Eu estava pronto. Um dia acordei e disse para mim mesmo que estava pronto pra perder a virgindade específica com meu namorado. Leonardo já estava avisado de que eu queria, enfim, e já tinha se preparado também. Só que nada acontece como planejamos na vida, infelizmente (ou felizmente). Eu tinha planejado fazer com que pelo menos parecesse especial para mim e para ele: ia ser à tarde, eu ia faltar no estágio, e ele estaria sozinho em casa. Nesse dia porém, eu tive que ir trabalhar de todo jeito, senão ia ficar feia a coisa para o meu lado. Remarcamos. No segundo dia, porém, ele não pode porque o pai dele resolvera tirar um dia de folga. No terceiro dia aconteceu outra coisa, até que não adiantava marcar, ele não estava disponível e nós não tínhamos local para isso.
Motel nunca foi opção para mim, nunca gostei do ambiente. Mas comecei a considerar essa opção, não parecia ter jeito. Mas um dia em um fim de semana ele passou lá em casa de moto, ia me levar a algum lugar. Pela primeira vez em muito tempo eu estava sozinho em casa (isso nunca acontece porque eu tenho quatro irmãos). Na hora que ele percebeu isso, porém, nosso passeio ficou para depois: melhor era assim, sem planejamento.
Fomos para o meu quarto que divido com meu irmão mais novo e deitados, beijando e nos abraçando. É difícil lembrar direito como aconteceu com todos os detalhes, mas eu podia sentir que estávamos enfim juntos. Nós tiramos as roupas devagar, nada apressado do jeito que ele gosta de fazer, o principal na hora era o beijo. Ele gosta de beijos profundos, desse que apertam a respiração, e era assim que estávamos nos beijando. Depois de um tempo assim ficamos de cueca, eu e ele com os paus bem duros se esbarrando, Leonardo por cima de mim. Depois de muitos minutos nos beijando desse jeito, ele me perguntou se ia realmente demorar para minha família voltar para casa.
Eu disse que não, que teria que ser mais rápido do que aquilo. Ele então tirou nossas cuecas, ficamos pelados e ele queria fechar as cortinas para ficar mais escuro, mas eu não deixei. Comecei a chupa-lo. Fiquei um bom tempo lambendo aquele pau enorme, depois ele se contorceu na cama e ficamos num 69 gostoso, eu quase gozando na boca dele várias vezes. A boca dele tem alguma coisa diferente que sempre me faz querer gozar bem mais rápido.
— Como você vai querer? — Leo perguntou e pegou no pau.
— Com camisinha.
— Não, Biel... — ele disse, rindo. — Eu tô falando da posição. Camisinha eu tenho.
Eu sem graça falei que qualquer uma dava, eu não tinha pensado nisso de posição, nem sabia qual era melhor nessa hora. A única coisa que eu tinha em mente é que eu não podia gozar antes de dar, pois seria pior. Então eu fiquei de quatro, a única posição que eu achei legal na hora. Apoiei nos meus cotovelos e empinei bastante o rabo. Como já disse outras vezes, minha bunda é gigante. Leonardo começou a chupar meu cu. Não era a primeira vez que ele fazia isso, mas foi a primeira vez que me deu tanto tesão. Ele babou bastante, devia querer deixar bem lubrificado (mas não dispensei o lubrificante). Ele colocou a camisinha e pressionou a cabeça contra a portinha do meu cuzinho. Ele me perguntou qualquer coisa sobre eu estar relaxado, e eu respondi que eu estava relaxado até demais. Eu não sabia o que me aguardava.
Na primeira tentativa eu já percebi que ia ser doloroso pra caralho, a cabeça do pau dele é enorme. Pedi para ele tentar com os dedos primeiro, mas ele falou que daquele jeito entrava, eu só precisava relaxar. Eu relaxei mesmo, mesmo doendo eu deixei entrar a cabeça toda. Ele começou a pôr e a tirar a cabeça, quando entrava era normal, mas quando saía dava uma dor que era até gostosa. Eu não entendia, parecia ser desconfortável, mas meu pau estava respondendo àquelas estímulos, estava babando de pingar na cama. Com bastante lubrificante, ele começou a meter o resto. Claro que não entrou tudo dessa vez, mas entrou o suficiente. Leo ficou brincando de colocar e tirar, e só eu estava curtindo aquilo direito.
— Já tá bom, né? Posso meter com força?
Eu estava com tanto tesão que eu respondi a ele que sim. Nessa hora eu arrependi, Leo começou a socar bem forte, rápido, segurando minha cintura. Eu tentei fugir, mas ele me segurou. Eu aceitei, não estava tão doloroso assim. O gostoso foi ouvir ele começar a gemer (nunca tinha ouvido ele gemer tão alto assim) e a me pedir para rebolar um pouco. Ele ficou parado e eu controlava a penetração, ia para frente e para trás, sempre rebolando, mas não dava para fazer muita coisa, meu cu era apertado demais. Na hora que ele tirou o pau foi um alívio, mas eu estava gostando muito, mais do que imaginei.
— Senta — ele pediu, sentado na cama com o pau apontando para o teto.
Minha vontade era sentar de costas, mas Leo quis de frente. Eu preferia ter ficado de quatro, daquele jeito era pior, porque o pau não saía com facilidade, o peso do meu corpo não deixava. Mas enfim consegui sentar e naquela hora eu até achei que tinha entrado tudo, engano meu. Leo me pediu para rebolar mais, cavalgar gostoso no pau dele. Para ser sincero, deve ter sido uma cena não muito erótica, eu não cavalguei direito, estava com medo de dar uma dor de uma hora para outra. Porém hoje em dia é o que eu faço de melhor, sei sentar e deixar o Leo doidinho.
Ele gostou, ficou olhando para baixo o tempo todo. Levantou meu pau e minhas bolas para olhar lá embaixo o pau dele sumindo até a metade no meu cuzinho. Ele começou a me punhetar rapidamente, e quando mais rápido ele batia mais eu pulava no cacete dele. A gente se beijou muito nessa hora, e eu já estava suando de tanto mexer. Pedi para ele gozar rápido. Fiquei de quatro novamente, dessa vez na beira da cama, e ele em pé bem atrás. Ele deve ter tocado por uns 30 segundos e gozou tudo o que ele tinha na minha bunda e nas minhas costas. Quando ele terminou ele caiu para frente em cima de mim, disse que queria bem mais, mas a gente não tinha tempo. Ele pegou meu pau, chupou e me fez gozar daquele jeito gostoso que só ele consegue.
Nos vestimos, eu estava me sentindo diferente depois daquilo. Leo estava feliz demais, quase cantando. Ele perguntou se eu ainda queria sair, eu disse que não, que ia tomar banho e que a gente podia se ver mais tarde. Ele concordou e foi embora (sem a cueca, porque como sabem os que leram os meus contos mais antigos, eu pego a maior parte das cuecas dele), mas antes me prometeu que chegaria a vez dele me dar também. Eu falei que ia saber esperar, que ia respeitar o tempo dele.
Meus pais chegaram pouquíssimo tempo depois com meu irmão. Fiquei um tempão pensando naquilo, com medo e vergonha de que alguém lá em casa pudesse descobrir que eu tinha acabado de dar para meu namorado. Foi só palhaçada minha mesmo, não deu em nada. Mais tarde naquele mesmo dia eu e Leo transamos novamente, só que dessa vez dentro do carro do meu pai. Meu vizinho safado e gostoso acabou dando para mim, mas depois de muito tempo, e essa história será o meu próximo conto.
Continua...
Observação: enquanto escrevia esse conto, o Atlético Mineiro jogava... só posso esperar que o Leo deve estar eufórico. Se o galo ganhar, posso ter certeza que o sexo hoje é forte.