DESCOBRI O SEXO DEPOIS DOS QUARENTA

Um conto erótico de ED LINCOM
Categoria: Heterossexual
Contém 6822 palavras
Data: 24/04/2015 16:18:33
Assuntos: Heterossexual

PARA QUEM NÃO ME CONHECE:

Sou psiquiatra, tive consultório por vários anos, mas não atuo mais.

Muitas histórias que ouvi ficaram na minha memória e eu achei de passar algumas para o papel e, talvez, venha a juntá-las em um ou mais livros.

É óbvio que mudo os nomes, datas e lugares.

A história que agora começo a postar me foi relatada por uma senhora de seus cinquenta anos que me procurou em busca de um remédio que a fizesse “sossegar”, pois seu período de “glória” já tinha passado e ela não conseguia mais arrumar quem a comesse.

Entrou em depressão por causa disso e ameaçava se matar.

DESCOBRI O SEXO, DEPOIS DOS QUARENTA

− “Eu sempre foi escrava da família!”

− Quando solteira trabalhava de dia e estudava de noite, não pensava muito em namorar e sexo para mim era ficção.

Casei completa e totalmente virgem, nem nas coxas tinha tomado.

Meu marido tirou minha virgindade logo na primeira noite,sem nenhum tipo de preparação ou preliminares.Na base do cuspe mesmo.

Dois dias depois, ainda na “lua de mel”, pôs “atrás”, quase na marra, ainda na base do cuspe e deixou meu anus ardendo por horas.

Depois de casada continuei só entregando meu corpo ao meu marido, nunca tive prazer, orgasmo nem sabia o que era isso..

Com três meses de casada fiquei grávida.

Meu marido continuou me comendo normalmente até o oitava mês, daí em diante só punha atrás.

Três anos e pouco depois voltei a ficar grávida e a história se repetiu.

Entre uma gravidez e outra meu marido “fazia” no meu anus de vez em quando.

A partir da segunda gravidez meu marido me “traçava” uma a duas vezes por semana, me pegava por trás, punha “na frente” e sempre terminava no cu, ,”para eu não engravidar”, dizia.

Um belo dia, eu com meus trinta e oito anos, sou abandonada por ele sem satisfação alguma : Fugiu, sumiu, raspou nosso saldo na poupança e se mandou com uma menina de dezenove anos.

Eu e minhas duas filhas ficamos “com uma mão na frente e outra atrás”. O filho da puta nunca deu um tostão para ajudar na alimentação ou estudo das filhas..

Minha sorte é que eu tinha alguma capacidade, fui a luta e consegui um emprego fixo e conseguia ganhar o suficiente para suprir as necessidades básicas de nós.todas

No trabalho eu era uma funcionária exemplar, uma costureira de mão cheia, como se diz, aprendi a trabalhar em todas as máquinas.

Era a encarregada fazer os moldes, cortar e montar (costurar) as peças pilotos. Ainda desenhava e modelava, aprendi quase tudo na prática, mas fiz alguns cursos também...

Fiquei nessa empresa alguns anos.

Vez por outra era requisitada também na lojinha de “pronta-entrega” da firma para dar uns esclarecimentos e ajudar em algumas vendas.

Um dia reparei que o Gerente de Produção me tratava com muita atenção, comecei a me sentir lisonjeada, valorizada.

Meus olhos passaram a procurá-lo e os olhares começaram a se encontrar.

Eu o sabia casado e todos pensavam que eu ainda era casada.

O gostinho de se saber alvo de consideração era coisa que ela só encontrava no trabalho.

Um belo dia, no horário da saída estava chovendo.

Discretamente veio dele o convite de uma carona para ela.

Eu pensei dez segundos e aceitei.

Para quem conhece São Paulo a fábrica era no bairro do Bom Retiro e ela morava na Vila Esperança, zona leste da cidade.

O caminho natural era (e é) pela Marginal do Tietê.

A chuva não parava e a Avenida Marginal estava parada, congestionada.

Na busca por um caminho alternativo fomos parar em uma travessinha onde havia um motel, desses de pouco luxo, urbano.

Meu chefe/ companheiro/colega disse:

— Não adianta se estressar, não tem saída, o jeito é esperar. Melhor seria esperar com conforto, que tal se a gente ficasse por uma ou duas horas nesse motel? Perguntou.

Eu pensei rapidamente:

“O que eu tenho a perder que ele também não tem?”

“Está na hora de eu me aventurar pelo menos um pouco.”

— Tudo bem, respondi...

Quase tudo para mim foi a primeira vez.

Primeira vez que ia transar com alguém que não fosse meu marido;

Primeira vez que entrava em um motel;

Primeira vez que realmente me aventurava.

Outras primeiras vez me aguardavam.

Apesar da forte emoção que sentia pude sentir que o ambiente era acolhedor e tudo induzia ao sexo.

Mas eu não sabia como agir nessa situação e me deixei levar.

Já dentro do quarto ele me abraçou e permaneceu abraçado a mim por um longo tempo.

Eu nunca havia me sentido tão querida antes.

Ao erguer os olhos e olhar para ele recebi um beijo na boca como há muito tempo não recebia, adorei!

Os dois colados, apertados, um contra o outro nunca tinha me acontecido antes.

Me senti querida, fazia muito tempo que isso não acontecia comigo, só quando abraçava e era abraçada por minhas filhas é que sentia isso.

O tirar a roupa e ver meu parceiro tirar a roupa também era novo.

Tudo era novo para mim.

Ficar inteiramente pelada para fazer sexo era novo;

O homem a agradar antes de me penetrar era novo;

Sentir minhas cochas, meu sexo serem acariciados, ser lambida era algo que ela só havia escutado através de colegas de trabalho mais desinibidas.

Ser valorizada desse jeito eu nunca tinha sonhado.

O sexo foi outro sonho.

O pinto que me adentrou era maior e mais grosso que o do meu ex-marido, mas parecia sob medida para mim, mãe de duas filhas : justinho justinho.

Pela primeira vez na minha vida eu tive um orgasmo que não fosse provocado por eu mesma, ou seja, com um pinto dentro de mim.

Me senti profundamente recompensada e contente comigo mesma..

Mas o episódio teve fim, eu teria de voltar para casa e, em casa a realidade voltaria

Ficaria a saudade.

Pensei que seria eu uma predestinada a sofrer?

Por que outras mulheres tiveram a sorte de achar os homens de sua vida e eu não?

Será que ela estava condenada a carregar essa cruz?

Eu tive mesmo de voltar para casa,

Meu chefe/colega/amante m deixou a um quarteirão dela.

O reencontro com as filhas m fez retornar a realidade, a rotina do meu sofrer.

Mas estava intimamente satisfeita, pelo menos um dia, pelo menos uma vez, eu fui mulher e não objeto, .

Aconteceu o que não podia deixar de acontecer em uma situação como essa:

Me apaixonei por esse novo homem.

Além disso meu amante disse que em casa tinha uma situação não satisfatória para ele.

Sua mulher era uma mulher de sucesso, através de concursos públicos atingiu um nível intelectual e econômico além de suas possibilidades, ele achava que ela estava lhe botando chifres.

Os encontros começaram a acontecer, sempre as sextas-feiras, depois do expediente.

Eu comecei a fazer com prazer, embora induzida por ele, o que já tinha feito, obrigada, em meu marido: O sexo oral, ela como ativa.

O sexo oral, ela como passiva, também conheci com ele e adorei..

O sexo vaginal, inicialmente foi só na modalidade “papai X mamãe”, m levava aos céus :e gozava sempre.

O sexo anal eu tinha feito centenas de vezes com meu “ex”., nunca gostei.

Meu amante não me cantou, insinuou ou pediu.

Uma vez, já tínhamos transado uma vez, eu estando eu de bruços na cama, ele subiu em mim e ficou me encoxando, senti seu pinto endurecer e crescer.

Ele abriu as pernas, colocou uma em cada lado do meu corpo, se afastou um pouco e, me puxando pelos quadris, fez eu ficar de joelhos.

Com toques delicados fez eu abrir mais as pernas, senti seu pinto colado ao meu cu.

Fiquei sem ação e não tive como reagir.

Senti o pau dele entrando, doeu , eu gemi mas não sai fora.

A penetração foi devagar e delicada mas doeu, meu cu já estava desacostumado e o pau dele era maior e mais grosso que o que tinha por ali entrado antes.

Depois de completada a penetração, houve uma acomodação e a dor quase sumiu.

Mas o pau dele eu senti lá dentro, no fundo, coisa que nunca senti antes.

Achei legal e até gostoso durante uns cinco minutos, aí começou a arder a beirada e uma leve dor lá no fundo.

Sorte que ele terminou em seguida.

Reclamei, fingindo, do jeito que ele procedeu, mas reclamei só para valorizar.

Em realidade eu achei bom e sabia que se eu o rechaçasse poderia perde-lo, é famosa a frase que diz : “Mulher que não faz anal, não segura homem”..

Também todo mundo sabe que “feito uma vez, outras vezes virão”.

E outra vez veio, dois encontros depois.

Quando ele começou a me ajeitar eu racionalizei e entendi como um prêmio, uma retribuição, que concederia ao meu amante.e, se outras mulheres fazem, eu também faria..

Além do mais ele, diferente do meu ex-marido, na primeira vez ele foi cuidadoso e delicado e não chegou a me machucar.

Mostrou que sabia que no cu dói..

Antes fez uma massagem em meu anus, usando para isso o seu dedo polegar untado por um óleo lubrificante e estimulante, próprio para sexo anal.

Apesar do cuidado, da penetração sem pressa, o pinto dele era “respeitável”.

Ardeu e doeu mas, novamente, eu o recebi por inteiro.

Houve a terceira, a quarta e outras vezes.

O sexo anal aos poucos foi se integrando a nossa rotina no motel .

Primeiro beijos e abraços, depois uma passagem pelo chuveiro e aí eu fazia um boquete nele.

Eu deitava na cama e ele fazia sexo oral em mim.

Eu ficava de joelhos na beirada da cama e ele me comia por trás.

Por último o sexo anal.

Não éramos marido e mulher, éramos amantes, então as coisas tinham de ser diferentes do que um e outro faziam em casa.

Repito : Eu sempre gozava e ele sempre acabava no meu cuzinho.

A “sessão” durava pouco mais de uma hora.

Ele me deixava a um quarteirão da sua casa.

Como ele era cuidadoso e usava lubrificante eu o suportava bem, acostumei e passei até a gostar de levar atrás.

Depois que comecei a transar com meu amante a vida começou a me parecer melhor.

Comecei a me cuidar mais, meu amor próprio melhorou, queria parecer atraente para meu querido.

Cuidando melhor de mim não só minha aparência melhorou, mas melhorou tudo e isso foi notado por muita gente, inclusive pelos meus patrões.

Obviamente meu amante deve ter contribuído também.

Sai do chão de fábrica, fui para a loja de pronta-entrega da fábrica.

Ainda era a encarregada de cortar e montar e acabar as peças pilotos, mas isso tomava pouco mais de uns dez por cento de meu tempo.

O resto do tempo era vendedora e fazia amizades, amizades que seriam muito importantes no futuro.

Sexta-feira a noitinha, depois de uma semana de trabalho, eu me sentia recompensada: era um sexo feito com muitos beijos e muitos agrados.

Em casa as coisas também melhoraram em função do ganho maior que eu passei a ter.

Quando meu amante propôs nos encontrarmos também as terças-feiras eu fiquei super contente.

Comecei a sonhar em roubá-lo de sua mulher.

Os presentes que ele me dava, eu contava em casa que eram presentes das clientes da firma que trabalhava.

Eu estava tão contente e satisfeita com meu amante que nem me apercebi que ele, a semelhança de meu ex-marido, queria cada vez mais sexo oral e sexo anal.

Massssssssssss, para ele eu fazia e dava com prazer.

Quando eu pensei em propor ao meu amante de morarmos juntos, ele me deu o fora, continuou com a mulher, saiu do emprego e desapareceu totalmente,.nem se despediu.

Foram semanas de muito choro e decepção, mas passou.

Continuei sem marido, sem amante e sem um pinto para me agradar de vez em quando.

Depois da experiência pensei em procurar outro amante mas, por causa das filhas, achei melhor dar uma sossegada.

Mas as transas das terças e sextas ficaram em minha memória e eu comecei com algo que pouco havia praticado antes: A me masturbar..

Comecei a buscar um novo amante, mas queria algo bem discreto, que pudesse esconder de todos, principalmente de minhas filhas.

A empresa que trabalhava mudou de dono, aí eu fiquei sabendo a razão do meu amante ter feito acordo e saído do emprego.

Não foi por causa dela, foi uma coincidência.

Faziam três meses que a empresa tinha mudado de dono que eu vim a conhecê-los melhor.

Os novos donos eram dois irmãos, com idades aproximadas, mas ambos na casa dos cinqüenta anos.

Após um período de certo medo de vir a ser mandada embora, fui recobrando a confiança e ganhando a admiração e simpatia de ambos.

A firma era uma fábrica de confecções que possuía, além da chamada “loja de Fábrica”, mais uma loja.

Passei a ser responsável também por essa loja, como se fosse uma supervisora,

Mas não me desliguei da fábrica.

Meses após a aquisição os novos donos resolveram participar de uma Feira/Exposição em Campos do Jordão para se tornar mais conhecida e expandir suas vendas.

Eu TINHA que ir, pois era a pessoa mais habilitada para vender os produtos por ela produzidos.

A montagem do stand, das vitrines e da arrumação em geral serviu para nos aproximar e quebrar alguns protocolos, inclusive de nos chamarmos de “você”.

Nossa participação foi um sucesso, logo no primeiro dia vendemos nossa produção de três meses, todo mundo ficou eufórico.

Masssss, para festejar éramos só três pessoas, eu e os dois irmãos (os outros eram contratados locais, mais para serviços braçais).

Saímos da feira eram mais de onze horas da noite, quase tudo fechado ou para fechar, resolvemos comemorar no hotel mesmo.

Passamos em uma loja de produtos alimentícios e compramos (eles compraram) vários tipos de queijos e quatro garrafas de vinho.

Nós (eles) tinham alugado um apartamento amplo, de alto luxo, composto de duas suites, uma sala ampla e uma pequena cozinha.

Logo que entramos um deles colocou um DVD de musicas semi clássicas para se ver e ouvir.

Começamos a beber (um vinho delicioso), e tirar o gosto com queijos e salames, também gostosíssimos. (com a fome e sede que estávamos, tudo parecia divino).

Mas vinho pega e pega firme e eu não estava acostumada a bebidas alcoolicas.

Um deles me puxou para dançar, eu já estava para lá de Bagdá, era só um para lá e um para cá.

O outro também resolveu entrar na brincadeira, fizeram um sanduiche comigo.

Senti os paus deles começarem a ficar duros, na bunda eu sentia mais porque havia mais “encaixe”. Na frente eu sentia quase na barriga.

Parávamos de vez em quando para dar uma bicada na taça de vinho e comer um tira gosto, e voltávamos a dançar, os três “engatados”.

De repente me vi sem saia e os vi só de cuecas.

O pau quente de cada um deles eu já comecei a sentir em minhas nádegas e em minha barriga, achei que nada poderia fazer para parar as intenções deles, já que havia começado, tinha que ir até o final.

Minhas calcinhas foram abaixadas, senti um pinto no meu rego, entre minhas nádegas, antes que ele metesse em mim, atrás, eu me virei.

Pouco adiantou, agora era o pinto do outro invadindo meu rego.

Sai fora e sentei e no sofá.

Dois pintos se apresentaram diante de minha cara.

Encarei um deles e dei uma lambidinha e um beijinho na pontinha, como se fosse um selinho.

Esse pinto se recolheu e o outro se apresentou.

Nesse outro, além da lambidinha e do beijinho na ponta, dei uma bela chupada na cabeça.

Nova troca de pau.

Agora, além de dar a chupada na cabeça, meti ele quase inteiro em minha boca e chupei por uns dois minutos.

Novo revezamento e os revezamentos foram se sucedendo.

Minha calcinha foi totalmente tirada e um deles começou a passar a língua na entrada da minha vagina.

O revezamento prosseguiu, só que dessa vez a passiva era eu.

Senti que um deles, além lamber meu clitóris, começou a massagear meus anus.

Já estava com tesão na frente, aí começou o tesão no rabo.

Nova movimentação na sofá : Um deles sentou-se e me chamou para chupá-lo, o outro foi para trás de mim e começou a lamber meu cu e minha boceta.

Empinei a bunda e abri as pernas o mais que pude, oferecendo-me toda.

Novo revezamento, eu já não estava distinguindo quem era um e quem era o outro, o vinho e o tesão já haviam me subido na cabeça.

Fomos para o chão.

Um deles, deitado, puxou-me para cima dele.

Eu senti minha vagina ser deliciosamente adentrada, delícia das delícias. Eu por cima, ele embaixo, ambos fazendo os movimentos de entra e sai.

Senti meu anus ser massageado e ligeiramente penetrado por um dedo, parei de me movimentar e fiquei de prontidão, mas o que estava por baixo continuou a me foder.

A seguir foi um pinto que começou a forçar passagem. Eu já estava a fim de tudo e facilitei o que pude a penetração.

Meu cu foi sendo invadido, ardendo um pouco, mas perfeitamente suportável.

Em movimentos sincronizados, começou o entra e sai. Parecia coisa treinada, ensaiada : Os dois pintos entravam e saiam simultaneamente.

A antes inimaginável situação me deixou contente e orgulhosa, onde se viu uma mulher ser fodida por dois homens ao mesmo tempo?

Meu tesão foi às alturas, lastimei que os paus deles não fossem iguais ao do meu ex-amante.

Eles, percebendo que eu estava gostando (talvez eu estivesse gemendo ou falando, ou outra coisa, não lembro), prolongaram e adiaram seu gozo ao seu limite.

Senti meu cu e minha boceta, simultaneamente, inundados de porra.

Eu que passei mais de quarenta anos sem saber o que era um orgasmo,nesse dia me fartei.

Vencidos pelo vinho e pelo cansaço, dormimos no chão mesmo, espalhados pela sala.

Tive sorte de acordar primeiro e fui me lavar.

Estava toda melada com esperma por toda a minha virilha e coxas.

Fui para minha cama, em meu quarto e tornei a dormir. Acordei com barulho de carros na rua, eram nove horas da manhã.

Eles já tinham acordado, tomado café e saído.

Nos encontramos as treze horas, no nosso stand, na feira. Todos nos comportamos como se nada acontecido na noite anterior.

Nesse dia vendemos para a fábrica produzir por mais três meses. Continuamos na feira até seu término, mas não aceitamos mais pedidos.

Nossa noite a três ficou no passadoPor algum tempo.

Passadas duas semanas, na loja, eram perto das cinco horas da tarde , chegou um dos irmãos, o mais velho.

Ficou rodando, fazendo de conta que estava examinando o estoque a exposição, até conseguir ficar sozinho comigo.

Primeiro me abraçou pelos ombros, de lado, mesclando ousadia e respeito, depois começou a me cantar como se fosse a sua primeira tentativa.

-− Você sabe que eu gosto muito de você, ou melhor, nós todos gostamos muito de você! Você mora em nossos corações.

Eu quieta, só escutando e olhando para ele com o rabo dos olhos.

Eu sei que você gosta mais do Vicente (o irmão dele), ele também gosta de você, mas você sabe que ambos somos casados e não podemos assumir nenhum compromisso sério.

Também a temos na maior conta como funcionária, você é ótima gerente e, nem por sonho, queremos perdê-la, mas nós te apreciamos muito e ansiamos por tê-la em nossos braços novamente (por certo fazendo referencia ao ménage a troir que tivemos), temos alguma chance?

Lembrando a merda de marido que eu tive, incapaz de um agrado ou de um galanteio, fiquei lisonjeada mas não podia arriscar meu emprego novamente.

─ Olha, o que passou, passou, vocês foram muito discretos e elegantes comigo, mas nós estávamos bêbados e não quero correr riscos novamente .

Você não corre risco algum, sei, sabemos, que você é responsável, super discreta e tem um comportamento absolutamente sem críticas, por isso estou te assediando novamente.

O que você quer? Perguntei.

Repetir o programa que fizemos em Campos do Jordão, respondeu.

− É, mas lá havia um clima, um motivo para festejarmos, lá aconteceu. Disse.

Mas vamos tentar recriar esse clima, incrementando-o um pouco. Vamos acrescentar ao grupo uma menina que recém completou dezoito anos, e que se acha insegura, o que você me diz?

Balancei em minhas bases, sempre me imaginei trocando carinhos com alguma mulher bonita e jovem.

Vou pensar, depois dou uma resposta.

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O fato é que dois dias após, dei uma desculpa qualquer em casa e me vi em uma belíssima suíte de um motel. Eu, eles e ela.

Ela era uma branquinha magrinha, seios pequenos, bunda pequena e poucos pelos na virilha. Uma carinha de safada que enchia todo mundo de tesão.

Logo que fomos apresentadas ela me abraçou, me beijou na face e me pediu:

Preciso que você me ajude, hoje é minha primeira vez, fora meu ex-namorado, estou com medo.

Mas os dois irmãos, além de muito safados, eram bastante experientes e vividos, começaram uma série de brincadeiras provocando uma descontração geral.

Depois da chuverada individual fomos todos para uma pequena piscina de água semi aquecida, todos pelados.

Com uma troca de olhares entendi que eu tinha que tomar a iniciativa com a menina.

Me aproximei dela, a abracei e comecei a passar a mão em sua bunda, sob a água.

A piscina era rasa e ela erguendo o corpo pôs os peitos acima da superfície, comecei a lambê-los, em seguida ofereci os meus (bem mais fartos) para ela fazer o mesmo.

Os irmãos se aproximaram, um por trás de mim e o outro por trás dela e ficamos todos colados. Senti um pau duro entre o rego de minha bunda.

Com ajuda deles coloquei a ninfeta sentada na beira da piscina e comecei a lamber sua xoxota, em seguida veio um e depois o outro dar sequência a minha iniciativa.

Enquanto ela era lambida o outro me pegava por trás, segurava meus peitos e punha o pau entre minhas nádegas, cutucando meu cuzinho.

Foi minha vez de sentar a beira da piscina e ser chupada,

Primeiro por ela, assim meio sem jeito, depois um e, em seguida o outro.

Enquanto um me chupava o outro bolinava a garota.

Veio a vez deles sentarem na borda da piscina, os dois ao mesmo tempo, lado a lado.

Eu e a branquinha nos pomos a chupá-los, ela não sabia direito e eu ensinando, Mas chupar é coisa que se aprende rápido.

A gente revezando.

Aí eles quiseram chupar (lamber) nossos rabos.

Foi nossa vez de ficarmos a beira da piscina, pernas e coxas dentro d’agua e a bunda empinada, fora dela.

Novo revezamento: ora era um, ora era outro a passar e tentar enfiar a língua em nossos “olhinhos”.

O tesão de todo mundo aumentando.

Fomos para a cama, os quatro (a cama era enorme).

Eu fiquei por baixo, barriga para cima, pernas abertas.

A garota veio por cima, pernas abertas e trouxe sua xoxotinha até junto de minha boca.

Comecei a passar a língua e tentar segurar com os lábios a ponta de seu clitóris.

Vi o pau de um deles se aproximar e ficar entre minha boca e a xaninha da menina. Como estava com as mãos livres encaixei esse pau na entrada da bocetinha dela e sinalizei para o dono do pau empurrar.

A menina gemeu. Não sei se de dor ou de prazer.

Vi ali, na minha cara, a dez centímetros de meus olhos, o pau ir sumindo dentro da boceta de poucos pêlos da ninfeta.

Aí senti a MINHA boceta ser invadida. Também devagar mas direto, sem paradas ou interrupções.

Uma delícia!

Via uma boceta sendo fodida ao mesmo tempo que me sentia sendo fodida.

Novo revezamento,

Só que o pau que se aproximou de meu rosto tinha outro endereço e eu percebi a intenção dele.

Com minha saliva, posta primeiro em meus dedos, lubrifiquei o cuzinho dela e, diretamente, lubrifiquei com meu cuspe o pau junto ao meu rosto(então senti o gosto de minha boceta).

Como o pau deslizou duas vezes sem conseguir entrar, eu o apontei e o segurei com as mãos na entrada. Aí entrou!

Ela se encolheu e tentou sair fora, eu a segurei firme e não a deixei escapar.

O dono do pau empurrando, ela gemendo e o pau entrando.

De uns quinze centímetros que o pinto tinha, entrou uns oito.

Começou o entra e sai, ela gemendo, eu sendo fodida e todo mundo gozou, menos a garota é claro.

A porra despejada no cu dela começou a escorrer, arrisquei uma lambidinha. Tinha o mesmo gosto da porra do meu ex-marido.

Foi minha vez de ir para a beira da cama, de joelhos e de quatro, ser devidamente enrabada.

Descansamos um pouco, a menina me olhando de esguelha, como que me chamando de traidora.

Descansamos um pouco, bebemos vinho e cerveja e voltamos para a piscina.

Recomeçamos o agarra/agarra com beijos suaves, quase românticos.

Passadas de mão, lambidas nos peitos, encoxadas e dedos trabalhando.

Olho de lado e vejo a menina chapando um pau (aprendeu depressa).

O que estava me bolinando, me larga e começa a passar a mão na bunda dela.

Voltamos para a cama.

Um deles deita de barriga para cima, atrai a garota para si, ela o monta e ele a faz dobrar o corpo sobre si.

Comecei a me ver quinze dias atrás.

Quando o que estava por baixo começa a fodê-la de baixo para cima, o outro chega mansamente por trás dela e encaixa seu pau no cuzinho dela.

Os filhos da puta eram especializados nesse tipo de “menage a trois”.

Continuei trabalhando normalmente, nos tratávamos profissionalmente como se nada houvesse ou tivesse acontecido.

Descobri que a menina era auxiliar de almoxarifado lá da fábrica.

Passaram-se outras duas semanas, chega um deles na loja no meio da tarde, em manga de camisa,

Movimento fraco, loja sem clientes e vendedoras sem fazer nada, a postos.

A saleta da gerência ficava no mezanino, era envidraçada e, lá de cima, via-se todo o movimento e, quem estava embaixo, via somente da cintura para cima aqueles que estavam lá em cima.

Eu estava em pé, junto dessa vidraça, e ele começou a me bolinar, passar as mãos em minhas pernas e coxas Eu trabalhava de vestido, elegante e discreto.

Sai fora com delicadeza, não queria contrariá-lo, mas estávamos em ambiente de trabalho, ali não era local e nem hora adequado para sacanagens. Mas ele insistiu.

Achei melhor ficar quieta já que, de baixo, ninguém via o que ele estava fazendo.

Mas isso foi mexendo comigo, depois que “revivei” ficava atiçada a toa.

Ele mexeu a cadeira, ficou de costas para essa janela e me puxando para sua frente enfiou sua mão e seu braço direito entre minhas pernas subindo até encontrar resistência. Eu em pé, de frente para a vidraça

Eu me acomodei como dava e seu braço chegou ao limite possível. Separando seu braço de meu sexo, só a calcinha.

Ele começou a movimentar ligeiramente o braço, para a frente e para atrás, me atiçando cada vez mais,

O atrito, ao mesmo tempo que me atiçava, começou a me machucar por causa das costuras da calcinha.

Como minha calcinha era do tipo “executiva” (*), ou seja, a faixa central (cordão cheiroso) era fácil de soltar, eu a soltei e a ergui. O braço dele ficou em contato direto com minha xana.

Parecia que eu estava tomando nas coxas um pau enormee peludo.

Aí quem começou a se movimentar fui eu.

Ele com o braço esticado, entre minhas coxas, raspando em minha boceta,a mão firme, apoiada em uma gaveta semi aberta, comecei a cavalgar.

O grelinho raspando no braço peludo, aquele volume me fazendo sonhar não teve jeito, gozei. Gozei gostoso pra caramba (caralho, se preferirem).

Ele levantou-se, me pegando pela cintura levou-me mais para o fundo da saleta, fez com que eu me sentasse na mesa, levantou meu vestido e me penetrou, fundo, profundo. Gostei e gozei novamente.

Depois, me fazendo deitar na mesa e erguer as pernas, me fez experimentar uma coisa nova : Comeu meu cu, de frente e em pé. Senti o pau dele entrar até o seu limite máximo. Gozou desse jeito.

Na verdade, meu ex-amante tinha um pinto um pouco além das medidas convencionais e, durante otempo que me comeu, me alargou.

Os paus dos dois irmãos, não que fossem pequenos, mas eram menores do aquele que antes me invadia, daí eu praticamente não sentir dor, principalmente depois da quarta ou quinta enrabação que sofria deles.

Na quarta-feira da semana seguinte bastou um telefonema para eu ir de encontro deles.

Eu e a menina nos beijamos, nos chupamos, fomos chupadas, comidas e enrabadas de várias maneiras.

Continuei nessa toada, ora sendo comida por um, ora sendo comida pelo outro, as vezes sendo comida por um e pelo outro em seguida e ia levando.

Fui surpreendida com a notícia que a empresa tinha sido vendida outra vez, agora para uma organização muito grande de âmbito nacional.

Os irmãos vieram se despedir de mim e prometeram que logo que abrissem outro negócio viriam me buscar para trabalhar com eles.

Os novos donos me demitiram direto, colocaram na loja um gerente deles.

Fiquei meses sem trabalhar, não conseguia o mesmo salário em lugar nenhum e não queria me rebaixar.

Aí, uma colega, também gerente de loja, me indicou para um lojista que tinha ficado viúvo há alguns meses atrás e era mulher dele que cuidava de tudo. Ele estava atrapalhado mas tinha medo de colocar uma desconhecida a frente de seus negócios.

Houve uma simpatia mutua.

Faziam apenas duas semanas que eu trabalhava em sua loja e, ele sabendo que eu estava a ponto de ser despejada do sobradinho onde eu morava, levou eu e as meninas para seu apartamento ..

Faziam pouco mais de um mês que eu estava trabalhando com ele quando fomos a um jantar do Clube dos Diretores Lojistas do bairro.

Acho que ele, que era tímido, bebeu um pouco demais e. na volta, embicou na porta de um motel e convidou:

Vamos entrar um pouquinho, eu nunca entrei em um motel.

Eu podia recusar ?

Dentro do motel a mais desagradável das surpresas : minhas “regras tinham chegado!

Como explicar isso a ele, ia parecer uma recusa.

Eu tinha três saídas:

a) Chupar o pau dele até ele gosar;

b) Deixar ele me comer desse jeito mesmo e fingir surpresa;

c) Oferece meu “rabicó”

Preferi a terceira opção.

Ele era absolutamente inocente, apesar da idade, e percebi que ele nunca tinha feito sexo anal antes.

Me insinuei, como ele estava meio bêbado, não me foi difícil fazer ele me comer de ladinho.

Como seu pinto era perfeitamente assimilável não me foi difícil deixá-lo satisfeito.

Transamos de maneira bem legal, eu até gostei e, com isso, acabamos oficializando nossa relação. As meninas adoraram.

Uns quinze dias depois que estávamos dormindo juntos, eu de lado, de costas para ele, senti o pau duro dele no meu rego. Fiquei quieta.

Ele foi fuçando, acabou encaixando, eu fingi alguma dor e deixei ele gozar lá.Aí parece que gostou e viciou, só queria comer o cuzinho, de ladinho. Era mais cômodo e confortável e cansava ele menos.

Mas havia na loja um encarregado de depósito, funcionário antigo, que era bem bonito e simpático uma, tentaçãoA gente na loja, com freqüência, precisava de alguma mercadoria que estava em local de mais difícil acesso e ele era o requisitado para pegar essa mercadoria.

Fomos nos aproximando, nos achegando e eu, sentindo falta de uma língua em meu grelinho, de sexo vaginal e de um pinto para chupar, acabei me deixando levar pela vontade um dia, em pleno horário de expediente, no meio das prateleiras.

A primeira vez aconteceu após uma dupla encoxada, assim meio sem querer, querendo, em uma passagem estreita dos corredores, acabei me perturbando pois senti seu pau duro encostando em mim, pela frente.

Ele percebeu meu vacilo e me segurou com as duas mãos pela cintura e me apertou contra si. Novamente seu pau duro em minhas coxas. Fiquei sem ação e ele me pondo sentada em um pacote de tapetes, ajoelhou-se em minha frente e meteu as mãos pelas minhas pernas até próximo de meu sexo, deixando - as lá um pouco.

Eu parada, sem reação, senti minha calcinhas serem puxadas para frente e tiradas de mim.

Abrindo mais minhas pernas sua língua chegou lá! Lá mesmo, onde eu vinha ansiando para ter uma língua. Foram cinco minutos, dez minutos, uma hora, não sei! Só sei que gozei!

Trocamos de posição, ele sentou-se no fardo e eu me ajoelhei a sua frente, vi seu pau à minha frente, lindo, ereto, provocador.

Primeiro dei um beijo em sua cabeça, depois comecei lambê-lo.

Pus só a cabeça em minha boca e comecei a sugá-la devagar.

Voltei a passar a língua em volta da cabeça, o pau começou a liberar os fluídos masculinos.

Voltei a por a cabeça em minha boca e chupá-la.

Fui fazendo o pau ir entrando enquanto eu ia chupando, cada vez mais forte.

Prendendo o pinto com os lábios fui fazendo os movimentos de entra e sai, as vezes parava e chupava só a cabeça. Uma delícia!

De quando em quando engolia seus fluídos e voltava ao boquete até que ele gozou.

Gozou forte, abundante, encheu minha boca com seu esperma, engoli o que deu e voltei a chupar, forte, querendo tirar dele o máximo que pudesse.

Ele pegou minha cabeça com as mãos e afastou-a, pedindo para eu parar.

Corri para o banheiro e lavei a boca, fui direto para o escritório e coloquei uma balinha de hortelã na boca.

Pedi para tesoureira acompanhar o fechamento da loja e fui embora.

No dia seguinte me portei como se nada havia acontecido, ele também foi super discreto e nunca deu mancada ou fez qualquer insinuação, mas passei a lhe dar uma gratificação semanal, por fora.

Desse dia em diante, as vezes ao meio dos fardos, outras vezes em um motel e, ainda, em meu carro, a gente transava.

Ele fazia todas as minhas vontades, que eram muitas e respeitava minha condição de, no cu, nem pensar. Esse eu guardava para meu “marido”.

Nossa vida doméstica era um paraíso. Ele e as meninas se davam bem demais, ele as enchia de presentes e elas o enchiam de carinho e atenção.

Depois de meses de paz e tranqüilidade aconteceu a tragédia: Borges (esse era seu nome) morreu, vitima de um ataque do coração.

Eneida estava em casa e fez de tudo para socorrê-lo, mas o ataque foi fulminante.

A filha dele voltou, vendeu a loja e o apartamento e nos deixou a ver navios.

Voltamos a morar todos juntos eu um outro sobradinho.

Minha filha mais velha passou em um concurso e, pouco depois casou-se.

A mais nova seguiu só estudando.

Eu virei sacoleira, vendendo roupas, cosméticos e até eletro domésticos.

Em um momento de dificuldades a primeira nos levou para morar com ela, lá conheci Thomas, sogro dela.

Estávamos morando com a minha filha e seu marido já faziam uns dois meses, eu e a menor ocupando uma das suítes da casa, quando aconteceu de eu me ver só com o Thomas em casa.

Eu estava “a seco” já faziam uns quatro meses. Tudo em mim estava comichando .

Havia surgido um problema com a porta de um dos banheiros e o Thomas, que tinha essas habilidades, foi chamado para consertar.

Ele era um mulato, bem aparentado, alto e forte, daqueles de dar tesão só em olhar para ele. Eu já vinha “esticando” o olho para ele desde que nos conhecemos.

Ao atender um pedido de ajuda dele para segurar a porta enquanto ele apertava uns parafusos me vi envolvida em seus braços, fiquei paralizada e ele percebeu.

Indo por trás de mim, segurou a porta e apertou-me contra ela. Senti seu “volume” em minhas nádegas.

Eu estava de bermudas jeans, justinha, que destacava minha bunda abundante.

Me conteve e me comprimiu contra a porta por uns dois ou três minutos, enquanto isso me encoxava.

Passado o momento fiquei meio sem jeito e fui para a sala.

Ele, igual a um caçador que sente sua presa acuada, foi em minha perseguição.

No sofá, eu sentada, ele se ajoelhou em minha frente e pôs as mãos em meus joelhos, eu fiquei sem reação, com vontade e com medo.

Ele separou minhas pernas e colocou sua cabeça, seu rosto entre elas, eu estática.

Seu nariz chegou bem no meio de minhas pernas, suas mãos nas minha coxas.

Me vendo sem reação ele foi avante,

Soltou o ilhós de minha bermuda e abriu o zíper.

Pegando minha bermuda pelo cós começou a puxá-la levando com ela minha calçola. Eu facilitei erguendo o corpo um pouco.

Bermuda jogada em um canto, eu sentada no sofá, de pernas abertas, a língua dele alcançou meu clitóris.

Eu já estava pronta, molhadinha, e ele tirou as calças e a cueca.

O que eu vi me espantou: era um cacete enorme, bem maior que os que eu tinha experimentado antes.. Ainda não totalmente duro.

Levado à minha boca quase não coube nela de tão grosso. Me limitei a beijar sua cabeça e a lambê-lo.

Completamente duro era maior que minhas mãos, as duas juntas, e a grossura era tal que uma mão só não conseguia segurá-lo bem, tinha de usar as duas, uma contra a outra. Fiquei com medo mas não podia recuar mais.

Sentada na beira do sofá vi aquela enormidade ir sumindo dentro de mim. Sumiu quase todo.

Não doía, ardia as beiradas um pouco, mas dentro ele se acomodava bem.

Estava com tanta vontade de um cacete que acabei gostando, mesmo sem conseguir gozar.

Nesse dia, nossa primeira foda, ficou só nisso.

Combinamos que íamos esconder da família, por algum tempo, esse nosso caso.

Já no segundo encontro, em um motel, ele tentou por atrás, não deixei, mas no nosso terceiro encontro ele insistiu tanto que resolvi tentar fazer sexo anal com ele.

Estávamos em um motel e na cabeceira da cama havia vários frascos de lubrificantes a venda. Ele pegou um, me fez ir para a beira da cama, fiquei de quatro, corpo bem dobrado e pernas bem abertas. Ele em pé, a beira dela.

Me preparei para o sacrifício.

Senti a tora quente encostar em meu cu, confesso que, ao sentir o contato com o pau dele, comecei a ficar com vontade e o medo se transformou em ansiedade.

A cabeça entrou ardendo, parecendo que meu cu ia rasgar de novo (igual na lua de mel). Mas Thomaz era (é) calmo e muito mais experiente, deixou algum tempo e tirou., deu algum tempo e tornou a enfiar:

Doeu menos e ele aproveitou para enfiar mais um pedaço e mais não ia, não entrava, se ele forçava a dor era muita.

Ele tirou fora e me conduziu para fora da cama.

Deitou-se no chão, barriga para cima e seu mastro totalmente armado.

Me fez vir por cima dele, de costa para ele e ir me agachando devagar, como se eu fosse fazer cocô,

Encaixou o pinto (novamente lubrificado) na entrada do anus e o segurou firme.

Eu fui me agachando e o cacete entrando, eu me agachando e o caralho entrando..entrou praticamente tudo.

Tentei fazer os movimentos de sobe e desce, entra e sai, mas é muito cansativo para uma mulher já madura como eu.

Esperamos um tempo e eu dobrei um pouco o corpo para frente, aliviei o peso e ele assumiu os movimentos de entra e sai. Primeiro bem devagar, lento mesmo, o cu foi assimilando e o pinto deslizando mais fácil.

A intensidade dos movimentos aumentou e ele gozou.

Me cumulou de beijos e de carinhos, agradeceu eu ter dado o cu para ele um monte de vezes, me recompensando pela dor que agüentei.

Massssssssss, como sempre acontece, cedeu uma vezVai ceder sempre, mas só conseguíamos transar anal desse jeito, mas conseguíamos!

Eu fui me acostumando, quando estava quase acostumada ele morreu e eu fiquei novamente sem homem..

A vida segue : minha filha mais velha casou pela segunda vez e vai bem no casamento minha filha mais nova, terminou a faculdade, arranjou um emprego muito bom, ganha muito dinheiro e nunca me esqueceu. Casou com um velho muito rico, hoje vive muito bem.

As duas mais meu filho adotivo (sobrinho em realidade) continuam por demais unidos, “Graças a Deus”.

Eu continuo doida por homem, mesmo que tenha de chupar e tomar no cu.para segurá-lo, mas está difícil achar quem me queira hoje em dia.

Ainda bem que minhas filhas não precisam disso, estão muito bem casadas, fazem sexo com seus maridos certamente, mas sexo oral e anal ? NUNCA !

P S do autor :

Ah se ela soubesse que hoje, mais do que antes, “Mulher que não faz anal, não segura homem”.

FIM

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Comentários

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Mas uma vez deliciosa esta historia gostei de verdade. Espero q esta personagem tenha conseguido achar alguem para fazer la felizz

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Excelente sua historia. Gostei de verdade merece um DEZ... Bjaozaooo..

Quando puder leia o meu tambem

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mulher de verdade é como você, gosta de homem, gosta de trepar e é sacana.

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