Conto enviado por Bella Francesca
Sou casada. Muito bem casada. Meu marido é apaixonado e apaixonante. Não há quem não sinta inveja de nossa perfeita relação.
Não temos filhos, por opção.
Gastamos nosso dinheiro e tempo com viagens e festas.
Minha vida feliz, não é só de aparências, mas há segredos meus, que sem eles, nada disso seria perfeito.
Há coisas que ele não precisa saber, eu me satisfazendo, é o que importa para que tudo continue nessa harmonia. Seus olhos fecham para verdades cruéis.
Além do marido correto, eu preciso de um namorado cafajeste. Daqueles que me recebe com um tapa na cara.
O encontrei numa dessas festas socialites, que tinha tudo para ser um porre, quando percebi o loiro de olhos claros me encarando. Meu marido distraído com conversas políticas nem percebeu minha ausência.
Fui até o jardim da mansão. Ele me seguiu e levou-me a um lugar secreto no labirinto de arvoredos que ali existia. Descobri, era o proprietário da mansão. Antes de qualquer diálogo, arrancou meu vestido com certo cuidado e a calcinha com a boca. Me fudeu com força. Quando ia gozar, empurrou minha cabeça para seu pau e engoli toda sua porra.
Voltei para onde meu marido estava e lhe dei um beijo apaixonado com o resto da porra na boca ainda. O loiro aproximou-se e juntou-se a roda de homens de negócio. Meu marido o apresentou. "Senhor Reffuart, meu novo sócio".
Bebi do Whisky um gole generoso, antes que me engasgasse com a porra.
Na segunda festa que fui naquela mansão, meu marido não era convidado. Senhor Reffuart me recebeu na porta já com uma venda, cobriu meus olhos, essa era a regra. Eu não poderia saber quem estaria na festa, mas iria me divertir muito.
Cheguei ao salão, escutava o murmúrio. Sabia que estava sendo admirada. Meu vestido de decote generoso deixava as curvas bem salientes. Música ambiente. Senhor Reffuart aproximou-se, senti seu perfume, colocou um copo na minha mão e sussurrou para que eu dançasse.
Talvez tivesse algo na bebida, porque não foi difícil para eu me soltar. Quando percebi, já estava nua dançando, mãos passeavam pelo meu corpo e penetravam todos os buracos, ao mesmo tempo.
De repente, havia bocas diferentes na minha buceta. Senti línguas e dedos no meu cuzinho. Não eram só homens que ali estavam, tateando para sentir quem estava próximo, peguei em peitos siliconados e bucetas meladas, além de paus duros de todos os tamanhos. Senhor Reffuart me conduzia onde eu devia ir, o feromônio me conduzia.
Imaginei as pessoas enfileiradas, chupei paus e bucetas um atrás do outro. De rabo para cima, me excitava mais ainda não saber quem me comia.
Ás vezes sentia três paus na boca, penetração dupla no rabo e chuva de mijo e porra pelo meu corpo. Já estava exausta quando Senhor Reffuart me puxou pelo cabelo e levou-me até o meio do salão.
Ainda vendada, as pessoas ao redor cochichavam e ele começou a me esbofetear a cara me chamando de vagabunda. Alguém me pegou por trás, puxando meus cabelos, penetrou-me com tanta força o cu, que senti rasgar. Senhor Reffuart continuou gritando e mandando eu não chorar. Engoli a dor. A mesma pessoa meteu seu pau com gosto de sangue na minha boca. Socou até minha goela, me fazendo vomitar toda a porra que eu já tinha engolido.
Senhor Reffuart ainda gritando, abriu minha boca, quase rasgando meus lábios e mandou-me beber.
“Bebe cadela! Eu sei que é disso que gosta, de ser humilhada, sua vadia!" E o líquido passava direto na garganta.
Jogou-me no chão, atordoada. Escutei quando assobiou chamando seu cachorro.
“Meu Pitt Bull vai limpar toda essa sujeira! Fica bem quietinha aí sua vagabunda!"
Lambeu toda minha buceta e meu cu, me excitava sentir a língua do animal no meu clitóris, virei de quatro e a fera pulou por cima de mim e meteu o pau no meu cu.
Eu gozei.
Senhor Reffuart o tirou de cima de mim e continuou a me bater.
"Quem mandou você gozar sua vadia?”
Agora não era só na cara e nem só uma pessoa que me batia.
Senti a presença do mesmo homem que talvez tenha me comido, o mesmo perfume, um perfume familiar.
Mas, para meu desespero, Senhor Reffuart envolveu meu pescoço apertando-o com um lenço até eu quase não respirar e tirou-me venda.
A primeira pessoa que vi foi o meu marido, chorando nu com o pau duro na mão.
Largaram-me ali com ele, entre urina e porra. Nua e humilhada. Meu marido, agora corninho confesso, ejaculou com a cena.
por Bella Francesca
(Senhora Submissa)