Olá meus queridos, tudo bem?
Devido a recepção super generosa que tive com meu primeiro conto, decidi escrever uma breve historinha que aconteceu comigo ontem. Desde já, agradeço os comentários super positivos. Por favor não deixem de se comunicar por email.
Bem, por incrível que pareça, sempre fui um cara muito reservado, na minha. Não saio por aí atacando as mulheres e nunca entrei em um cabaré. O problema é que, quando você tenta ser certinho, a putaria te procura. É incrível. Vou contar para vocês o que aconteceu comigo ontem, então, é um conto fresquinho.
Estava eu em casa, arrumando os arquivos de alguns aulas que dei e que teria de ministrar, quando ouço aquele barulhinho característico de mensagem no Whatsapp. Aquilo é um chama para sacanagem. Nunca vi um aplicativo estimular tanta safadeza. Quando visualizei a mensagem, de um número aparentemente desconhecido para mim, vi que era uma imagem que estava sendo carregada. Meus amigos, quando pude ver, quase tenho um infarto. Uma foto de uma mulher nua, de costas abrindo a bunda, mostrando todos os buracos, e com a legenda assim: "Vem comer meu rabinho..."
Quase imediatamente veio um áudio, da mulher pedindo desculpas, quase aos prantos, dizendo que não era para mim, que ela trocou um dígito. Prontamente tentei acalmá-la, dizendo que não tinha problemas, que ela não precisava se preocupar e que eu já tinha apagado a foto. Ela agradeceu bastante e começamos a conversar.
Moramos na mesma cidade, e apenas a uns três quarteirões de distância. Ela me dizia que tava se sentindo sozinha, porque o marido só pensava em beber e não tinha mais tempo para ela. Esse típico papo de mulher com fogo na xana e no rabo. Dei algumas indiretas bem diretas e ela começou a me chamar de safado. Aí desandou tudo. Depois ela me mandou uma foto da buceta dela, com a seguinte legenda: "Olha como tá meladinha..." E realmente estava. Chega escorria para os lados. Comecei a provocar, dizendo que queria chupar ela toda, para ela gozar na minha boquinha. Foi aí que ela disse, em áudio, quase gemendo: "Ai vem me comer, vem. Tô doida pra te dar bem gostoso".
Perguntei, super animado (não é todo dia que acontece isso), onde era a casa dela. Ela me explicou e eu fui. Quase duas da manhã, caminhando, sem ninguém na rua. Tive medo até de ser assaltado, mas o tesão falou, e sempre fala, mais alto. Quando tava chegando perto da casa dela, ela já me esperava na calçada, vestida com uma blusa bem longa. Começamos a conversar e quando olhei pela janela, meu coração quase parou. Fui até o céu, vi São Pedro, e voltei. O marido da mulher tava deitado no sofá. Vendo minha cara de espanto, ela me tranquilizou, disse que ele tava bêbado, dormindo igual uma pedra. Não iria acordar nem com uma bomba.
- E onde é que nós vamos transar? - perguntei, meio incrédulo com a situação.
- Aqui mesmo, tem algum problema pra você? - perguntou ela mordendo os lábios.
Fazer essa pergunta pra mim, é a mesma coisa de oferecer banana a um macaco. Vocês sabem o quanto eu gosto de sexo em lugares públicos. Eu iria comer uma casada, na caçada da casa dela, e, de quebra, ficar olhando para o marido. Ela se abaixou, puxou meu calção e abocanhou meu pau. Nossa, que boquete. Um dos melhores da minha vida, sem dúvidas. Olhei para os lados, e não vi ninguém. A rua estava deserta. Ela chupava com gosto. Como já era muito tarde e eu teria de ir embora, pedi logo para comer a buceta dela. Ela prontamente aceitou, virando de costas pra mim, se apoiando na janela e empinando a bunda. "Vem, mete safado."
E eu meti. E meti gostoso. Bombava gostoso na buceta dela, enquanto via o marido corno deitado dormindo no sofá. E ela gemia muito alto. Tive que tapar a boca dela para não acordar a rua inteira. Subi a blusa deixando ela quase nua na caçada mesmo, enquanto puxava o cabelo e dava uns tapas na bunda. Ela gemia como uma cadela no cio.
-Vai, come minha buceta safado, que o meu marido bêbado não quer. Come gostoso, vai. Ai, delícia, eu vou gozar nessa pau. - disse ela gozando, melando todo meu cacete.
Nessa hora, aconteceu uma coisa, que eu jamais, em minha breve existência, pensei que poderia acontecer. Uma criança veio correndo na nossa direção, de dentro da casa. Só deu tempo ela se abaixar, para que o menino não visse. Eu fiquei branco, mais do que já sou. O menino veio na minha direção, e, quase ao mesmo tempo, ela abaixada colocou meu pau na boca.
-Moço, você viu minha mãe? - disse ela, que aparentava ter uns cinco, seis anos.
Jesus. Não bastava está de calças arriadas no meio da calçada, com uma mulher casada com meu pau na boca, e ainda o filho dela conversando comigo. É muita emoção. De forma quase instintiva, olhei para o lado e vi um hospital.
-Ela foi ao hospital, garoto. Pediu para eu olhar a casa enquanto isso. - disse eu.
-Ah, tudo bem. Ela tá dodói? - disse ele.
-Não, não. Foi tomar soro direto do tubo. - disse eu olhando pra baixo vendo a cara de safada dela.
O medo virou tesão. E senti vontade de gozar. Nessa hora olhei pra ela, e ela entendeu o recado e sussurou:
-Goza gostoso. Me dá seu leitinho na boquinha dá.Vou beber tudinho - disse ela punhetando meu pau com a língua de fora.
Gozei muito gostoso. Nessa altura, para minha sorte, o menino ficou olhando pra televisão que tava ligada. Ela sugou toda porra do meu pau e limpou tudinho. Guardou dentro da cueca e mandou eu ir embora. Nem pensei duas vezes, disse tchau e fui embora quase correndo. Nessa hora, passou um conhecido meu de moto, e me deu uma carona pra casa. Ele, quando me viu, perguntou:
-Cara, tu tá cheirando a sexo.
-Pois é, acabei de comer uma casada, na calçada, na frente do marido e do filho dela.
É isso aí meus queridos. Espero que gostem, porque eu adorei essa experiência. Talvez a mais marcante da minha vida. Por favor não deixem de atribuir uma nota e comentar sobre o conto. Peço também que escrevam para mim. Meu email é doutorpublico@gmail.com
Se gostarem desse conto, voltarei com mais aventuras deliciosas.
Beijos quentes!
