Ananda saiu do banheiro e voltou ao quarto, encontrando Julia, sua deusa da lua Selene, nua, suada e lutando para recuperar o fôlego após uma série de orgasmos maravilhosos que tivera. Ananda subiu na cama e foi até ela de gatinha, ficando de bruços a sua frente para lhe dar um beijinho nos lábios. - Está viva? Pensei que você fosse ter um troço - Julia sorriu, fez um afago no seu rosto e lhe beijou. - E tive, mas foi um troço fantástico. Que bom que você pôde me atender tão em cima da hora, querida. Eu precisava muito te ver e te sentir - as duas começaram a se beijar lentamente, saboreando os lábios uma da outra. Julia havia ligado para Isabela e perguntado se Ananda poderia recebê-la na hora do almoço. Mesmo sendo de forma urgente, Ananda aceitou de imediato ao saber que era Julia. Desmarcou um almoço com sua mãe e rumou para o hotel. Estava com saudades de sua Selene, dos seus beijos, do seu cheiro, da sua pele. Pena que não teriam muito tempo, pois ela precisava voltar ao hospital. Tão logo se encontraram, pularam na cama e iniciaram a troca de carinhos, pondo para fora todo o tesão que sentiam. Após os beijos, Julia disse que precisava ir embora e a convidou para tomar um banho. Foram ao chuveiro e voltaram a se beijar e se ensaboar. Julia a encostou na parede, se ajoelhou e, abrindo suas pernas, começou a chupá-la. Ananda já havia gozado, mas Julia a enlouquecia e a levou a outro orgasmo sensacional. Terminaram o banho e se despediram com a promessa de novo encontro, agora com mais tempo para se curtirem. Helena voltou pra casa e, mal chegou, Tadeu telefonou pra ela. O chefe do seu marido e seu amante disse que precisaria viajar por alguns dias. A viagem tinha sido decidida de urgência e não teria tempo de se despedir pessoalmente, por isso estava ligando. Após o telefonema, Helena ligou para Sabrina e a convidou passarem o dia seguinte juntas. A garota hesitou por um momento, mas acabou aceitando.
A ideia de Helena era levar Sabrina para a mansão e, consequentemente, para os braços de Estela. Esta última, naturalmente, adorou saber que Sabrina iria passar o dia na mansão e que seria sua grande chance de seduzi-la. Helena foi buscar Sabrina em casa e a levou para a mansão. Foram recebidas por Estela, que cumprimentou Sabrina com um abraço e um beijo no rosto e fez uma graça com seu filho no carrinho. Entraram, apresentaram Isabela à convidada e foram para o lago na parte de trás da casa. Sabrina achou o lugar uma beleza e, como só havia mulheres, logo se enturmou e ficou à vontade. Estela não saía do seu lado, sempre puxando conversa e brincando com o bebê, que já estava no seu colo. Sabrina era daquelas mães que, se você quiser conquistá-la, conquiste seu filho. Foi o que aconteceu com ela e Estela. Ficaram as duas em um canto com o bebê e Isabela e Helena em outro, brincando com Angélica. Almoçaram e, por volta das 15 horas, Sabrina perguntou onde ela poderia amamentar seu filho e trocar sua fralda. Estela a levou até seu quarto e disse que ficasse à vontade. Uns quarenta minutos depois, Helena estava procurando Sabrina pela casa quando passou pelo quarto de Estela. A porta estava entreaberta e, ao olhar pra dentro, viu Estela sentada em uma poltrona com Sabrina em seu colo, lhe dando de mamar. Estela a abraçava pela cintura, acariciava sua coxa e sugava o seio da garota delicadamente, que gemia baixinho de olhos fechados. Helena fechou a porta e saiu de fininho.
No final da tarde, Helena e Sabrina se despediram das anfitriãs e foram embora. No caminho, Sabrina estava calada e distante. Helena ainda não havia comentado o que vira e perguntou se estava tudo bem. - Helena, eu queria te fazer uma pergunta, mas você não precisa responder se não quiser. Você já teve algum envolvimento com uma mulher? - Helena olhou rapidamente para ela e ficou em silêncio alguns segundos, pensando no que responder. Resolveu ser sincera. - Já tive sim - foi a vez de Sabrina olhar para Helena e ficar em silêncio. Perguntou como foi e com quem. - Foi uma médica, linda, chamada Selene. Mas, por que a pergunta? - ela sabia, mas queria ouvir a história. Sabrina estava envergonhada e gaguejou um pouco para começar. - Aconteceu uma coisa hoje. Uma coisa estranha, que nunca tinha acontecido comigo antes. Depois do almoço, eu tinha de amamentar o Léo e trocar a fralda dele e pedi à Estela que me indicasse um lugar. Ela me levou ao quarto dela e me ajudou a trocá-lo. Ela era super carinhosa com ele e eu comecei a amamentá-lo na frente dela. Nós ficamos conversando e eu percebi que ela olhava muito pro meu seio. Aquilo era estranho, mas não disse nada. Quando o Léo terminou, ele só tinha mamado no seio esquerdo e o direito estava muito cheio e duro, doendo um pouco. A bombinha estava em casa e ela se ofereceu para me ajudar. Pensei que fosse fazer uma massagem, mas ela pegou o Léo no colo, o deitou na cama, se sentou na poltrona, me colocou no colo dela e começou a mamar. Foi muito esquisito, mas de repente comecei a sentir uma coisa estranha, gostosa. Ela mamou até secar o seio e depois me beijou. O beijo dela é tão diferente do beijo do Tadeu, é mais carinhoso, suave. Ali, na despedida, ela disse que queria me ver de novo.
Helena ouvia aquilo tudo e ficava encharcada, imaginando Estela e Sabrina juntas. Ela perguntou se a garota havia gostado e ela disse que não sabia, tinha sido estranho, mas após alguma insistência admitiu que gostou sim. - Me entenda, Helena, por favor. O Tadeu não me toca daquele jeito há anos... pra falar a verdade, acho que ele nunca me tocou. O Tadeu nunca foi um homem carinhoso, romântico, nada disso. Já pensei várias vezes que ele não era assim comigo porque não me amava, que tinha amantes, mas não sei. Acho que não faz parte da natureza dele, só isso. Com o tempo, mesmo sentindo falta, acabei me acostumando. Mas, hoje, os toques da Estela me fizeram tão bem que até senti raiva dele por nunca ter feito aquilo. Sei que é errado, que ela é mulher, mas foi muito bom - o carro estava parado em um semáforo e Helena aproveitou para segurar a mão de Sabrina carinhosamente. - Não tem nada de errado, querida. Você, como todo mundo, gosta e precisa de carinho, atenção. Se seu marido não te dá, problema dele, não significa que você não mereça. Como te falei, já tive um caso com uma mulher, a Selene. No começo, também me senti estranha, também era casada e demorei a me adaptar. Mas, ela me fazia sentir tão bem que decidi dar um chute nas convenções sociais e viver aquelas sensações. Eu conheço a Estela e sei que ela é boa pessoa. Se você decidir viver essas mesmas sensações com ela, garanto que ela será uma excelente companheira.
Sabrina ficou com aquelas palavras de Helena na sua cabeça. Tadeu estava viajando e ela teve tempo para pensar. Teve tempo também para sentir falta das sensações e de Estela. Tadeu voltou e telefonou para Helena, se dizendo com muitas saudades e querendo revê-la. Sabrina telefonava para Helena todos os dias para conversar sobre variados assuntos, que sempre acabavam no romance que ele teve ou ainda tinha (Sabrina estava em dúvida) com a tal Selene. E Estela também telefonava para Helena, pedindo notícias de Sabrina. Helena, portanto, se tornara ponto de interseção desse triângulo e se divertia. Compartilhava esse divertimento com Isabela e pedia conselhos. Resolveu agir em duas frentes, amante e cupido. Convenceu Sabrina a se encontrar com Estela novamente, em sua casa. Ao mesmo tempo, marcou um encontro com Tadeu. Enquanto o distraía, dava tempo para as amigas se curtirem. Sabrina chegou em sua casa por volta das 14 horas e Estela já estava lá. Se cumprimentaram timidamente e Helena pediu licença, pois tinha um compromisso. Foi ao encontro de Tadeu em um hotel da cidade. Ele abriu a porta e a recebeu nos braços com um beijo longo e apaixonado. Se abraçaram e entraram no quarto se beijando e tirando as roupas. A pressa dele mostrava o grau da sua saudade. Tadeu não era mesmo um homem carinhoso, por mais que ele tentasse ser gentil com Helena. E, excitado, ficava ainda pior.
Foram para a cama e ele começou a beijar seu corpo, elogiando seu perfume, sua pele. Beijava cada pedacinho do corpo de Helena, mamava em seus seios, lambia sua barriga, beijava e mordia suas coxas. Arrancou sua calcinha e começou a chupar sua boceta. Como da vez anterior, endureceu a língua e, em movimentos rápidos e desconexos, ficava dando chicotadas no grelo dela, que gemia de dor e ele pensava que era de prazer. Tadeu adorava lamber e chupar a xaninha de Helena, beber seu líquido e sentir seu cheiro de fêmea, como ele dizia. Ficou nisso por longos minutos até que decidiu penetrá-la. Colocou a camisinha e subiu em cima dela, empurrando seu cacete para dentro da sua vagina com força. Iniciou os movimentos de vai e vem, bufando em seu pescoço. Helena não sentia prazer algum, mas, como toda boa prostituta, gemia para agradar ao cliente. No meio da transa, ela lembrou do casalzinho que havia deixado em sua casa e imaginar Estela e Sabrina juntas a excitou. Sem perceber, sua boceta se melou e ela passou a gemer de verdade, de olhos fechados e adorando a ironia da situação. Ela estava dando para um homem, cuja esposa ela havia ajudado a colocar na cama com outra mulher. E havia mesmo. Na sua casa, após alguns minutos de constrangimento entre as duas, Estela foi conseguindo tranquilizar Sabrina e logo começaram a se beijar. Sabrina se arrepiou inteira com esse beijo e se entregou totalmente aos carinhos da outra. Estela sabia que não poderia forçar nada ou a perderia, então foi com calma e paciência, ganhando terreno aos poucos. Ficaram muito tempo no sofá, brincando com Léo, trocando carícias e se beijando. À medida em que Sabrina se excitava, as carícias e os beijos aumentavam a temperatura da sala.
Colocaram Léo para dormir no quarto de Angélica e, quando voltavam para a sala, Estela segurou a mão de Sabrina e a convidou para o quarto de Helena. Prometeu que só iriam conversar e não faria nada que ela não quisesse. A garota aceitou e se deixou ser levada ao quarto, se sentando na cama. Estela se sentou ao seu lado e começaram a conversar. Em pouco tempo, se reiniciaram as carícias e os beijos não tardaram. Estela puxou Sabrina, delicadamente, para se sentar em seu colo, de frente, e foram se beijando e se acariciando. Com as defesas de Sabrina já quase inexistentes, Estela tirou sua blusa e o sutiã. Começou a mamar seus seios como fizera na mansão. Sabrina gemia gostoso e alisava os cabelos dela. Estela passeava suas mãos pelas costas e barriga de Sabrina e desceu uma delas na direção de suas coxas, entrando por baixo da saia e encontrando sua calcinha encharcada. Bem devagar, a deitou na cama e ficou de lado, apoiada no cotovelo. Sua mão esquerda entrou na calcinha e ficou brincando com o clitóris inchado e enfiando dois dedos na sua vagina melada. Sua boca revezava entre os lábios e os seios de Sabrina, que perdeu as forças, a vergonha e o controle. Gemia alto, com vontade, pinotava na cama. Não demorou e ela teve um orgasmo fantástico, que deixou a mão de Estela completamente lambuzada. A partir daí, uma nova Sabrina surgiu, uma leoa, que atacou Estela, se jogando pra cima dela e assumindo o controle da transa. O orgasmo despertou a luxúria e a devassidão de Sabrina. Anos e anos de inanição sexual pareciam querer ser compensados naquela tarde e Estela não se furtou. As duas transaram a tarde toda, o tempo que Léo dormiu e, quando acabaram, seus corpos ainda ardentes diziam um ao outro que aquilo não terminaria ali, que haveria mais e mais. No hotel... bem, no hotel, a transa também durou a tarde toda, mas não houve despertar de nada. Tadeu gozou duas vezes; Helena, nenhuma. Os corpos não disseram nada e ficou por isso mesmo.
P.S. Na quinta-feira, Estela avisou a Helena que Isabela viajara e que ela tinha um programa marcado para o final de semana. A mulher que ligou pediu que Ananda passasse o final de semana como ela em um iate, iriam na sexta-feira à noite e ficariam até domingo. Helena perguntou quem era, mas Estela não deu maiores informações. Apenas que um helicóptero viria buscá-la na mansão e que ela cuidaria de Angélica. Quanto a vocês, leitores, sugiro que leiam esse próximo conto. O que você acham que vai acontecer?