Para entender melhor este conto, leiam o primeiro: Como ganhei um irmão.
O fim de semana no sítio estava sendo ótimo, papai e Gisele aproveitaram bastante, Gustavo e eu ficamos muito próximos, principalmente depois do que aconteceu no riacho. Naquela mesma noite fomos a uma festa em uma fazenda próxima, que pertence a um amigo da nossa família. Fomos recebidos com alegria por colegas de infancia do papai, todos dando os parabéns a ele pela decisão de se casar novamente e pela formação de uma nova família. Como nossos pais estavam muito ocupados se divertindo, Gustavo e eu conseguimos pegar escondidos algumas latas de cerveja e fomos beber, sentados perto da margem de um lago. Conversamos sobre nossa tranza no riacho, Gustavo disse que nunca havia tranzado com outro garoto (assim como eu) mas que foi muito bom. Eu não sabia se aquilo iria acontecer denovo, mas estava gostando de Gustavo, sem dúvida nenhuma eu estava amando ele. Não aquele amor de namorados, eu não via ele dessa forma, mas o amor de um irmão, de um grande amigo que ficou muito íntimo em pouco tempo.
Conforme a conversa avançava madrugada a dentro nossas latas de cerveja foram secando. De longe podia-mos ouvir a animação da festa diminuindo, convidados indo embora. Quando nossa cerveja acabou, deitamos na grama e adormecemos lado a lado.
Acordei duas horas depois, meu pai me sacudindo levemente pelo ombro. Me assustei, tentei explicar as latas de cerveja mas ele me acalmou.
-Relaxa, dessa vez eu vou deixar passar, mas é bom que não se repita. Entendeu?
-Sim senhor.
-Acorda o Gustavo, vamos voltar para o sítio. Não deixem Gisele perceber que vocês estão bêbados.
-Tá bom pai.
-Vamos esperar vocês no carro.
Quando consegui acordar Gustavo ele mal podia andar. Com algum esforço consegui ajuda-lo a chegar até o carro. No caminho ele disse:
-Eu te amo maninho.
-Eu também te amo cara.
Rimos juntos. A volta para o sítio foi tranguila, Gustavo cochilava no meu ombro e meu pai estava muito feliz.
Quando chegamos meu pai me ajudou a colocar o Gustavo na cama, me deu boa noite e foi dormir.
Fechei a porta do quarto, tirei minha roupa para tomar banho, pois não queria dormir com aquele cheiro de cerveja. Quando estava entrando no banheiro Gustavo me chamou.
- Mano, me ajuda a tomar banho.
- Cara, você mal consegue ficar de pé, vamos acabar nós dois caídos no chão do banheiro.
-Por favor - dizia ele sonolento - não quero dormir fedendo a cerveja.
-Tá legal, eu te ajudo.
Com a toalha enrolada na cintura eu ajudei ele a se sentar na cama. Tirei a camisa dele, os tênis e a calça. Para minha surpresa ele estava sem cueca.
-Não acredito que você foi a uma festa sem cueca.
-Eu não curto muito usar cueca.
Fiz o que pude para levar ele até o banheiro, no meio do caminho a toalha se desenrolou da minha cintura e caiu.
Sentei ele no chão do box, bem embaixo do chuveiro e me ajoelhei paradar banho nele. Enquanto água caía e eu passava xampoo em seus cabelos cacheados ele pegou meu pau e começou a punhetar de leve.
-Cara, para com isso. Vamos terminar de tomar banho e dormir, tô morrendo de sono.
-Você tá gostando que eu sei.
E estava mesmo. Meu pau ficou duro feito pedra. Enquanto me punhetava ele passava a mão nas minhas coxas e na minha bunda, meu corpo se arrepiava inteiro com cada toque do meu irmão.
Ele começou a dar lambidas na cabeça, massagear o meu saco e iniciou um boquete. Sem pressa meu maninho bêbado enfiava meu pau no fundo da garganta, me deixando louco. Eu gemia e segurava a cabeça dele enquanto fazia movimentos de vai e vem, cada vez mais fortes.
Mesmo naquele estado de embriaguês, gustavo chupava melhor que qualquer garota que eu já havia pegado.
Quando senti que ia gozar tirei meu pau da boca dele e despejei minha porra todinha no rosto e no peito molhado dele.
-Por que você não gozou dentro?
-Tá maluco mano? Do jeito que você tá ia vomitar na hora, melhor evitar isso.
-Tá certo.
Teminamos o banho, ajudei ele a se enchugar e o deitei de volta na cama. Não tive como vestir ele, então deixei pelado mesmo. Estava tão cansado que não tive disposição para vestir pelo menos um calção, caí na cama nú e quando estava quase pegando no sono Gustavo me chamou.
- Mano. Dorme comigo.
Não exitei, fui para a cama dele e dormimos abraçados, bêbados (ele mais do que eu) e pelados.
CONTINUA...