DIÁRIO DE UM MARIDO “Capitulo 2”

Um conto erótico de conto1conto
Categoria: Grupal
Contém 3564 palavras
Data: 22/04/2015 04:32:57

DIÁRIO DE UM MARIDO

“Capitulo 2”

No outro dia acordamos excitados ainda com o acontecido da noite anterior na cabeça, mesmo nada sendo concretizado Helena e eu, sabíamos que de alguma maneira nossa fantasia estava próxima da realidade, e já estávamos decididos a realiza-la a qualquer custo, tamanha fora a nossa excitação apenas pelo acontecido da noite anterior.

Depois do café fomos para a praia comprar peixe fresco para o almoço, e com a intenção de encontrarmos “sem querer” o nosso pescador que deveria estar vendendo seus peixes para os turistas na feira de pescados no final da praia, compramos peixe, mas não encontramos Pedro que provavelmente já tinha ido para casa ou ainda estava no mar, voltamos um pouco decepcionados, mas decidimos deixar as coisas acontecerem normalmente.

Guardamos o peixe no congelador e voltamos para a praia e caminhamos até o final dela onde estivemos no dia anterior naquele quiosque, sentamos ali e ficamos olhando o mar e tomando água de coco, já que o dia estava quente e era muito cedo para a cervejinha, minha esposa estava vestindo o mesmo biquíni do dia anterior, mas não quis se bronzear logo pela manha apesar de ser o melhor horário, percebi que ela estava tentando disfarçar a impaciência, a presença de Pedro em nossa casa na noite anterior tinha mexido mais com ela do que comigo.

Eram quase 10 horas da manha quando estávamos distraídos olhando as ondas ali do quiosque, quando ouvimos uma voz atrás de nos dizendo.

-Bom dia.

Olhamos assustados e vimos Pedro que chegava e respondemos ao cumprimento, ele descera de onde morava por um caminho estreito usado pelos nativos que viviam a beira-mar e nos surpreendeu ali sentados, então ele sentou-se conosco nos tratando normalmente tentando não demonstrar nada em relação ao que acontecera entre nos na noite anterior, minha mulher também tentava disfarçar a ansiedade ao vê-lo e assim ficamos conversando normalmente.

Não querendo parecer ansioso ou precipitado, comecei a perguntar a ele sobre os locais bonitos e calmo dali os quais ele me dissera no dia anterior, então Pedro comentou novamente sobre os tais lugares deixando Helena curiosa, Pedro vendo a disposição de minha mulher em conhecer muitos lugares, sugeriu um lugar nunca frequentado por turistas e raramente frequentado até pelos nativos ali da praia.

Enchendo-nos de curiosidade ele disse que conhecia e frequentava esse lugar durante as pescarias que às vezes fazia durante o dia, já que no geral pescava apenas um pouco antes do amanhecer como é habito dos pescadores.

Mas, como ele também gostava de se divertir com o trabalho de vez em quando, disse que gostava de pescar nesse local por ser tranquilo e sua pescaria tornava-se esportiva e não comercial por isso sempre fora sozinho, mas agora poderia levar nos dois para conhecer.

Minha esposa ficou muito ansiosa para conhecer esse lugar e quis saber quando poderíamos ir e o que teríamos que levar, então Pedro disse que teríamos que ir com seu barco, pois não tinha caminho algum pela mata que era muito densa e íngreme naquele local, e que deveríamos levar comida e algo para beber além de água.

Disse também que poderíamos levar alguma roupa além de sunga e biquíni já que às vezes chove durante à tarde naquele local, disse ainda que não precisava levar guarda sol porque tinha lá uma casinha feita por ele, que apesar de ser muito rústica era suficiente para nos três, caso chovesse ou o sol estivesse forte demais.

Minha esposa excitadíssima pela ideia desse passeio e ainda navegaria num barco rústico de pescador, quis ir logo para casa e aprontar tudo o mais rápido possível, antes porem Helena perguntou a ele se poderia ir vestida de biquíni ou deveria vestir algo mais apropriado já que não sabia por onde andaríamos Pedro com uma expressão um pouco maliciosa respondeu de um jeito meio sugestivo:

-Bem a dona pode ir vestida como estava ontem em sua casa.

Achei um pouco estranha aquela sugestão pelo fato de estarmos indo a outra praia e achava que o biquíni seria mais apropriado, mas achando também que ele poderia estar querendo ver minha esposa naqueles trajes novamente eu não me importei.

Marcamos com o Pedro de encontrá-lo próximo à feira de pescados onde ficava seu barco dentro de 40 minutos, fomos rapidamente para casa onde preparamos tudo e minha mulher foi trajar-se deliciosamente como na noite anterior, como pedira nosso amigo Pedro, ela vestiu exatamente a mesma roupa inclusive a tanga branca transparente que ainda tinha o cheiro de seu sexo que umedecera o tecido na noite passada.

Partimos apressados e minha mulher seguia na minha frente tamanha era sua ansiedade, e carregava apenas algumas roupas de reserva e um aparelho de som portátil com baterias, enquanto eu levava uma enorme caixa de isopor com muita comida, refrigerantes, água, vinho e cerveja.

Pelo excesso de peso só consegui carrega-la por duas quadras, depois decidi pagar um carregador que levou a caixa sobre um carinho de mão até a feira de pescados onde já estava Pedro.

Então o nosso amigo pescador me ajudou a embarcar a grande caixa de suprimentos e rindo disse:

-Nossa você veio preparado mesmo, com certeza não precisaremos disso tudo.

Eu também ri e disse:

-Não sei a que horas vamos voltar e como diz o ditado “um homem preparado vale por dois”.

Depois também embarcamos e Pedro acionou o motor da pequena traineira e começamos a navegar, eu e Helena estávamos sentados quase no meio do barco enquanto Pedro ficava atrás pilotando o barco que balançava nas ondas, imaginei que ele estava se deliciando com a visão da bunda de minha esposa, que sentada naquele banco fazia com que seu short ficasse mais enterrado ainda no seu rabo bronzeado.

Navegamos por quase meia hora até avistarmos uma pequena enseada quase escondida pelas pedras que entravam no mar, atrás da pequenina praia a mata erguia-se imponente e fechada, realmente ninguém conseguia chegar até ali se não fosse pelo mar, era um pedaço de areia pouco atraente por isso somente os pescadores pouco ambiciosos viriam ali para se divertir com a pesca de pequenos peixes.

Alguns minutos depois o barco foi freado pela areia fina e clara, e então pudemos desembarcar na pequena praia, Helena ficou admirada com a transparência da água naquele local, eu e Pedro desembarcamos também todas as coisas que trouxemos e seguimos para um lado da praia em direção à mata, entramos na mata alguns metros e encontramos lá, uma pequena casa feita de troncos de madeira que entre os troncos fora rejuntada com barro, o teto também era feito de galhos estreitos muito unidos e coberto por folhas de palmeiras ou coqueiros e muito bem amarrados com arame, era um cômodo razoavelmente grande e de um lado existia um fogão a lenha construído caprichosamente com pedras, e de outro lado perto de uma pequena janela uma cama também feita de troncos rústicos de arvores, o chão era muito plano de areia bem socada e uma lona grossa presa nas quatro cantos cobria todo o piso do lugar, notei que tudo era muito limpo e organizado algumas prateleiras eram usadas para guardar os pertences pessoais de Pedro, nos cantos das paredes algumas redes penduradas lembravam sua profissão.

Helena e eu nos sentíamos viajando no tempo do descobrimento, aquela casa rústica construída daquela forma, a praia deserta tinha a aparência de inexplorada, a mata fechada quase intocada davam um ar de ilha deserta ou continente desabitado.

Ajeitamos nossas coisas na pequena casa de Pedro e abrindo a caixa de isopor, brindamos com cerveja a nossa chegada naquele lugar exótico e inebriante, então minha mulher ansiosa para mergulhar naquelas águas tão transparentes foi dizendo:

-Bem agora preciso de um lugar para colocar meu biquíni, porque não vejo a hora de entrar nesse mar tão lindo.

Então nessa hora eu ouvi Pedro opinar pela segunda vez sobre as roupas de minha mulher com aquela expressão um pouco maliciosa dizendo:

-Se a dona quiser pode nadar com essa roupa mesmo, aqui estamos completamente sozinhos.

Percebi então que Pedro gostava de ver minha esposa com aquela roupa e que pretendia vê-la assim por mais tempo, então antes que ela dissesse algo eu emendei:

-Isso mesmo querida, ele tem razão, vamos logo para praia para não perdermos o dia maravilhoso lá fora.

Saímos então em direção à água de mãos dadas, seguidos pelo nosso novo amigo que sempre procurava ficar atrás e olhar a deliciosa bunda de Helena, entramos na água cristalina e começamos a nos divertir, Helena nadava de lá para cá entre nos dois como uma criança sapeca, o seu top levantava a todo o momento com o balanço das águas, revelando seus seios grandes e inchados na água muito transparente, que agora estavam com os mamilos muito duros devido à água fria.

Ela tentava mantê-lo abaixado usando as mãos mais era uma tarefa difícil, Pedro não perdia um movimento dela tentando ver seus seios pontudos a todo o momento, então quando ela percebeu o olhar guloso do nosso cicerone e anfitrião deve ter ficado excitada, e não se fez de rogada deixando as ondulações da água erguerem novamente seu top, e ficou com os seios descobertos a vontade para quem quisesse ver.

Helena excitada pelos olhos de Pedro nos seus seios e já mal intencionada pelo clima de sedução daquele lugar, começou a inventar brincadeiras na água, subindo com os pés em nossos joelhos e depois se atirando na água cristalina novamente, percebi varias vezes que quando ela subia no joelho de Pedro, passava propositalmente o bico duro do seio no rosto dele, provocando-o discretamente, vi também algumas vezes em que ela resvalou com a perna o pau já bem duro do nosso amigo ficando toda arrepiada de excitação, olhei minha esposa no rosto e notei a pura expressão de tesão na sua face, então decidi que era hora de dar um empurrãozinho naquela fantasia e deixa-los sozinhos por alguns instantes, disse então que iria buscar uma cerveja para nós e sai da água deixando os dois onde estavam.

Fui ate a pequena casa do pescador e peguei a cerveja, mas antes de sair dei um tempo por ali tentando ver o que acontecia lá na água, vi de longe que os dois estavam muito perto um do outro, mas nada além disso, esperei mais algum tempo e voltei para junto deles que me olhavam de maneira estranha apesar do tesão estampado em ambos.

Depois estando a sós minha esposa me contou o que ouve na minha ausência, e é o que vou relatar a vocês antes que me esqueça.

Depois que saí minha esposa continuou a brincar na água e num movimento pensado encostou sua bunda no cacete duro de Pedro, que aproveitando minha ausência pegou-a levemente pela cintura e empurrou seu cacete entre as pernas de minha mulher, mesmo com ele dentro da bermuda, ela como uma adolescente indecisa, disse para ele tentando parecer assustada:

-Nossa Pedro o que foi isso, o que você colocou entre minhas coxas?

E ele com um tom mais ousado respondeu:

-Isso é o que a senhora sentiu ontem lá na sua casa dona.

Então Helena afastando-se dele e fingindo não estar entendendo perguntou:

-Mais o que é, é de verdade?

Pedro percebendo sua intenção de passar-se por santa, pegou em seu braço e colocou sua mão sobre aquela pica muito dura dizendo:

-A senhora pode sentir se é de verdade ou não.

Minha mulher segurou naquela rola com força por cima da bermuda e com cara de sapeca foi dizendo:

-Nossa Pedro, se isso for de verdade deve ser lindo.

E nosso amigo entendendo o que ela queria, tirou para fora da bermuda sua rola grande e colocou novamente a mão de Helena sobre ele, ela admirada e cheia de tesão segurou firme naquela coisa e começando a massageá-lo e disse:

-Caramba, como é grande, esta duro e é muito quente, é de verdade mesmo, mas eu nunca vi um desses.

Então Pedro mais ousado ainda disse a ela:

-Se a dona quiser experimentar eu deixo.

Acho que o que ele quis dizer é que ela poderia experimenta-lo dentro da buceta, mas Helena não entendendo bem, mergulhou e enfiou quase tudo na boca dando apenas uma chupada forte e voraz no pau de Pedro, quando ela voltou à tona disse logo de cara:

-O sabor dele é uma delicia, quero provar mais se meu marido deixar.

E então eles pararam por aí porque eu chegava com as cervejas, então saíram da água para me acompanhar na bebida e eu pude ver porque Pedro sugeriu a minha mulher que fosse para a água de roupa, quando Helena saiu do mar seu top estava todo transparente por estar molhado, e os mamilos duros se mostravam apetitosos e carentes por uma boca gulosa, e seu short grudado ao corpo mostrava com detalhes o contorno de sua tanga mínima e os lábios inchados da sua buceta, ela também puxou o short para cima enterrando-o na bunda grande ficando deliciosamente vulgar e gostosa.

Cheio de tesão pela minha mulher eu enfiei minha língua na sua boca e a beijava deixando seus peitos mais duros de desejo, Pedro ao nosso lado na areia nos assistia com o pau extremamente duro formando literalmente uma barraca embaixo da bermuda, ele já não se importava mais em esconder seu pau totalmente ereto de nos, agora tentava exibir seu mastro para aquela fêmea que ali estava sozinha conosco numa praia deserta.

Tomada pelo tesão, minha esposa olhando para o pau de Pedro me disse:

-Amor, vamos ali na água que eu quero te pedir uma coisa.

Então me pegou pela mão e seguindo em direção a água, fez um sinal para que Pedro nos seguisse, entramos no mar e quando ela estava com água na altura da barriga parou, ficou entre nos dois e disse:

-Amor, eu quero fazer uma coisa, mas antes você tem que dizer que deixa.

Eu vendo em seus olhos que a nossa fantasia estava prestes a começar, tentei dificultar a brincadeira para ficar mais gostoso e respondi:

-Mais querida, se você não disser o que é, como eu vou poder dizer que sim?

E ela com cara de muxoxo continuou:

-Ora amor você não confia em mim? Diz que deixa vai.

Então percebi que a mão que ela escondia atrás da coxa, estava massageando o cacete de Pedro por cima da bermuda, enquanto ele olhava para o mar sem saber qual seria minha reação, então eu decidi começar logo o que eu tanto queria que acontecesse e disse:

-Esta bem, eu deixo.

E ela para ter certeza perguntou:

-Mas você deixa mesmo? Jura que não vai ficar bravo depois?

Eu sabendo que no fundo aquilo tudo era encenação dela respondi:

-Deixo sim, juro que não vou ficar bravo, talvez eu até goste.

Eu disse isso rindo com cumplicidade e ela com um jeito bem sapeca respondeu:

-Eu sei que eu vou gostar.

Disse isso e sem olhar para mim, enfiou a mão descaradamente dentro da bermuda de Pedro e tirou de lá um cacete grande e vibrante, depois sem cerimônia mergulhou na água e abocanhou aquela vara e mamou com força varias vezes antes de subir para tomar ar, depois voltava a atacar a rola daquele homem sem se importar comigo ou com minha opinião, Pedro constrangido não sabia se olhava pra mim , para ela debaixo da água ou para o horizonte, então entrando no clima eu disse a ele para tranquilizá-lo:

-Essa gostosa de minha mulher sabe chupar um pau como ninguém, se você estiver com muito tesão ela vai te fazer gozar em poucos minutos.

Ouvindo isso nosso novo amigo ficou tranquilo sabendo da minha sincera permissão, e começou a gemer com as chupadas de minha esposa deliciosa.

Helena já com falta de fôlego pediu para que fôssemos para a areia no que obedecemos prontamente, sentamos a beira do mar e ela ficou de quatro dentro da água, posicionando-se entre as pernas de Pedro, minha esposa abocanhou a vara dura do nosso amigo e degustou gulosamente a rola daquele pescador na minha frente sem nenhum pudor, suas chupadas gulosas tiravam gemidos agudos de Pedro, enquanto as ondas batiam na bunda de Helena e também molhavam seus seios duros fazendo a água escorrer por eles, formando uma cena extremamente excitante, com os dois fios de água salgada caindo de seus mamilos inchados de tesão.

Minha esposinha mamava a pica do nosso amigo pescador, com uma voracidade que eu nunca tinha visto, sua boca descia gulosamente engolindo aqueles nervos rígidos e inchados até a cabeça grande tapar sua garganta, depois ela tirava e lambia a ponta do pau dele e batia com ela na língua olhando para mim com a expressão mais provocante e vulgar que eu já vi em seu rosto, eu que já estava com o pau na mão comecei a me masturbar vendo aquela cena que eu havia fantasiado tanto.

Pedro já estava alucinado de tesão com a boca de minha mulher engolindo sua rola daquele jeito, seus gemidos altos revelavam que ele estava prestes a presentear minha esposa com sua porra, eu estava admirado com a resistência daquele homem sendo chupado daquela forma por minha mulher, já que eu sei como Helena adora e é uma expert com uma rola em sua boca como jamais vi.

Então ela percebendo que seu novo macho não suportava mais sua boca habilidosa mamando sua vara, começou a provocá-lo ainda mais empinando a bunda para que ele admirasse o belo rabo de minha esposa, ela estava com os braços enlaçando as coxas do seu novo homem mamando sua pica e com os joelhos na areia, nessa posição ela podia dobrar mais o quadril para cima e exibir o contorno da sua bunda grande para ele enquanto sua buceta melada sentia a brisa que vinha do mar, Pedro podia ver o short entrando entre as nádegas de Helena deixando as carnes firmes e bronzeadas exposta ao sol, com o tecido molhado de sua roupa notava-se nitidamente a micro tanga enterrada no seu rabo e o tecido apertando o cuzinho de minha linda mulher.

Com essa visão e Pedro não suportando mais a tortura daquela boca gulosa, começou a estremecer anunciando seu gozo, Helena vendo o efeito avassalador que causara naquele estranho começou a provocá-lo dizendo enquanto punhetava sua rola em frente ao rosto:

-Vai meu macho, goza pra mim, joga toda essa porra na minha cara, quero ficar toda melada com seu gozo meu pauzudo, esporra tudo na cara da sua putinha meu homem gostoso.

Helena estava se comportando como uma verdadeira vadia dizendo aquelas coisas enquanto punhetava com força a rola daquele homem, eu nunca tinha visto minha esposa se comportar assim, ela parecia uma outra pessoa rebolando e pedindo para aquele pescador esporrar na sua cara, coisa que só me deixou fazer apenas uma vez durante nosso casamento, então Pedro alucinado segurou-a pelos cabelos e começou a esguichar fortes jatos de porra na cara da minha querida esposa, que agora não era mais tão minha como antes e que parecia ter o tesão aumentado com cada jato de esperma que recebia no rosto, eu estava assustado e louco de tesão vendo a enorme transformação daquela mulher que eu tinha como esposa, eu tinha acabado de ajudar Helena a se revelar uma vagabunda, e vi que ela também acabava de descobrir a verdadeira mulher dentro de si e essa nova mulher não passava de uma puta.

Ela estava com uma expressão maravilhosa no rosto de felicidade e tesão, na sua cara com jeito de vadia escorria uma enorme quantidade de porra de outro macho, deixando ela com uma excitação enorme, então enquanto Pedro caia de costa na areia enfraquecido pelo farto gozo que acabara de jorrar no rosto de minha esposa, eu me aproximei dela com meu pau prestes a gozar também e ela entendendo minha vontade, pegou no meu cacete e punhetou com força sobre seu rosto também como fizera com Pedro, em segundos eu já estava soltando vários jatos da minha porra aumentando o volume de gozo que já escorria pelo lindo rostinho de minha esposa, que agora mais parecia uma vagabunda feliz e realizada estremecendo o corpo de tesão, sentindo a porra de dois machos banhando sua nova carinha de puta.

Caí também sobre a areia exausto pela gozada maravilhosa que acabava de jorrar sobre minha esposa, então ela levantou-se toda melada de gozo e foi para a água lavar o rosto.

Quando voltou passou entre nós rebolando o seu delicioso rabo e seguindo em direção a cabana de praia foi dizendo com um jeito bem vulgar e excitante:

-Bom meus machos, eu ainda estou morrendo de tesão, vou lá pra cabana e o primeiro que se recuperar quero que vá até lá e me foda com o pau bem duro, pois estou louca pra gozar num cacete hoje.

Helena disse isso com o jeito mais vulgar do mundo e saiu andando pela areia rebolando como uma puta o seu lindo rabão para nos provocar, eu e Pedro vendo aquilo corremos para a água como dois adolescentes virgens tentando nos recuperar rapidamente, e ser o primeiro a foder aquela deliciosa mulher que agora não parecia mais ser minha, e sim daquele que a fizesse se sentir mais puta e desse a ela os maiores orgasmos.

conto1conto@outlook.com

(CONTINUA)

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Comentários

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muito gostoso descobrir que a mulher da gente é uma putinha

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Reforço meu comentário no relato anterior e novamente envio um DEZ aguardando a continuação. (fantasiasocial@bol.com.br)

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Maravilhoso. Sem essa de humilhar o maridão. Gosto assim, quando o marido também participa e divide a mulherzinha. Muito excitante. Puro tesão.

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muito bom seu conto se possivel envie uma foto dessa gostosa que você narra.

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Conto mt bom comente o número 3

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