Professora, esposa, mãe e garota de programa XXIII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2063 palavras
Data: 22/04/2015 01:51:46

Helena não cabia em si de felicidade na direção do seu carro novo, um Ford Ka 0 km prata, quatro portas. Depois que Tadeu saiu e ela assumiu o posto de motorista, demorou alguns minutos para dar partida, pois não parava de sorrir, alisar os bancos, o volante e olhar pro painel do carro, se familiarizando com ele. Finalmente, inseriu a chave e deu partida na sua máquina nova, indo pra casa buscar Angélica para irem dar uma volta. Ela sempre sonhou em levar sua filha para dar um passeio de carro, com ela dirigindo, só as duas. Ok, não esperava que conseguiria o carro da forma como conseguiu, mas isso era o que menos importava agora. Pegou Angélica na casa da vizinha, a acomodou no banco traseiro e perguntou para onde ela queria ir. A resposta não poderia ser outra, a casa da tia Bela. Foram para a mansão e Helena entrou buzinando alto e repetidamente, para chamar a atenção de todos. A primeira que veio ver que barulheira era aquela foi Estela. - Que carro é esse? - perguntou curiosa. - Um presente que ganhei esta manhã do marido da sua futura amante - respondeu Helena, rindo de orelha a orelha. - Ele te deu um carro? Não acredito - Helena lhe contou o estratagema que usou, de chegar suada no clube e Estela começou a rir. - Menina, você é perigosa. O idiota te levou pro motel mais chique da cidade e ainda te deu um carro? Nada mal para uma manhã de trabalho.

As três entraram na mansão. Helena perguntou por Isabela e Estela disse que ela havia ido ao banco resolver uns assuntos da empresa. Foram tomar um café e Estela lhe falou de um possível novo programa para ela. - É algo que você ainda não fez. Vai se realizar uma feira de eletrônicos aqui na cidade e, na abertura, será oferecido um coquetel aos participantes. Nós sempre somos convidadas e levamos duas ou três meninas. A Isa cuida de uma e eu da outra. Nós passeamos pelo local do coquetel em busca de clientes. Os caras se aproximam ou fazem um sinal, a menina vai até ele, uns querem só dançar, outros querem um beijo mais caliente, um boquete na mesa mesmo ou num cantinho escuro e outros querem uma transa completa. Pode acontecer de você transar com mais de um cara ou com nenhum e ficar só nessas brincadeirinhas. E aí, topa? - explicou Estela. - Topo sim. Deve ser divertido. Pode contar comigo - disse a garota. - Ótimo, sabia que você toparia. Vou combinar com a Isa e te falamos depois - ficaram conversando até Isabela chegar. Viu o carro novo de Helena, parabenizou e ela voltou pra casa à noite com Angélica. A tal festa seria na sexta-feira e Helena aproveitou os dias que faltavam para se preparar física e psicologicamente para o desafio. Encarar um cliente era moleza, mas ali seriam vários e ela teria de dar conta. Era um desafio interessante e um que Helena, certamente, iria adorar encarar. Nas noites que antecederam a sexta-feira, não houve sexo, mas houve muita masturbação.

Finalmente, a sexta-feira chegou. Ela foi para a mansão com Angélica, que dormiria lá, e, por volta das 22 horas, foi ao clube onde se realizaria a festa. Estela e outra garota, Aline, formaram uma dupla, enquanto Isabela e Ananda formaram outra. Entraram no clube e começaram a passear, estudando o terreno e analisando os possíveis alvos. Se sentaram em uma mesa e pediram um drinque. A audiência era composta, majoritariamente, por homens, quase todos de paletó e gravata e de meia idade. Ananda calculou a média de idade de 45 anos. Também havia mulheres. - São todas garotas de programa? - perguntou à Isabela. - Não, querida, nem todas. Algumas são possíveis clientes também - respondeu, explicando que a agência dela não era a única contratada para esse evento. Havia, portanto, competição. Os contatos iniciais eram feitos à distância, com o olhar. Elas deviam passar os olhos pelo salão e pelas mesas, tentando identificar algum interessado. Em seguida, fixava o olhar e esperava uma resposta. Um sorriso e uma piscadinha discretas eram o sinal de que elas estavam ali a trabalho e, portanto, à disposição deles. Os garçons serviriam de mensageiros. Um deles se aproximou da mesa e cochichou no ouvido de Isabela de que um cavalheiro gostaria de dançar com Ananda. A garota se levantou e caminhou lentamente até a pista de dança, encontrando seu parceiro. Ele a recebeu nos braços e começaram a dançar. O cara não era nenhum bailarino e nem estava interessado em sê-lo. Durante a dança, aproximou seu rosto do dela e a beijou. Se beijaram durante o tempo da música. Quando ela acabou, ele se afastou de Ananda e voltou a sua mesa. Ananda se viu sozinha na pista e resolveu voltar também a sua mesa, achando estranho o que ocorreu. - O cara me deixou lá plantada sozinha - reclamou. - É isso mesmo, docinho. Alguns só querem um beijo e pronto. Não se preocupe, você se acostuma - tranquilizou-a Isabela.

A dança com o beijo se repetiu outras vezes, com caras diferentes. Um deles convidou Ananda para sua mesa após a dança. Ofereceu-lhe um drinque e os beijos continuaram, agora sentados. Ele passava a mão pelas coxas dela, beijava seu pescoço e lambia sua orelha. Seu nome era Josué, morava em outra cidade e participaria da feira de eletrônicos. Ananda percebeu como ele estava excitado e passou a mão pelo seu pau por cima da calça. Perguntou se poderia lhe fazer um carinho e ele disse que sim, abrindo a calça e colocando o cacete para fora. Era de tamanho médio e grossura normal, mas tinha um cheiro gostoso. Ananda colocou a camisinha e caiu de boca, engolindo a rola do cara ali mesmo na mesa com várias pessoas ao redor. Ela estava deitada no seu colo por trás da mesa, semi-protegida e começou a chupá-lo o mais gostoso possível. Josué alisava seus cabelos, suas costas e gemia baixinho. Não demorou muito e gozou, enchendo a camisinha de esperma. Ananda a tirou, limpou o cacete do cara e guardou a camisinha. Ele se vestiu e ela foi ao banheiro. No caminho, encontrou Isabela dançando e se beijando com uma mulher muito bonita. O beijo delas era carinhoso e a cliente se derretia nos braços de Isabela. Ananda sentiu um aperto no coração ao ver as duas juntas, mas seguiu seu caminho. Lavou o rosto, escovou os dentes e voltou ao salão. Antes de chegar em sua mesa, foi abordada por um homem. Era mais bonito que Josué, mas mais tímido também. Ele queria um boquete, mas não na mesa. Ananda o levou a uma parte mais escura, encostou-o na parede e se ajoelhou na frente dele. Abriu sua calça, tirou sua rola e começou a chupá-la. O cara segurava sua cabeça, metia a rola na sua boca, porém não dava um gemido nem fazia nenhum som. Apenas os olhos fechados sinalizavam o prazer que sentia. Pediu para tirar a camisinha antes de gozar. Ananda tirou, se levantou e, de lado, bateu-lhe uma punheta que o fez esporrar na parede. A gala branca e pegajosa escorria até o chão e o cara agradeceu, esbaforido. Ela voltou ao banheiro para fazer nova higiene.

Ananda retornou à mesa, desta vez, sozinha, pois Isabela ainda dançava com a tal mulher. Chamou o garçom e pediu mais uma bebida. Quando dava o primeiro gole, Isabela chegou e se sentou ao seu lado. - É melhor ir devagar com essa coisa. Bafo de álcool deve ser exclusividade dos clientes - disse ela. - Aquela sua amiguinha tinha bafo de cana? - perguntou irônica. - De jeito nenhum. Ela tinha um hálito delicioso - Ananda deu mais um gole. - Então, por que não volta pra ela? - perguntou. - Porque vim te avisar que você tem um cliente que quer transar com você. Vem comigo que vou te levar a um dos quartos aqui da boate - se levantou e puxou Ananda pela mão, que a seguiu ainda bastante irritada. Isabela se divertia internamente com a irritação dela, mas era hora de trabalhar e teria de ser profissional. Chegaram ao quarto, tinha apenas um sofá e uma cama redonda grande. - Você espera aqui que ele chega logo. Vou voltar para minha amiguinha, que também tenho um trabalho a fazer - Ananda foi dizer alguma coisa, mas Isabela segurou seu rosto e a beijou. Ananda amoleceu nos seus braços e correspondeu ao beijo doce e carinhoso dela. Rapidamente, se excitou e esqueceu da raiva e do ciúme. Isabela a levou até a cama e a deitou, sem parar de beijá-la. Ananda estava entregue. Depois de amansá-la, Isabela interrompeu o beijo, desejou boa sorte e saiu do quarto.

Ananda ficou deitada na cama, extremamente excitada e com a boceta encharcada. A porta voltou a se abrir e um homem entrou no quarto. Tinha cerca de 48 anos, vestia um paletó preto bem elegante. Cabelos grisalhos curtos e de bom porte físico. Ananda se ajoelhou na cama e abaixou o zíper do vestido, lentamente, olhando fixo para sua presa, seduzindo-o. Ficou apenas de calcinha, pois não usava sutiã e o chamou para mais perto dela, com seus dedinhos. O homem tirou o paletó e se encostou na cama, ainda de pé. Ela foi até a beirada e afrouxou sua gravata, tirando-a. Ele levantou seu rosto pelo queixo e a beijou, enfiando a língua em sua boca. Ananda se deixou cair de costas na cama e o puxou para cima dela, pela gravata. Intensificaram o beijo, tornando-o quente e lascivo. O homem era pesado e se mexia em cima dela, se esfregando em seu corpo. Abaixou sua mão e a enfiou na calcinha dela, encontrando sua boceta muito melada. Enfiou o dedo médio dentro dela e arrancou um suspiro de prazer em Ananda. - Your pussy is so soaked. I loved it * - disse ele. O cara era gringo e, por alguma razão, isso deu um tesão ainda maior nela. - I always knew that Brazilian women were whores. I'll make you come like a bitch ** - o cara falava putaria no ouvido dela e enfiava o dedo em sua boceta com rapidez. Ananda teve um orgasmo fantástico, iniciado por Isabela e finalizado por aquele gringo canalha. Como já ocorrera uma vez, ela chegou a ejacular de tão forte que foi sua gozada.

O americano, George, se deitou na cama de costas e a puxou para cima dele. Ananda tirou sua calcinha, que estava inutilizada de tão melada, e voltou a beijá-lo. Ajudou a tirar a roupa dele, deixando-o completamente pelado. O cara tinha um corpo interessante e uma rola ainda mais. Se virou na posição 69 e começou a chupá-lo enquanto era chupada na boceta. Engolia o pauzão dele o máximo que conseguia, punhetava o restante e sentia seu corpo estremecer com a língua dele na sua vagina. Ele voltou a inserir um dedo na xana dela e, em seguida, o enfiou no seu rabo. Isso fez Ananda vibrar de tesão e aumentar o ritmo da chupada. Ficaram se chupando por vários minutos. O cara, além de tudo, tinha grande autocontrole e não gozava. Com o pau super duro e quente, como uma barra de ferro incandescente, ele a colocou de quatro, vestiu o cacete com a camisinha, e enfiou com força na sua xana. Ananda soltou um gemido alto e profundo, seu pau era muito gostoso. Ele a segurava pela cintura e fodia com violência. De repente, começou a lhe dar tapas na bunda e a puxar seu cabelo pra trás com força. Apertava seus seios e torcia os mamilos, causando muita dor e um prazer indescritível. Ananda gemia alto agora e pedia mais. - More, I want more - pedia em desespero. George delirava com sua bocetinha quente e melada, enfiando cada vez mais forte. O corpo de Ananda tremia e se contorcia todo, completamente dormente de tanto prazer. Perto de gozar, ele a virou de frente, tirou a camisinha e se masturbou, explodindo em cima dela. Vários jatos fortes de porra foram lançados no corpo de Ananda, atingindo-a nos seios, barriga e rosto, deixando um rastro branco e grudendo nela toda. Ela recolhia com os dedos e levava até a boca, saboreando o gostinho delicioso do seu creme. Ficaram na cama, conversando em inglês, por um tempão até Estela vir buscá-la.

* Sua boceta está tão ensopada. Adorei.

** Sempre soube que as mulheres brasileiras eram putas. Vou fazer você gozar como uma cadela.

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Comentários

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Excelente! Apesar de acha_lo curto.

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Maravilhoso.

Esta faltando uma D P e um trio com Ananda, Estela e Isabela.

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Ótimo, mas podia ser um pouco mais longo os capítulos, sei que é difícil escrever um conto deste em24 hs, mas seria bom. Gostei de ver que vc começou a introduzir a Ananda no mundo da dor.... Hoje um pouquinho de dor, amanhã um pouco mais de dor e por ai vai.....

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Que delicia, não demora não de posta a continuação

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Achei que ficou curto mais mesmo assim está bom!!

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Sensacional. Falta mais festas, principalmente a fantasia e de alta classe. 10!

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