III- Um dia pra te dominar.

Um conto erótico de venuss
Categoria: Heterossexual
Contém 945 palavras
Data: 24/04/2015 13:01:24

(Olá gente, espero que estejam gostando!)

Estava lá de quatro a sua disposição, ansiosa para sentir aquele pauzão dentro de mim. Mas lógico que ele me faria implorar por isso, esse safado!

- Você quer meu pau te rasgando, Ari? - perguntou ele, enquanto esfregava a cabeça do seu pau desde a entradinha da minha boceta até meu buraquinho traseiro.

- Você sabe que sim, baby. Mete agora, vai! - pedi pra esse com a voz manhosa.

- Implora! - disse ele, no mesmo tempo que dava um tapa na bochecha direita da minha bunda.

- Aaaaai! - gritei, mas empinei mais minha bunda na sua direção pedindo mais.

- Implora, cachorra! - outro tapa no mesmo lugar, seguido de outro do outro lado.

- Por favor, por favor, por favor. Mete essa pica gostosa dentro de mim. Me deixa toda esfolada. Me fode gostoso. - pedi, implorei para ele enquanto rebolava minha bunda ardendo na sua direção.

Ele deu mais alguns tapas por todo meu rabo, e pela parte de trás da minha coxa. Estava queimando, mas eu estava amando aquela sensação.

- Essa bundinha toda vermelha. Que visão linda! - disse ele com uma mão em cada lado da minha bunda, apertando, fazendo com que eu gemesse igual a uma puta. O pau dele estava tão duro, que ele nem precisou usar as mão pra encaixar ele na minha boceta. A cabecinha estava roçando a minha entradinha, e somente com um impulso, ele atolou aquele mastro grande e grosso dentro de mim. Eu gemi, mordi o colchão com a dor. Mas no mesmo tempo estava tão gostoso!

- Que boceta apertada, amor. - disse ele enquanto entrava e saía bem devagar, mas com muita força. Cada vez que ele enfiava, eu podia jurar que estava sentindo ele no meu útero.

- Esfrega seu clitóris, Ariel. Eu vou começar a te foder de verdade agora.

Colocando uma das minhas mão por baixo do meu corpo, encontrei meu capuzinho duro e comecei a esfregar rápido, no mesmo ritmo que ele estava metendo dentro de mim. Ele estava enlouquecido.

- A porra da boceta mais gostosa que eu já comi! - disse ele alto, seguido de um tapa forte na minha bunda. Deeeeeeeus, que delicia!

Eu estava prestes a gozar, gemendo e gemendo.

- Amooooor, amoooor, vou gozaaaaaaar! Não para, não para! - implorei.

- Sua xaninha está mastigando meu pau. Puta que Pariu! Que gostoso! - gemeu, metendo mais rápido e mais forte. De repente ele parou, e debruçou por cima de mim. Eu estava gozando e tremendo.

- Boceta maravilhosa, ta babando todo meu pau com seu melzinho. - disse enquanto beijava abaixo do meu pescoço. Deu uma longa lambida nas minhas costas suada.

- Ari, amor? - chamou ele, quando viu que eu relaxei no colchão. - Eu não terminei com você ainda. - disse, se retirando de dentro de mim.

Com muita dificuldade, saí da posição que eu estava e deitei de barriga para cima, e o encarei. Depois encarei sei ainda, muito duro e muito vermelho pau.

- Você vai me maaaataar! - choraminguei.

- Só de prazer. - disse rindo, enquanto se deitava por cima de mim e me beijava longa e deliciosamente. Seu corpo todo suado, esfregando no meu que se encontrava na mesma situação. Tirando a boca da minha, abaixou sua boca maravilhosa para o meio dos meus seios, e foi lambendo dali até a minha muito inchada e maltratada boceta. Quando ele chegou no meu clitóris, eu quase pulei para fora da cama.

Rindo, ele me segurou e deu uma longa chupada no mesmo. Descendo, enfiou a lingua e enfiou dentro de mim.

- hmmmm, muito gosotosinha a boceta da minha putinha safada.

Desceu ainda mais, e agora lambendo meu cuzinho, enfiando a língua nele. Parou e olhou para mim.

- Mas agora eu quero seu rabinho. - voltou linguar meu cu.

- aaaaah, que delicia! Continua, safado. - e ele continuou. Depois de deixar meu cu bem molhadinho e piscando, ele ficou de joelho entre as minhas pernas, pegou as duas e colocou meus pés no seu peito, me deixando toda abertinha p ele. Enfiando um dedo na minha bunda, começou um vai e vem gostoso. Eu adorava dar meu buraquinho pra ele.

Enfiou mais um dedo, e agora com os dois dentro de mim, começou a tesourar, me abrindo e me preparando pra sua pica. Quando ele já estava satisfeito, cuspiu na mão e esfregou na cabeça do seu pau.

- Relaxa e me deixa entrar, bebê. - pediu ele.

Quando ele forçou a cabeça para dentro de mim, eu relaxei. Ele entrou em um só golpe, gemi baixinho.

- Quando eu puder me mexer, me fala amor. - disse ele. Carlos era sempre cuidadoso quando comia meu rabinho.

- Pode começar, baby. - disse manhosa.

Ele começou um vai e vem devagar. E foi acelerando, e acelerando. Não demorou muito tempo pra me deixar gritando e ofegante.

- aaaaaaaaaah, mais forte, mais forte. Rasga meu cuuuu! - gritei com ele.

Vendo que estava doida de tesão, ele estocou com força dentro de mim. Ele estava suando muito.

- Vou goooozar. - disse ele, colocando a mão no meu clitóris e esfregando rápido. Eu comecei a gozar no mesmo instante, meu cu apertando com força seu pau. Gemendo meu nome, ele meteu mais umas 3 vezes e me encheu de porra. Tirei os pés de cima dele e deixei minha pernas cair uma p cada lado dele. Na mesma hora ele se debruçou para cima de mim. Ainda profundamente socado no meu interior. Eu sentia seu pênis se contorcer e atirar aquela porra quente no meu cuzinho. Deliciaaaa!

- hmmmmm amor, você me esgotou. - disse, enquanto alisava suas costas.

Ofegante, ele saiu de cima e de dentro de mim. O pau todo meladinho.

- To morto - se jogou do meu lado e me puxou para ele. Dormimos de conchinha, ainda suados e sujos de porra.

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