Bruno me deixou em casa e foi trabalhar novamente. Eu já estava de férias e não fazia a mínima ideia do que eu ia fazer. Pesquisa eu não tinha mais, estudar eu não precisava mais. Resumindo minha tarde: passei o dia de molho na cama.
Eu fiquei deitado e ouvindo música, não tive vontade pra fazer nada. Eu estava de molho e merecia isso. Meu semestre foi uma loucura e eu PRECISAVA descansar um pouco. Essa tarde sem fazer nada serviu para eu colocar minha cabeça no lugar e tomar uma decisão sobre casar ou não, morar ou não com o Bruno, e eu cheguei nessa decisão.
Nesse dia, eu só levantei por que eu tinha que fazer alguma coisa para o meu amor jantar. Ele ia chegar muito cansadinho. Eu fiz um jantarzinho bem simples: uma saladinha, um suflê de queijo com verduras e peixe de forno. Quando eu terminei de preparar o jantar, eu fui tomar um banho. Me permiti ficar um bom tempo debaixo d’água. Ao sair do banheiro eu me arrumei e fiquei deitado vendo alguma coisa na internet.
- Amor, abre a garagem pra mim? – Bruno disse quando eu atendi o telefone.
- Tô indo!
Abri a garagem e voltei correndo pra casa, nem esperei ele descer do carro, eu já estava de banho tomado, estava quase pronto para dormir e não queria me sujar. (Frescura! Kkk)
- Que cheiroso! – Ele disse me abraçando e me beijando assim que entrou em casa. – Já te falei que eu adoro o cheiro desse hidratante no teu corpo?
- Acho que sim! – Eu disse sorrindo.
- Então eu repito: eu adoro o cheiro desse hidrante na tua pele, eu adoro a tua pele, adoro teu corpo, adoro tua boca. – Ele disse me beijando. – Eu vou tomar banho e já volto, tá?
- Tá bom! Eu vou ajeitar o jantar e quando tu vires a gente janta.
- Tu vais fazer comida ainda? Se sim, a gente poderia pedir algo, assim tu não ias ter trabalho.
- Não, amor, eu já deixei pronto! Vou só esquentar e arrumar a mesa.
- Ah, é? Então, eu vou tomar um banho bem rapidinho. – Ele me deu um selinho e foi em direção ao quarto.
Eu arrumei tudo direitinho na mesa. Até que ficou bem bonita.
- Amooooooooooooooooor!! Me dá a toalhaaaaaaa!! – Ele gritou do banheiro.
Eu fui até o quarto peguei a toalha e levei para ele no banheiro. Ele sempre esquecia.
- Aqui! – Eu entrei a toalha a ele.
- Te amo! – Ele tentou me puxar para dentro do banheiro.
- Eu também te amo! – Disse rindo e fugindo dele.
- Seu malvado!
- Te espero lá na cozinha, safado! – Eu saí correndo antes que ele tentasse me puxar novamente.
Eu fiquei sentado na mesa esperando o Bruno e parecia que ele estava se arrumando para casar, por que demorou demais.
- Que demora, Bruno!
- Ah, desculpa, mas é que a água estava tão gostosa que eu fiquei mais tempo do que o normal de baixo do chuveiro.
- Tá, vem! Vamos jantar que eu quero conversar algo contigo.
- Conversar? Coisa boa ou ruim?
- Boa, muito boa!
- O que é então?
- Vamos primeiro comer!
- Mas eu vou morrer de curiosidade.
- Vai nada, bobo! Vem logo!
Ele sentou na minha frente na mesa.
- Nossa, quanta coisa gostosa! Tem certeza que tu fazes Letras? Não é gastronomia, não?
- Bobo!
Nós nos servimos e antes mesmo de colocar a primeira colher na boca o Bruno falou:
- Ah, não, fala logo Antoine, eu não vou conseguir comer antes de saber o que tu queres me falar.
- Deixa de ser curioso!
- Vai, amor, fala logo!
- Não, come primeiro!
- Mas eu não vou conseguir. – Ele estava todo manhoso.
- Vai, sim! Pode comer! – Eu fui firme, mas estava morrendo de vontade de rir dele.
Nós comemos, na verdade eu comi, por que ele só fez engolir.
- Pronto, agora me conta! – Ele disse limpando a boca com um guardanapo.
- Agora, tu vais ter que esperar eu terminar de comer.
- Isso é trapaça!
Eu comi com toda a calma do mundo e ele ficou me olhando.
- Pronto, acabou, agora conta!
- Amor, tu és muito curioso!
- Não me enrola, conta, vai...
- Tá! Tá bom! É o seguinte: enquanto tu estavas viajando para a Bolívia, o Dudu conversou muito comigo.
- Sei, e daí? Isso aí já tem algum tempo...
- Eu sei, mas é que eu fiquei pensando nesse tempo e eu cheguei a uma conclusão...
- Que é?...
- Tu aceitas eu aceitar aquele teu pedido só agora?
- Tipo... casar?
- É! – Eu sorri para ele
- Seriozão? – Ele abriu o maior sorriso do mundo.
- Sériozão!
Ele levantou da cadeira e veio na minha direção e eu me levantei também.
- É CLARO QUE EU ACEITO! TU SABES HÁ QUANTO TEMPO EU QUERO ISSO? EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! – A cada eu te amo era um beijo – HOJE EU SOU O CARA MAIS FELIZ DESSE MUNDO!
Que lindo! Eu ainda me surpreendia com o Bruno, ele era sempre encantador.
- AMOR EU VOU TE FAZER O CARA MAIS FELIZ DO MUNDO! A GENTE TEM QUE VER COMO VAI SER NOSSO CASAMENTO! – Ele estava tão feliz, tão eufórico que eu achava que talvez ele nem soubesse que estava gritando.
- Amor, tu estás gritando! – Eu disse rindo dele.
- TÔ? TÔ NÃO! EU TO FELIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIZ!!!! EU TE AMO DEMAAAAAAIS!!!!
- Eu estou feliz em te deixar feliz!
- AMOR COMO A GENTE VAI FAZER? O QUE A GENTE PRECISA FAZER?
- A primeira coisa é parar de gritar.
- EU NÃO ESTOU GRITANDO!
- Tá sim, meu amor! – Eu disse rindo demais dele.
- Para de rir de mim! – Ele ficou envergonhado.
- Então para de gritar...
- Eu tô tão feliz, tão feliz!
- Calma, amor! – Eu disse o abraçando.
- Amor, eu tô feliz demais!
- Eu também estou, meu lindo!
- Como a gente vai fazer?
- Calma! Depende, o que tu queres fazer? – Vendo a felicidade dele, eu deixei ele guiar as próximas ações.
- Eu quero casar! Casar mesmo!
- Mas isso ainda não é possível!
- É sim! É sim! Eu vou me informar com um advogado...
- Tá, mas e se não for possível casar? O que vamos fazer?
- A gente casa simbolicamente, mas eu quero festa, eu quero chamar todo mundo pra saber o quão feliz eu estou. Eu quero que todo mundo veja que tu és meu marido. Quando vai ser?
- Não sei, a gente precisa se organizar primeiro.
- A gente vai morar aqui ou lá em casa?
- Eu achava melhor não morar nem aqui e nem lá. Que tal se a gente procurasse um outro apartamento?
- Eu acho perfeito! Uma casa só nossa, só para nós dois!
- Isso mesmo! Aqui nessa casa já tem muita história e lá na tua também, então eu pensei em termos uma casa só nossa.
- Vem cá! – Ele me puxou e me prensou contra a parede da cozinha. – Eu te amo! – Ele me beijou e foi um beijo melhor do que beijo de cinema.
- Eu te amo também! Se tu estás feliz eu também estou! – Eu só consegui falar depois de muito tempo.
- Vem! Vamos para o quarto!
Nós fomos para o quarto e transamos três vezes para comemorar nosso casamento.
- Eu te amo! – Ele falava a todo momento. – Eu quero te fazer o homem mais feliz desse mundo.
Eu não falei nada, deixei me levar pelo momento e foi uma das melhores transas da minha vida até aquele momento.
- Amor, pega aqui – Ele disse mandando eu colocar a mão no peito dele, no lado do coração, depois de termos terminado de transar. – Sente a minha felicidade.
O coração dele estava acelerado. Eu jamais poderia imaginar que isso causaria tanta felicidade nele.
- O que a gente vai fazer? Quando a gente vai casar? – Ele estava empolgado demais.
- Não sei! Quando será que dá?
- Amanhã? Pode ser?
- Não, né amor! – eu disse sorrindo.
- Não, não, não, eu primeiro tenho que falar com teu pai. Tenho que te pedir em casamento.
- Assim eu me sinto uma menininha indefesa e nós sabemos que eu não sou nem menina e muito menos indefeso.
- Mas tu viste como ele ficou feliz quando eu fui comunicar que nós íamos namorar?
- Aí, agora tu falaste certo, NÓS vamos COMUNICAR. Tu não vais lá me pedir em casamento, né Brunoo?
- Tá, tá! Mas quando a gente faz isso?
- Vou falar com a maman, posso pedir para ela marcar um jantar e aí eu aproveito e chamo todos os nossos amigos. Pode ser?
- Pode, pode! – Ele estava que nem uma criança.
- Liga pra ela!
- Agora, amor? Não, deixa que amanhã eu passo lá em casa e converso com ela.
- Tá, mas não conta nada para ninguém. Fala que é só um jantar para reunir todo mundo, deixa ser tudo surpresa.
- Olha lá o que tu vais aprontar, viu?
- Não vou aprontar nada! Pode ter certeza!
- Vamos dormir?
- Acho que eu não vou conseguir!
- Bobo, vem eu te faço carinho e tu dormes rapidinho.
- A gente vai casar, amor! A gente vai casar! – Ele disse apertando mais os braços dele no meu corpo.
- Vamos! Vamos, sim!
- Eu ainda não estou acreditando, é verdade mesmo?
- Claro que é verdade!
- A gente vai dormir e acordar todos os dias juntos...
- Isso a gente já faz!
- Mas a gente vai ter uma casa só nossa, só nossa. Não vejo a hora de ter uma casa nossa, de poder dividir 100% da minha vida contigo.
- Eu também estou ansioso, mas vai com calma, eu quero meu marido muito bem quando a gente for casar.
- E quem disse que eu não vou estar? Felicidade nunca faz mal a ninguém! Ela só faz bem! E eu estou tão bem... Eu vou dar um beijo no Dudu de tão feliz que eu estou! Ele merece!
- Isso não, safado! Ai de ti se fizeres isso!
- Ciúmes? – Ele me apertou novamente – Adoro quando tu ficas assim!
- Só eu posso te beijar! Só eu!
- Meu possessivo mais lindo desse mundo! Eu quero gritar pra todo mundo que nós vamos casar!
- Então grita!
- ANTOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOINEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE EUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU TEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE AMOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!! – Ele gritava feito um louco.
- Amor, para! O que os vizinhos vão pensar?
- Eles não vão pensar, eles vão ter certeza que eu te amo e que eu sou o homem mais feliz desse mundo.
Não demorou muito e os vizinhos já estavam batendo na porta de casa.
- Olá! Boa noite, Antoine! Está tudo bem por aqui?
- Sim, dona Lourdes, está tudo bem!
- É que nós ouvimos um grito!
- É que meu namorado deu uma topada no sofá e gritou.
- NAMORADO?
- Sim, namorado!
- Bom, tudo bem então! Boa noite!
- Boa a noite!
- Quem era? – Ele me perguntou quando eu voltei para o quarto.
-Uma vizinha fofoqueira que queria saber se tinha acontecido alguma coisa. Tudo culpa tua!
- Desculpa, amor! Mas eu precisava gritar. Vem pra cama, vem?
- Já vou, só vou beber água e já volto.
Fui até a cozinha, bebi minha água e voltei para o quarto. Eu deitei da mesma forma que eu deitava todas as noites. Eu me aconchegava nos braços do meu amor e dormia todas as noites assim.
- Tá mais calmo? – Eu perguntei fazendo carinho nele.
- Isso é quase impossível, mas eu já consigo dormir.
Eu estava achando tão linda essa reação dele. Eu não sabia que ele queria tanto casar, ter casa e tudo o que um casal tem direito, mas fiquei feliz ao saber que ele ficou tão feliz somente com a minha resposta positiva ao pedido dele. Nós ficamos abraçadinhos até adormecermos, a felicidade dele era tão grande que era quase palpável.
Na manhã seguinte eu acordei e ele estava ao meu lado me observando. Notei também que ele havia trazido uma bandeja com nosso café da manhã, isso já estava quase virando rotina para nós.
- Bom dia, meu amor! – Ele me deu um selinho.
- Bom dia!
- Tu és lindo até dormindo, sabias? – Eu fiquei todo bobo com esse elogio.
- Tu és ainda mais lindo!
- A minha ficha ainda não caiu! Eu ainda nem acredito que a gente vai casar!
- Mas é a mais pura verdade!
- Tu vais falar com a tua mãe hoje? Quer que eu vá junto?
- Amor, hoje tu tens reunião com o conselho do hospital, lembra?
- Ah, verdade! – Ele ficou tristinho.
- Não fica triste, bobinho! Eu só vou marcar o jantar, ela não vai saber que a gente vai casar, não agora. Vou deixar pra gente falar junto, tá?
- Tá! Mas mesmo assim, eu queria ir lá contigo.
- Se tu fosses lá, ela iria desconfiar, tua carinha entrega tudo!
- É que eu tô feliz demais!
- Eu também estou! Nunca pensei que eu iria casar, mas agora que vou, essa ideia me assusta e me encanta ao mesmo tempo.
- Não é para ficar assustado, eu te amo e vou te fazer feliz. De ti, eu só quero felicidade, não quero preocupação.
- Eu sei, amor! Mas é normal, né?
- É, pode ser! Mas eu quero te proporcionar toda a felicidade do mundo!
- Tu já fazes isso!
- Então, eu quero proporcionar toda a felicidade do mundo e um pouco mais.
- Bobo!
- Olha, eu trouxe pra gente.
- Vou só escovar os dentes e já venho, tá?
- Unrum! - ele respondeu e eu me levantei da cama. – Ei, não tá esquecendo nada, não?
- Eu não! – Disse provocando.
- Nada mesmo? – Ele apontava para a boca dele.
- Não! Nadinha! – Eu disse rindo.
Ele deu um pulo da cama e me puxou pela cintura para mais perto dele.
- Tem certeza?
- Agora não mais!
Ele me beijou e foi O beijo.
- Vai logo escovar os dentes antes que eu tenha vontade de fazer outra coisa. – Ele apertou minha bunda.
- Ui! Eu já estou com vontade de fazer outras coisas? Quer tomar um banho?
Ele não respondeu nada, só me beijou e me guiou, aos beijos, ao banheiro. Lá, nós nos despimos e entramos debaixo do chuveiro. Nós transamos dentro do banheiro, primeiro eu fiz passivo e depois ativo. Nós ainda saímos aos beijos do banheiro, mas não transamos mais. Tomamos nosso café e o Bruno partiu para o trabalho dele.
- Maman? – Eu liguei para ela depois que o Bruno já tinha ido trabalhar.
- Oui, chéri!
- Posso ir almoçar aí em casa? Queria conversar com a senhora!
- E precisa pedir isso, Antoine? Claro que pode, meu filho! Vou mandar a Jojo fazer uma comidinha especial.
- Tá, umas 11h eu chego aí.
- Tudo bem! Bisous!
- Bisous!
AGRADECIMENTOS
Jamesblack: Seja muitíssimo bem-vindo! Poxa, muito obrigado! Que bom, que bom que te apaixonaste! Abraço!
Alvimjr: Ele é um fofo mesmo! Muito, muito fofo! Beijooo!!!
Ale.blm: Isso foi uma puta palahaçada do destino! Acredite! Quando eu vi nossos nomes eu quase enfartei. Ai, Paris é Paris, né? Aaaaah, vai crescer, sim! Só depende de nós mesmos! Pois é, a família é rica, o pobre Tio Antoine é pobre, pobre! Kkk E mentira, minha família não é rica, não! Essa minha tia mora em Toulouse, mas quando ela era jovem ela morava em Paris e foi nessa época que com muito esforço ela conseguiu comprar esse apartamento, aí quando ela casou e se mudou para Toulouse o ap ficou vazio. Quem dera que eu fosse riiiiiiiiiiiiiiiiiicoooooooooooooooooo. kkkk Beijoooo!!
Claudio Ap: Bruno e Thi são dois fofos. Cada um com suas particularidades, mas ambos fofos. Bruno me deu todo o apoio necessário nessa fase, ele foi crucial. Ai, que legal! Tu já estudaste francês? Fico todo bobo quando alguém me fala isso! Hahaha Pois se dá vontade, volte, e logo, a aprender francês! Não é por que é minha língua, mas é uma das mais belas línguas que eu conheço. Olha só, pode ter certeza que o título tem explicação. Seis meses? Em Paris? Quem não ficaria tentando? Eu! Kk PS. AMO as análises que tu fazes dos capítulos, são todas muitíssimo bem escritas. Beijo!
Jeff08: Eu te falei, não falei? Kkk Ainda virão várias surpresas por aí. EU maléfico? Como assim? Kkk Tá vendo, aqui no CDC a gente pode fazer amigos também. Obrigado aos dois por tirarem um tempinho para vir conversar comigo, assim como tu Jeff, eu quero que essa amizade cresça e perdure. Êeeeeeeeeeeeee virou #TEAMBRUNO deixa o Thi saber disso! Beijooo!
Irish: Ele brinca o quanto quiser, nós somos só marionetes nas mãos do destino. Quanto ao intercambio, ainda tem um tempinho aí para eu revelar se eu fui ou não para Paris. A palavra “confusão” já foi incorporada no meu nome. Kkk Beijuuu!!
Doce Menino: Chéri, je n’ai rien compris! Excusez-moi ! Je suis d’accord avec toi, ton traducteur est une merde ! Voltando ao português, eu entendi pequenos fragmentos, mas que com certeza nem deve ser o que tu querias falar, esses sites traduzem tudo errado. Credo, ia me morder? Menino mau!! Kkk E aguardas um pouquinho aí, ainda vou demorar um pouquinho para revelar se eu vou ou não para o intercâmbio.
Cintiacenteno: #BEIJOMINHACOISALINDA
Ninha M: Receber meus amigos, para mim, é tudo! Eles são a coisa mais importante para mim! Tu és irmã mais velha? Se sim, a gente se sente assim mesmo, né? Maizona, paizão, a gente cuida mesmo, briga, aconselha, defende com unhas e dentes. Pois é, o intercâmbio é sim, sempre, muito importante, mas vamos ver como essa parte da história se desenvolve, né? Ai, que linda tu és! Obrigado pelo carinho! Saiba que eu já gosto demais de ti também, adoro esse pequeno espaço que nós temos para conversar. Ai, somos dois escravos, então! Como assim só a gente tem que trabalhar? INJUSTIÇA! kkk Beijooo, minha flor!
Talys: Viado maléfico! Como assim que doa cada célula do meu corpo? Eu heim! Kkkk Ele é demais mesmo! Se fiquei ou não longe do Thi, isso vocês só saberão nos próximos capítulos. Lembrando que se eu fui para Paris, eu só fui no início do ano de 2011, e nós ainda estamos em junho-julho, portanto, esse intercâmbio ainda vai demorar um pouquinho para acontecer. Beijoooooooooo!!!
Geomateus: Oi, Geomateus! Tudo bem? Aí está, um novo capítulooooooooooo!!! Kkk Beiju!
Plutão: Sem problemas, Plutão! Te entendo! Verdade, a vida é feita de escolhas, e elas quase nunca são fáceis de serem tomadas. Mas uma coisa te adianto, foi a decisão mais correta para aquele momento. No final das contas tudo ocorreu da forma que tinha que acontecer, mesmo que isso tenha acarretado algumas tristezas. Beijoooo!!!
É isso!
Até amanhã!
Fui! ;)