Sem Julgamentos

Um conto erótico de Eduardos
Categoria: Heterossexual
Contém 4247 palavras
Data: 24/04/2015 20:26:08
Última revisão: 13/11/2022 22:14:01

Passei pouco mais de dois anos morando com uma tia, devido a uma mudança de cidade que o trabalho me obrigou a fazer. Foram dois anos que bem podiam ter sido vinte.

Acontece que minha tia tinha uma filha chamada Míriam que estava passando um tempo em sua casa, tinha 33 anos na época e recém-separada do maridão pulador de cerca. Muito simpática, ela fez questão de dividir um dos dois quarto da casa comigo, passando por cima de todas as minhas recusas. Vencido por sua insistência, eu acabei aceitando.

Vale salientar que minha prima estava passando um período do pós-casamento que um amigo meu costuma chamar de "Fase do Olha-o-que-você-perdeu". Ela andava frequentando uma academia e ainda arrumava tempo para praticar corridas numa área próxima da casa, havia dado uma renovada no cabelo e estava frequentando uma clínica de estética caríssima no centro. Enfim, a loira gostosa com quem eu dividia o espaço de 10m² derrubava qualquer ninfetinha de 18 anos metida a modelo. Do pouco que me lembro dela durante a época de casada, numa coisa tenho certeza: A dona-de-casa normalzinha agora fazia todos os marmanjos terem torcicolo de tanto virar o pescoço para olhar.

Meu sofrimento era constante. Ela me tratava como trataria um irmão querido, já que nos dávamos muito bem. Presenteava-me com abraços carinhosos da forma mais natural possível, vivia desfilando com roupas curtas e shorts minúsculos do pijama, contava histórias da época de casada, sobre como fora inocente e virgem para os braços do safado, achando que tinha encontrado o melhor homem do mundo. Às vezes eu me pegava desconcertado pela falta de pudores que Míriam tinha comigo e por mais que eu tentasse com todas as forças usar isso para tentar enfiar de uma vez por todas na cabeça que a relação que tínhamos e devíamos continuar tendo era a fraternal, durante a noite eu não podia deixar de ficar com o caralho quase explodindo de tão duro sempre que parava para admirar o contorno do seu corpo no escuro.

O que me restava era vasculhar o cesto de roupas no banheiro e me masturbar sentindo seu cheiro de fêmea nas calcinhas. Eram especiais os dias em que um fio-dental vermelho, minúsculo, estava ali de bobeira. Causava-me ejaculação precoce.

Dos dois anos, passei 8 meses na punheta. Até que um acidente de trânsito e uma quermesse conspiraram a meu favor.

Numa terça-feira, a igreja estava às vésperas do dia de seu padroeiro, que se comemorava com uma missa especial e uma quermesse logo após. Minha tia, como boa carola, ficava o dia todo por lá ajudando na organização. Isso queria dizer que a casa era minha por cerca de 3 horas, o tempo entre a minha chegada do trabalho e a de Míriam, e nesse meio tempo resolvi relaxar ouvindo música alta no fone de ouvido. Perdi a noção do tempo e lá pelas tantas resolvi tomar um banho (Com certeza verificaria se um certo fio-dental estava no cesto), mas como estava sozinho em casa não tomei o cuidado de trancar a porta do quarto antes de tirar a roupa para colocar a toalha.

Aproveitei a nudez para me olhar no espelho, enquanto ainda ouvia a playlist de rock que gosto, no volume máximo. Fazia isso frequentemente na outra casa, quando eu ainda tinha privacidade.

Gosto do meu corpo. Sou moreno, tenho 1,83 e estou na academia religiosamente às 8 da manhã, faça chuva, sol ou até no meio de um furacão. Orgulho-me da minha boa forma física, mas o que mais gosto em mim não se consegue na academia. Meu pênis sempre recebeu elogios das mulheres que o conheceram, e me sinto um felizardo por estar satisfeito com o tamanho do pau enquanto tantos outros querem alguns centímetros a mais.

Minha prima, entretanto, devia estar mais impressionada que todas as outras com quem eu transei, já que não tirava os olhos dele.

Quando virei o rosto, ela estava ali na porta olhando diretamente para meu pênis. A música continuava tocando, mas eu não conseguia mais ouvi-la. Olhei para ela e ela olhou para mim, já com a pela branquinha do rosto em brasas, depois olhou outra vez para ele. Demorei alguns segundos para processar a situação, mas quando consegui, automaticamente comecei a ficar excitado. “A deusa que estou homenageando desde que botei os pés aqui está fixa no meu cacete” era o que se passava na minha cabeça. Míriam nem bem viu que ele estava começando a ficar duro, deu por si naquela situação. Ela gaguejou um pedido de desculpas e saiu quase correndo para o banheiro.

Minha prima só saiu de lá quando ouviu a voz da mãe, na altura em que eu já estava vestido e totalmente arrependido da forma como as coisas ocorreram. Pelo que fiquei sabendo ela havia chegado mais cedo porque o ultimo cliente do dia havia sofrido um acidente de carro e não poderia comparecer a seu escritório. Na hora proclamei que era bastante azarado por uma coisa dessas acontecer justo naquele dia. Ficamos mudos dentro de casa pelo resto da semana, olhando para todo lado, menos para os rostos um do outro.

Na sexta-feira, entretanto, tive que tomar coragem.

- Amanhã é a festa da Carlinha – Comentei durante o jantar, olhando para meu próprio prato como se fosse a coisa mais interessante do mundo. A festa de aniversário da nossa amiga em comum tinha sido assunto de conversas durante toda a semana passada e agora o dia estava chegando. Antes do ocorrido, tínhamos combinado de ir juntos no meu carro.

Depois de um longo silencio ela respondeu simplesmente.

- É –

Fiquei mais um bom tempo calado.

- Então... Ainda está de pé? – Perguntei, dessa vez admirando a torneira da pia.

- Sim – Ela disse, com um tom de voz de quem queria dizer o contrário.

- Da forma como combinamos? – Eu tinha que ter certeza absoluta, pois tinha como certo que ela responderia o contrário.

- É –

Balancei a cabeça e terminamos o jantar calados.

Lá pelas 10hrs da manhã ela apareceu usando um biquíni azul por baixo de uma canga e puxando a mala. Tínhamos programado a saída para as 1:30hrs da tarde.

- Pensei que podíamos sair mais cedo... Para evitar o trânsito. –

Praticamente pulei do sofá. As 10:30hrs estávamos a caminho.

Chegamos no litoral perto do meio-dia, mas ainda teríamos que enfrentar mais de uma hora de viagem até a casa de praia onde aconteceria a tal festa. Foi quando ela emitiu o primeiro som desde a partida.

- Melhor parar para almoçar... –

Escolhi uma barraca de praia com ares de refinada, mas com pouco movimento. O preço devia ser um roubo, mas precisávamos mesmo de privacidade. Sentamos e ela pediu logo álcool para tomar.

Percebi o esforço para retomarmos nosso diálogo normal e tentei facilitar, puxando assunto para amenidades. Latinha depois de latinha, estávamos cada vez mais parecidos como antes de ela me ver pelado. Lá pela sexta lata de cerveja (Nunca tinha visto-a passar de três latinhas, mesmo assim parava já bem alegre, rindo de tudo) ela olhou fixamente para mim.

- O do meu ex-marido era bem pequeno – Ela soltou, sem mais nem menos.

- O que? – Estávamos falando do camarão a menos de 20 segundos.

- O pinto dele. Era pequeno. – Ela estava vermelha outra vez, mas agora devia ser da bebida.

- Ãhh... – Foi o meu melhor.

- Só quero pedir desculpas, Edu. Por ter... Você sabe... Ficado encarando... Ele. – Ela apontou para minha bermuda.

Não consegui achar nada para dizer. Ela, por outro lado, tinha a vantagem da bebida para deixar a língua mais solta.

- Eu nunca tinha visto um tão grande. – Ela estava olhando outra vez, só que agora a bermuda e a sunga estavam entre nós. – Eu te falei que casei virgem... Eu só tinha visto o do meu marido e não dei pra ninguém desde que a gente se separou.

- Eu... Eu não sei o que dizer Míriam. – Sabia que ela tinha casado virgem, mas do jeito que estava linda agora que tinha parado para se cuidar mais, eu pensava que a vida sexual da minha priminha estava movimentada. A confissão me deixou surpreso e excitado.

- Ele é grande, né? Só tinha visto outro pinto em filmes. Eles são tão grandes nos filmes, mas eu nunca achei que...

Interrompi-a nessa hora, pois o garçom vinha direto para nossa mesa. Fiz sinal apontando para ele.

Ela nem bem viu o rapaz, levantou-se. Tirou a canga que estava usando e deixou o corpão a mostra, coberto apenas pelo biquíni minúsculo.

O garçom estancou a meio caminho, olhando o mulherão. Ela fez sinal, mostrando o meu carro no estacionamento e gritou que íamos caminhar pela praia e voltávamos logo. A bolsa e o resto das coisas ficariam na mesa.

Sem saber o que fazer, acabei seguindo suas passadas decididas pela areia até um ponto menos movimentado, a uns bons 15 minutos de caminhada do lugar onde estávamos. Mesmo confuso, acabei aproveitando o passeio para secar seu corpo abençoado. O rebolado daquela bunda durinha, perfeita, estava me deixando louco. Ela parou subitamente, olhou para os lados e depois entrou no mar. A água era livre das ondas, graças a uma barreira natural de pedras.

Estava já com pouco mais da metade do corpo submerso, quando eu joguei a camisa de lado e entrei atrás dela. Míriam não estava cambaleando, mesmo assim achei melhor tomar precauções. Nadei para alcança-la mais rápido, com medo dos efeitos da bebida.

- Você me acha gostosa, né? – Ela me perguntou, exibindo um excesso de confiança que eu não sabia que existia.

- Acho – Respondi, firme.

- Eu sei Edu... Eu vejo como você me olha. Eu gosto como os homens me olham agora. Fazia tempo, desde que eu casei com o Paulo, que não me olham desse jeito. – Minha prima foi se aproximando. – Eu vi como você me olhou quando eu tirei a canga... Você gosta dos meus peitos?

Ela afastou um pouco o a parte de cima do biquíni e me mostrou um deles, já com o biquinho rígido. Levei minha mão para ele e comecei a acaricia-lo. Ela foi me incentivando, com a mão junto da minha. Ora eu acariciava o seio alvo como leite, ora me voltava para o biquinho rosado. Estávamos ofegando de tanto tesão.

Ela tateou pela minha cintura até o volume na bermuda.

- A bermuda atrapalha. – Míriam fez beicinho.

Despi-me dela e entreguei-a para o mar. Minha prima sorriu quando a viu boiando.

Ela tirou meu cacete de dentro da sunga e começou a percorrer sua extensão com as mãos, sentindo cada centímetro. Iniciou então uma punheta.

- Nossa, que delicia! – Ela exclamou, satisfeita ao perceber que ele preenchia sua mãozinha delicada por inteiro.

Eu já estava duro como ferro e não queria gozar ali, somente na punheta.

- Quero-o dentro de você – Procurei a parte de baixo do biquíni e afastei-o, logo penetrando com um dedo. Ela grunhiu. Enfiei dois dedos dessa vez e comecei a movimenta-los.

- Você quer? – Perguntei, agarrando sua nuca com a mão livre.

- Mais que tudo – Ela se posicionou, apoiando as mãos nas minhas costas.

Direcionei meu membro e invadi-a com vontade, uma estocada firme. Míriam gemeu alto e enterrou as unhas nas minhas costas, até machucar. Comecei então a me movimentar, o mais intenso que conseguia naquela posição.

Trocamos um beijo de língua, comigo dentro dela.

A priminha pôs o rosto no meu ombro e ficou gemendo, bem no meu ouvido. Não aguentei e enchi-a de sêmen, numa força que me deixou sem sentir as pernas.

Vesti a sunga e recuperamos as forças um pouco na areia, entre beijos. Depois, voltamos para pagar a conta e pegar o carro.

- Motel? –

- Bem que eu queria... Mas eles já estão nos esperando. – Ela sorriu para mim, um sorriso doce.

- Eles podem esperar mais um pouco. – Estava louco para aproveitar mais meu sonho realizado.

- Paciência, Edu. Vamos para a casa da praia e aí vemos o que acontece. – Ela estava certa, realmente estávamos bem atrasados.

- Então vista a canga... Não vou aguentar se você for o caminho todo só de biquíni. –

**********************

O caminho foi longo... E torturante.

Míriam e eu não conversamos muito, mas o pouco que falamos foi sobre como foi bom o sexo na praia. Eu realmente não podia acreditar na minha sorte. Estava certo que ela ia me pedir para deixar a casa de sua mãe, na verdade eu até tinha visto alguns sites de imobiliárias.

Agradeci a Deus quando paramos, por não ter batido o carro de tanto que estava distraído. A casa de veraneio de dois andares da família do namorado playboy de Carlinha era enorme, mas pela quantidade de carros não podia haver mais de 20 pessoas. Entramos juntos, eu quase a agarrando ali mesmo só pela proximidade.

Carlinha e os amigos nos receberam com apertos de mão e abraços.

Uma das meninas soltou uma gargalhada.

- Esse Edu deve ser bom – Brincou alguém.

- Uau! – Carlinha exclamou, me puxando pelo ombro. – Deve estar doendo, Edu –.

- Doendo? O que... – Não sabia do que estavam falando

- As marcas de unha, primo. – Míriam respondeu, de forma casual.

Fiquei vermelho. Que ela estava meio bêbada eu sabia, mas falar na frente de todo mundo que transamos na praia...

- Desde ontem que estou perguntando pra ele quem fez isso, mas parece que é segredo. – Ela completou e todos caíram nas gargalhadas. Juntei-me as risadas, aliviado.

Fui deixar as malas e quando voltei, percebi Carlinha e Míriam conversando num canto. Minha prima estava de cara feia, falando baixinho.

Quando cheguei à mesa percebi o motivo.

- Você deve ser o primo, Eduardo. Certo? – O cara até podia ser bacana, mas eu estava com ciúmes, portanto apertei sua mão como se eu estivesse caindo de um avião e ele fosse o apoio.

- Paulo, o ex-marido. – Fiz questão de salientar o “ex”, mas me arrependi quando terminei a frase. “Sou só o primo, sou só o primo...” Fiz questão de me auto lembrar. – É um prazer conhece-lo. – Terminei, no tom mais ameno de consegui. Ele então passou a me perguntar sobre os meus familiares que conhecia e eu fui deixando-o a par das ultimas da família.

Mas a preocupação não sumiu. Esse cara podia estragar tudo. Não aguentei e arrumei qualquer desculpa para entrar na casa, em busca de Míriam.

Quando atravessei a porta da frente ela vinha saindo de outro cômodo. Agarrou meu braço, chegou bem perto do meu ouvido e falou:

- Não estou nem aí se vou acordar a casa toda. Hoje eu quero dar o cú embaixo do mesmo teto que esse filho da puta. Você me entendeu? – Ela estava furiosa... e sexy. Confirmei com a cabeça e voltei para a mesa praticamente aos pulos.

O resto foram bebidas, conversa e risos.

Lá pelas 3 da manhã fomos todos nos recolher, revezando para tomar banho nos banheiros da casa. Minha prima tinha passado quase a noite toda perto da piscina. As amigas faziam rodizio para não deixa-la sozinha, mas foi Carlinha que ficou por mais tempo junto dela. Conversavam aos cochichos. De vez em quando alguém ia fazer companhia ou levar alguma coisa para beberem, mas ela não chegou perto da mesa onde o ex-marido estava. Nem ele insistiu, mas mesmo assim não tirava os olhos de Míriam. Também, para ele aquela devia ser outra mulher, uma totalmente diferente da dona de casa que ele via todos os dias, depois do trabalho.

Eu maneirei no que pude na bebida, pois queria estar preparado para a noite. O resto dos que estavam ali beberam até cair. As 4hrs todos já estavam desmaiados ou desmaiando.

Foi quando Carlinha veio me chamar. Fez sinal com a mão e quando me aproximei ela apontou para a casa do caseiro. Havia uma luzinha atravessando uma das janelas.

- Não vejo nada nem faço julgamentos – Ela disse baixinho, tentando esconder um sorrisinho de canto de boca. – Vocês dois são malucos. – Balançou a cabeça e foi rumando para a casa grande.

Sorri de volta e praticamente corri para a casinha.

A porta estava aberta, mas tranquei-a quando passei. Busquei o cômodo aceso, mas era uma cozinha e estava vazia.

Escutei um “Psiu”.

Virei-me e percebi o quarto. Estava só com a luz da suíte ligada e a iluminação era muito fraca.

- Desliga a luz da cozinha e vem pra cá. – A voz dela vinha de dentro do banheiro.

Quase pulei por sobre a mesa para alcançar o interruptor, que ficava do outro lado. Desliguei a maldita luz, fechei a janela e fui para o quarto.

- Acenda essa, agora. – Eu já estava louco.

Achei o interruptor no escuro e depois fechei a porta. Ela então saiu do banheiro e eu quase gozei ali em pé, só de olha-la.

Estava usando o fio-dental vermelho no qual eu tão avidamente buscava seu aroma. E só.

O cabelo loiro, solto até a altura dos ombros fazia-a a visão da deusa.

Minha prima veio para mim.

- Lembra do que eu disse? –

Fiz que sim com a cabeça.

- É o que eu quero. Mas primeiro, quero aproveitar esse pauzão da forma que não pude lá no mar. – Ela ia abaixando-se, mas detive-a.

Puxei minha prima para um beijo com volúpia, quase literalmente comendo-a. Trocamos beijos intensos, ela ali só de calcinha, pronta para mim.

Virei-a de costas e encaixei meu volume na sua bunda, enquanto beijava seu pescoço. Fui descendo por suas costas, depois seus braços, suas mãos, cada um dos dedos. Cobri cada centímetro que pude com beijos.

- Acho que estou esperando há mais tempo que você – Brinquei, e ela sorriu um sorriso doce.

Virei minha atenção para seus seios delicados. Pareciam feitos de mármore. Comecei a massagear um deles enquanto chupava, sugava, mordiscava o outro. Estava em êxtase ali. Devo ter passado um bom tempo nisso, mas só saí quando me dei por satisfeito.

Foi quando ela se deitou na cama simples do casal de caseiros. Ficou numa posição convidativa, de barriga para cima.

Fui por cima, beijando seus seios, sua barriga, seu ventre, até a região do meu desejo. O fio-dental estava com uma pequena manchinha escura e o cheiro que exalava me fez pirar.

- Tá gostando, né priminha? Se eu soubesse que tinha uma prima tão safada assim não teria demorado tanto pra fazer o que sempre quis. – Ela me retribuiu com um olhar de fêmea no cio e abriu ainda mais as pernas.

Tirei a calcinha delicadamente, expondo seu sexo.

Era absolutamente linda. Totalmente aparada, delicada, apenas pequenos lábios róseos esculpidos juntinhos. Cai de boca, enfiando a língua tão fundo quanto conseguia. Fiz de um jeito que nunca tinha feito antes.

Ela se contorcia, mas eu tinha suas pernas bem presas. Continuei até não poder mais, até senti-la estremecendo. Minha putinha mordia o dedo indicador para não gritar, mas os gemidos abafados eram ainda mais gostosos que os grunhidos da praia. Só parei quando ela gozou.

Míriam estava ofegante e fiquei ao seu lado por um tempo, até ela se recuperar do orgasmo.

- Agora é minha vez – Ela disse, acariciando meu pau por cima do calção.

Eu me pus de pé e ela veio ajoelhar-se. Ajudou-me a tirar peça por peça, até sobrar apenas a cueca. Meu membro estava a ponto de rompê-la.

Ela ficou alguns segundos olhando, depois se livrou dessa ultima barreira. Meu pênis pulou para fora, duro como rocha.

- É mesmo uma delicia, do jeito que estava naquela noite. – Ela agarrou-o e começou a punhetar.

- Se eu soubesse, teria te fodido naquela hora – Disse, com a respiração acelerada.

- Vai me foder agora. Mas primeiro quero experimenta-lo. – Ela parou a masturbação e começou a beija-lo. Quando senti seus lábios macios roçando no meu pau, pareceu que eu tinha levado um choque.

Ela foi testando, tentando engolir o máximo que podia. Chegava até a metade, depois começava a engasgar, mas não desistia. Estava determinada. Quando chegou realmente ao limite da sua garganta, deu-se por satisfeita e pode começou o boquete. Começou o vai-e-vem nele, dando atenção a glande, depois pela extensão base com a lingua.

Minha prima era uma eximia boqueteira e eu não sabia.

Parou para dar atenção ao saco, chupando- o enquanto executava uma punheta. Tudo isso sem tirar os olhos dos meus. A expressão de safada em seu rosto, mamando no cacete que tanto estava desejando, conseguia ser ainda melhor que o boquete.

- Vou gozar Míriam. Para, senão vou gozar. –

Ela parou o boquete e veio dividir o gosto comigo, num beijo.

Botei-a de barriga para cima e apontei meu pau em sua entrada, passando a glande da sua vulva.

- Mete, por favor! Me come! – Ela disse, entre um gemido. Obedeci, enterrando centímetro por centímetro até estar todo dentro.

- Aiii! Tá todo dentro porra! – Minha prima gritou, sem nem pensar nas pessoas da casa.

Comecei a meter com vontade, quase fúria. Queria dar a ela uma transa inesquecível.

- Ahh! Porra Míriam, que buceta gostosa! Safada! – Comecei a xinga-la de tudo que podia, como adoro fazer. Ela ia entrando na brincadeira, trocando palavrões.

Coloquei-a de lado e fui controlando a metida, fodendo e fodendo incansavelmente. Quando senti o sêmen vindo, tirei rapidamente e puxei-a para mim.

- Vai experimentar o meu leitinho –

- Eu... Eu nunca... – Ela estava indecisa.

- Vem rápido, antes que eu goze. – Incentivei-a

Ela voltou o boquete até que anunciei o orgasmo e soltei o jato na sua boquinha. Ela esperou que terminasse e soltou meu pau, abriu a boca e me mostrou a porra enchendo-a. Depois, sorveu meu sêmen e voltou a abri-la, mostrando que tinha engolido tudo. Chupou meu pau até amolecer por inteiro.

Ficamos um tempo deitados, suados e cheirando um ao outro. Trocando carícias.

- E o gosto? -

- Gostoso – Ela respondeu, sorrindo como uma criança.

Depois de um tempo fomos para o banheiro, para durante o banho recomeçar a putaria. Voltei a experimenta-la e ela chupou- me até deixar em ponto de bala.

- Eu falei o que queria hoje – Ela me disse, me entregando a toalha com a qual tinha acabado de se enxugar.

Fomos para a cama, onde outra vez chupei sua bucetinha. Deixei-a o mais molhada que pude e voltei a penetra-la, dessa vez de quatro. Aproveitei para deixar aquelas esculturas que eram suas nádegas vermelhas de tantos tapas, que ela recebia chamando-me de cachorro, safado, tesão...

Chegou o momento. Retirei meu pênis de dentro de sua vagina e comecei a passar a língua por seu cuzinho. Era rosado, apenas um botãozinho.

Ela começou a tremer.

- O que foi? –

- Eu sou virgem aí – Ela me disse, tremendo.

- Verdade? –

- O Paulo sempre quis, mas eu tive medo. Todo mundo diz que dói muito. E olha que o pau dele é pequeno, estou com medo porque o seu... –

- Não precisa fazer isso... Nós podemos continuar de onde estávamos e... – Eu comecei a tranquiliza-la, fazendo o máximo para esconder minha decepção.

- Não, eu quero... Aquele filho da puta não merecia, mas pra você eu quero dar. –

- Vou devagar... Qualquer coisa você me diz e a gente para. – Por dentro eu estava soltando fogos de artificio.

Usei os líquidos de sua bucetinha para lubrificar o anelzinho e a minha glande. Também pedi para que ela acariciasse sua vagina enquanto eu penetrava, para facilitar.

No inicio, foi bem difícil. Míriam não conseguia relaxar, portanto o esfíncter estava contraído. Foram precisos vários minutos de sexo oral e palavras de carinho para ir relaxando-a, até que tentei e consegui sentir a cabeça entrando. Ela gemia baixinho.

Fiquei parado, com a glande invadindo seu cuzinho. Pedi para que ela continuasse a se masturbar e ela foi relaxando, se acostumando com a minha pica. Fui forçando mais passagem.

- Eu o quero todo! – Ela gritou, com a voz embargada. Estava chorando.

- Vou parar, meu amor. Não tem problema... –

- Não! Eu quero sentir ele inteiro. – Ela disse firme.

Fui enterrando-o. Meti até a metade e tirei. Havia sangue, mas apenas uma pequena quantidade. Voltei a meter. Fui movimentando devagar, sentindo aquele anelzinho apertado cedendo.

Minha prima estava relaxando.

- Não era isso que você queria priminha? Hein, minha putinha? Tá gostando do teu primo pauzudo te arrombando? – Dei uns tapinhas leves nas suas nádegas.

- Me arromba Edu, fode o cu da priminha. – Ela respondeu, com uma voz falha.

Meti mais e mais forte até sentir novamente a vontade de gozar. Dessa vez, enterrei o cacete fundo e enchi o cu de Míriam de porra. Gozei tanto que cai na cama, desfalecido.

Seu cuzinho estava alargado, mas minha priminha estava satisfeita. Beijamos-nos e trocamos palavras carinhosas, mas não pudemos dormir juntos.

Quando criamos coragem para nos levantar o sol já estava a postos. Eram 7:20hrs quando terminamos de organizar o que tínhamos bagunçado na casa e fomos nos recolher. Míriam levou a tolha e os lençóis que sujamos para o lugar que Carlinha tinha lhe indicado.

Acordei por volta das 2hrs da tarde, com os barulhos da casa. Felizmente o pessoal tinha exagerado na bebida e o meu cansaço foi interpretado como ressaca. Míriam já estava acordada e percebi um desconforto no seu andar, mas ela me recebeu com um sorriso radiante e um abraço de bom-dia.

Sussurrou no meu ouvido um “Foi maravilhoso”.

Quando estávamos a sós Carlinha apareceu e perguntou a Míriam, de forma bastante pomposa, se ela gostaria de sentar-se.

Quando minha priminha puta recusou, nossa amiga olhou para ela, depois para mim e saiu balançando a cabeça, com seu sorrisinho de canto de boca.

- Não vejo nada, nem faço julgamentos... -

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Também tenho outros contos publicados. Leia-os, se for do seu agrado.

Até a proxima.

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Comentários

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Gostosissima e tesudissima história. Parabéns. Nota 10, com certeza.

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Caralho que história boa hein???? Muito excitante!! Parabéns

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