Quando Dão veio para a casa da minha tia ele tinha um ano e pouco. Minha tia Dulce tinha o recebido na sexta-feira à noite e me ligou ansiosa para que eu fosse lá conhece-lo, mas eu só pude ir no sábado embora morássemos na mesma rua. Ele veio de um sítio de uma amiga de minha tia que acabava de falecer. Dão era um Rottweiler enorme, forte, desses criados soltos em meio ao mato e parecia muito inquieto no pequeno espaço do quintal por trás da casa da minha tia. Quando o vi daquele tamanho naquele pequeno espaço morri de medo. Minha tia tinha tido ali uma vira lata que havia morrido fazia tempo e nunca mais tinha tido cachorro. Disse que ficaria com o Dão somente até encontrar um dono que o quisesse. Quando o vi pela primeira vez inquieto no quintal morri de medo e achei uma temeridade minha tia tê-lo ali. Achei que ele pudesse até ataca-la. Preto, com as partes internas marrom, custava a se aquietar arfando muito o tempo todo. Mas era lindo. Eu tinha vontade de passar a mão no pelo brilhoso dele, mas jamais me atreveria. Minha tia percebeu e disse que eu podia entrar no quintal porque ele era manso apesar desse jeito inquieto. Tinha sido criado solto entre as pessoas e não mordia, não era bravo. Mas eu não, nunca me atreveria... Então ela entrou no quintal pra me mostrar o quanto ele era manso e eu fiquei na parte interna da cerca próxima à porta que dava para a cozinha. –Tia! A senhora é doida... Ela deu uma gargalhada. –Pode vir filha, ele não morde... Só tem essa mania chata, feia, mas eu vou tirar isso dele antes de dar ele. Aí reparei que a mania chata era que ele ficava subindo nas pernas de minha tia e não tive como não reparar a enorme coisa vermelha em carne viva saindo e tentando encostar nas pernas da minha tia a todo custo o tempo inteiro. De forma que eu não esperava, aquela visão mexeu comigo. Sim, de forma que eu não esperava... O pinto dele crescendo completamente em carne viva, aquela coisa vermelha, ele arfando nervoso, grande, monstruoso como uma fera... Me deu na mesma hora uma fraqueza diferente, inesperada, fiquei mole e não conseguia desgrudar os olhos do pênis dele. Já tinha visto de muitos cachorros, mas não uma coisa assim grande pra fora. –Vem filha, pode passar a mão nele, sobre o pescoço dele assim, olha como ele gosta. Mas ele se mexia e voltava a tentar subir nas pernas dela com o pinto sempre me parecendo crescer. Essa minha sensação estranha, diferente e inédita pra mim me deixava fraca, mole parecia aumentar, me dominar e quando percebi que estava ficando molhada fiquei envergonhada comigo mesma e falei pra tia que tinha que ir embora, que tinha uma coisa pra fazer. Mas a coisa não saia mais da minha cabeça por mais que meu pudor pudesse querer. Ao tomar banho fechei os olhos e imaginei que ele estava tentando roçar em minhas pernas e que eu estava ficando de 4 nua pra ele subir em mim como se eu fosse uma cachorra. E gozei demoradamente antes ainda de imaginar que ele estava enfiando em minha vagina. E àquela noite, quando meu marido me procurou, eu estava mais ardente do que nunca e explodi num orgasmo mais intenso que de costume. Mas aquelas sensações com o Dão pareciam que haviam plantado em mim uma certa obsessão sexual e já domingo de manhã para surpresa de meu marido o acordei chupando ele até que ele gozasse em minha boca e passadas alguma horas daquela manhã, lá estava eu na casa da minha tia. Na verdade eu havia casado há pouco tempo apesar de já conhecer meu marido desde a adolescência quando estudamos juntos e eu só tinha tido apenas um namorado antes dele. Sempre fui muito paquerada, cantada, mas não tive muitos namorados e só gostava mesmo de ficar com uma pessoa e pronto. Não era de dar mole por aí. E nunca havia reparado sexualmente em cachorros... Eu nunca havia trabalhado e só estudava à noite tentando terminar com sacrifício a faculdade de odontologia. Essa minha tia é professora de inglês e eu era muito apegada a ela desde criancinha e a ajudava bastante e ela me ajudava também; porque ela morava sozinha e dava aula particular de inglês além de trabalhar em dois colégios. Falo inglês fluentemente graças a ela. Eu só estava estudando à noite pra terminar minha faculdade e isso trazia muitas despesas também e ela me dava sempre um dinheirinho a mais. Só pra tentar passar uma ideia de como sou fisicamente vou tentar me descrever. Sou magra, bem feita de corpo medindo 1.66 e pesando 56 k. Modéstia à parte, bonita. Não tive filhos ainda e acho que isso ajuda a manter esse meu belo corpo aos 23 anos. Tenho cabelos lisos pretos que vão até os ombros. Dificilmente eu ia lá na casa da minha tia aos domingos ou até mesmo no sábado, ela que vinha em minha casa nos fins de semana. Mas nesse domingo eu voltei lá. Eu realmente fiquei muito curiosa com relação àquelas inéditas e diferentes sensações que eu senti e queria saber até onde iam. –Deisinha, hoje por aqui? Dava pra ouvir o latido forte do cachorro no quintal que já sabia que tinha mais alguém em casa. –Já sei, quer ver o Dão, não é? Ele é lindo, eu também estou apaixonada por ele. Eu sorri e respondi imediatamente. –Só de longe tia, pelo amor de Deus, só de longe... E nós duas rimos. –Deixa de ser medrosa! Vem comigo menina! Ela abriu a cerca e entrou sozinha e ele repetiu imediatamente os movimentos do dia anterior ficando em pé sobre ela quase a derrubando com seu peso enorme e tentando roçar na perna dela a todo custo. Parecia alguma espécie de cachorro tarado ou estava na época mesmo de cruzar, sei lá. Próxima à cerca ela me chamou. Ele em pé subindo nela de costas pra mim. Morta de medo por causa da carona grande do bicho mostrando os dentes como que sorrindo com a linguona pra fora, aos poucos fui tomando coragem esticando o braço direito até que passei levemente a mão sobre o pelo duro das costas dele e ele mexeu com uma das patas virando-se um pouco e me permitindo ver seu pinto inteiro grande, vermelho e parecendo estar completamente pra fora. Agora eu via mais de perto, parecia maior... Engoli em seco e continuei os carinhos nas costas dele agora percorrendo uma maior extensão de suas costas. Um medo diferente me dava uma coisa no estômago junto com a sensação de seus pelos duros na palma de minha mão e as sensações pareciam voltar mais fortes que no dia anterior e minha vontade era de pegar a coisa dele. Eu me estranhava realmente porque geralmente após uma noite de amor com meu marido eu não pensava mais em sexo tão cedo. –Entra Deisinha. Minha tia abriu a cerca. –Não tia, pelo amor de Deus. Minha voz saiu estranha, embargada. –Entra menina deixa de ser boba, não tá vendo que ele não morde? E meio desiquilibrada eu entrei tentando esconder a qualquer preço a minha estranha fraqueza, mas minha vontade era de gemer quando em movimentos rápidos ele soltou-se dela e subiu sobre mim e senti a ponta de seu pinto imediatamente esbarrar na minha perna esquerda. Um calor mais forte vinha daquela região debaixo do corpo dele; seu hálito forte e sua respiração constante vieram até meu rosto e tonta eu sentia a coisa roçando em minhas pernas. Nessa ocasião lembro que eu usava um short pequeno e pude sentir seus pelos e seu calor em toda extensão de minha coxa. Tive uma forte vontade de comprimir minha buceta com meu braço, com a minha mão de algum jeito, mas não podia com a tia ali. –Viu Deisinha? Não é manso? Se eu falasse mais alguma coisa minha tia perceberia a excitação diferente na minha voz embargada que provavelmente sairia quase um gemido e querendo demonstrar que o que eu sentia era só medo fiz que sim com a cabeça e tomei coragem e forças pra me desvencilhar e voltar pra detrás da cerca porque meus joelhos pareciam quererem dobrar-se a todo custo e me por de 4 como uma cachorra. Eu estava tonta, minhas pernas estavam estranhamente fracas e eu as sentia tremer... Minha tia também veio e dali, com ele já de quatro, por detrás da cerca, acariciei a cabeça dele com ele imediatamente me lambendo carinhosamente os braços e tentando levantar-se sobre a cerca. –Isso Deisinha. Está vendo? Ele não morde de jeito nenhum. É muito manso... E ficando mais segura eu já me atrevia mais um pouco e ia acariciando por baixo de sua boca até seu peito e se minha tia não estivesse ali eu por certo, sem pensar, tentaria me inclinar mais e tocar seu pinto com ele à essa altura já tendo as duas patas sobre a cerca. Então, eu olhei pra tia sorrindo já totalmente segura e reabri a cerca. –Isso! Ele é muito bonzinho, mas fecha a cerca se não ele foge. E no exato instante que ele ficou em pé pra me abraçar a panela na cozinha apitou e a tia entrou. Eu o senti de frente e descontrolada eu fechei os olhos e abaixei a mão. Quando peguei a coisa dele me surpreendi com o tamanho sendo maior do que o que eu via e não consegui não gemer baixinho fazendo força para imediatamente me desvanecer e sair pra não levar um flagrante da tia que já devia estar vindo. Que loucura era aquela que me fazia uma cadela nesse cio quase incontrolável? Naquele dia quando sai de lá pensei “Não posso fazer nisso!”. Mas ao invés de me afastar, na segunda mesmo eu um dei jeito de ficar sozinha com ele. Passei o resto do domingo todo pensando no que havia acontecido e sentia a umidade constante em minha vagina o dia inteiro. Não, eu não ia me tocar. Eu tinha que dar um jeito... Aí lembrei-me de uma vez que meu computador ficou ruim e a tia permitiu que eu usasse o dela enquanto ela trabalhava. “Não Deisinha, você não vai fazer isso...”, pensei comigo mesma. A tia na segunda sai mais cedo e domingo à noite mesmo eu liguei pra ela. Como eu já sabia a resposta dela veio imediata. –Claro minha filha, Você quer que eu deixe a chave aí? –Não tia, eu já falei com o Mário (meu marido) e ele vai me acordar, assim eu chego aí antes da senhora sair e fico fazendo o trabalho pra acabar mais cedo também. De camiseta, short e sem calcinha, sete horas da manhã eu estava batendo lá e ouvindo o seu latido explodindo na casa inteira. Meu coração estava aos pulos. E assim que a tia saiu eu tranquei a porta e corri já meio tremula para o quintal. E lá estava ele me olhando babando parecendo que esperando mesmo sua cadela no cio. Com as mãos nitidamente tremendo eu tirei o short e o depositei sobre a máquina de lavar e só de camiseta abri e entrei fechando imediatamente a cerca. E nesse movimento de fechar ele imediatamente subiu pelo lado esquerdo de minha bunda nua e eu gemi livremente. Era uma delícia completamente diferente, inédita. Eu tremia e gemia sem parar. E já quase chorando fui me agachando lentamente e antes de me por de 4 sobre o chão de cimento do quintal eu peguei a coisa dele já crescendo e massageei tomada de emoção. Ele continuava tentando subir em mim o tempo todo e então quase que obrigatoriamente me pus de 4. O peso de seu corpo me fez tombar um pouco pra frente, mas me segurei e ele imediatamente tentava me penetrar com estocadas constantes não conseguindo e quando finalmente senti apenas a ponta tocar na entradinha da minha vagina eu não contive um gritinho e ele saiu, mas sem demora voltou de novo lambendo minha vagina. Acho que meus gemidos e gritos estavam de alguma forma o assustando um pouco. “Cadelas não gritam”, pensei. Mas eu não conseguia contê-los. Eu andava um pouco sempre de 4 pra frente e ele vinha agoniado subindo novamente. Aquele jogo ia intensificando meu prazer e às vezes eu me tocava por baixo deliciada. Eu me apertava os peitos sob a camiseta e acabei a tirando pra me alisar e me apertar melhor enlouquecida que estava, vocês não podem imaginar, era um êxtase sem fim. Eu seria uma cadela de verdade... De alguma forma eu tinha que ajuda-lo se eu quisesse que ele me penetrasse mesmo. E eu queria. Eu queria tudo! Eu sentia desejo de chupá-lo, mas a vontade dele entrando em mim era muito forte e quase mesmo incontrolável. Ele subia em mim e agora me arranhava por eu estar sem a camiseta, mas eu não a repus e permanecia completamente nua. Eu queria sentir tudo. Ele saia e voltava agoniado pra me fuder e eu agoniada me tocava me masturbando e gemendo o tempo inteiro descontroladamente num gozo sem fim com minha buceta pingando de verdade. Sua língua quente e comprida lambia minha buceta que pingava e ele imediatamente voltava a subir tentando enfiar. Até que com a minha mão direita, a mesma com a qual eu me tocava por baixo, eu consegui num segundo ajeitar a ponta e ele mexeu forte pra frente e finalmente entrou todo e não parou mais um segundo de me fuder. Ai... Era um delírio indescritível a coisa dele que parecia crescer enormemente pra dentro de mim em estocadas intermináveis. Eu me sentia embaixo de um monstro que mais parecia uma máquina de fuder; dominada, entregue; chorando de tanto gozar. Eram orgasmos intermináveis que me faziam gemer livremente sem conseguir parar. Não tem como descrever! E o jato do seu gozo parecia também bater quente dentro de minha buceta sem parar. Até que ele foi parando sem sair enorme de dentro de mim, mas eu não parava de me sentir naquele estado de gozo. Insaciável, eu tinha vontade até de beber o gozo dele que transbordava dentro de mim. Mas ele ficava ali parado parecendo não conseguir sair de dentro de mim. Até que por fim com minha ajuda ele saiu saciado doendo muito mais em mim de que quando entrou e eu tinha vontade de beijá-lo de agradecida. Quando eu vi a coisa dele toda ali pra fora eu me surpreendi de como era grande daquele jeito com que o que parecia uma bola estufando na parte de baixo e estava todo dentro de mim. Alisei toda a sua extensão, massageei agradecida e tive ímpetos de chupá-lo e só não o fiz porque ele recolheu-se se deitando do outro lado e fiquei com medo de mexer com ele novamente vendo-o assim pela primeira vez quieto. “É melhor que ele venha atrás de mim”, pensei. E nesse instante eu já pensava de como eu faria pra estar com ele sozinha novamente nos próximos dias... “Viciei”, pensei... Não tinha como não me viciar...deisinhadao@globo.com
História real. Cadelinha de verdade.
Comentários
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Bacana
Muito exitante o seu conto... reaumente envolve quem o lê... Tive algumas experiencias com zoo, eu e uma ex namorada... caso queira conversar sobre o assunto e so mandar e-mail : texas.sergio@yahoo.com.br - tenho alguns relatos aqui tbm... bjos
Gostei muito do seu conto, de como VC contou sem ir direto ao ponto.
Tbm gosto de zoo, comecei escrever por agora se quiser dar uma lida sera um prazer
Muito bom... Gostei.
Maravilhoso e muito bem escrito.
excelente o conto, parabéns por tudo.
muito .bom
.entre em contato sara.barros961@gmail.com
10 nota 10!
Melhor dr Conto de zoofilia até hoje( ou será narrativa REAL?) A gente le, se excita imagino vc uma mulher linda, jovem e sexy totalmente submissa á um DOG dotadão... Lhe enviei e mail, answer please... rs Beijos e Muitas Lambidas!
Melhor Conto de todos os tempos! (ou realidade?) Tenho um PITBULL BRANCO o Snow, que ia adorar vc.. beijos e lambidas!
que delicia de conto Cadelinha....adorei...maximus0357@hotmail.com
Parabéns pela narrativa, senti coisas iguais as suas....
quero fazer a três com você, o cachorro e eu, amei eu conto.
uma delicia vc quero ver uma foto sua
Muito bom. fiquei cheio de tesão , tbem gostaria de ver.. se tiver videos ou fotos...manda aeerogarfild@hotmail.com
hum delicia de conto sou louco pra ver uma mulher dando pra um cachorro se vc quizer me mostrar me add rogerbaiano22cm@hotmail.com
Amei seu conto, Q delicia ,,, tenho muitos videos de zoo, Topa zap ?