandaliona de puta, biquine enfiado no rabo, só na TV uma roupinha daquelas poderia ser considerada de Anjinha rs
Mas ali estava eu, uma semi anjinha de pernas pro ar, levando varadas na xota e dando gritinhos de tesão para o céu e inferno escutarem. Nao sou anjinha nem diaba, sou apenas uma piranha que gosta de rola e sei usar isso a meu favor.
Estavamos no camarim, portas fechadas, sem que ninguem pudesse ver. Ver... Porque se ninguem podia ver, já nao posso dizer o mesmo de escutar...
Nhec nhec nhec ain ain ainnnnnn toma toma toma nhec nhec nhec vadia gostosa nhec nhec ain ain aiêêe me fóóóde me fóóóóóódiiiiiiiiiii ainnnnnn nhec nhec nhec piroca piroca pircoa, gritinhos gritinhos gritinhos. Uma porta fechada nao poderia isolar todo aquele barulho de sexo que vinha de dentro do camarim.
Qualquer um que passasse no corredor entenderia o que estava rolando la dentro. Minutos antes, eu estava no estudio, vestida de anjinha. De asinhas e rabo de fora, sorridente e rebolativa, fazendo o meu trabalho, me exibindo e levando broncas e ordens do mesmo safado que me fodia no camarim.
Caboman, operador de video, menino da iluminação e uma serie de outros profissionais me olhando. É sempre grande a produçao pra um programa desses, e todos sempre ficam de olho ou tentando tirar uma casquinha de todas as meninas.
Comigo circulando pelos corredores, vestida de anjinha, de rabo de fora, saltão, batonzão vermelho de puta, com o barulho do meu saltão batendo no chão a cada passo meu, andando rebolando a bunda por onde eu passasse. Todos me olhavam. TODOS.
E agora ali, gemendo na vara, sendo fudida no sofazinho do camarim, qualquer um que passasse no corredor saberia o que estava contecendo com a anjinha.
A Anjinha tava entrando na vara!
Isso que dessa vez, eu nem tava levando na bundinha, porque ai os gritinhos são muito mais escandalosos rs.
Mas o imaginario masculino ja viaja com todas as meninas que trabalham de assistente de palco. Imaginem então pra quem convive de perto. Acho que o imaginario da produção deve ficar muito maior com meus gritinhos ecoando pelos corredores do estudio.
O meu batonzão vermelho, que tanto chamava atençao enquanto eu sorria em cena, já estava todo borrado. Borrado de rola! Batonzinho borrado de me ajoelhar e chupar um cacete igual uma anjinha boqueteira. Batonzinho borrado de apanhar de pau na cara.
Sou uma anjinha piranha submissa. Ajoelhadinha chupando uma rola e apanhando de pau na cara.
Anjinha que terminou o dia com as perninhas chacoalhando no céu, levando bombadas na bucetinha e gemendo igual uma puta. Anjinha de cabelos esparramados e sorriso de satisfeita gozando depois de uma surra de rola. Anjinha safada que rebola pelos corredores igual uma putona e que todos me comem com os olhos. Anjinha que levou uma gozada na cara depois de tanto nhec nhec.
Na cara. O safado tirou o pau da minha xota, subindo por cima de cima de mim e apontando o cacete pra minha cara. Anjinha de batonzinho borrado levando gozada na cara. Quanto glamour na vida de uma modelo levando gozada na cara. Adoro!
Meu padrinho gozou e saiu de cima de mim, me largando ali estirada no sofa. De cara gozada, cabelos bagunçados, bucetinha bem fudida e sorrisinho de safada.
Com uma toalhinha, limpei o meu rosto tirando a porra da minha cara. Mas era so pra tirar aquela melecação toda do meu rosto, porque na verdade, meu rostinho de anjinha estava uma zona. Maquiagem borrada, batonzinho no queixo, pele fedendo a porra. Eu precisava lavar o rosto, mas ali nao tinha banheiro. A aventura seria caminhar até um banheiro naquele estado e rezar pra nao cruzar com ninguem no caminho. Impossivel rs
Em pé, com as sandalias numa mão, a asinha de anjinha na outra, rabo de fora, rostinho todo borrado, abri a porta e fui saindo devagarinho em direção a um banheiro salvador.
Acho que consegui dar uns cinco passos fora do camarim até dar de cara com uns tr~es caras da produção. Gelei, travei, paralizei. Friozinho na barriga. Olhares de tarado na minha direção. Um silencio. Silencio. Ninguem falou nada, e nem precisavam. So pelo jeito que me olhavam, o sorrisinho no rosto, já conseguia entender o que eles pensavam.
PIRANHA!
Segurando as sandalias e andando rebolando, passei por eles de cabeça baixa, escutando as risadinhas e sendo comida com os olhares de tarado deles. Ninguem nunca falou nada. Ninguem nunca fala nada. Mas tenho certeza que a minha faminha não é das melhores com o pessoal da produçao do programa.
A Anjinha nao vai pro céu rs
Bjsssss
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