Voltarei um pouco no tempo para que fique um pouco mais clara a minha história.
Sempre fui uma pessoa muito retraída, muito tímida e reservada.
Fui educado como único filho homem, criado por mulheres (minha mãe era solteira e eu nunca soube quem era meu pai) e convivi muito com elas, nunca tive muita liberdade com outros homens ou influência de um pai alguém da família.
Minha ex-namorada, uma falsa magra, com uma bucetinha sempre inchada e melada, sempre querendo sexo, sempre querendo ser bajulada e mimada, como ela mesma dizia, era tratada como uma mulher que é amada e desejada, uma mulher bonita e independente, desde o começo do nosso namoro, sempre arrumou motivos para sair com as “amigas”.
Pelo menos umas duas vezes por semana ela arrumava uma reunião qualquer para poder sair. Ela já não era virgem quando começamos a namorar, muito pelo contrário, por ser mais velha e formada, ela já tinha muita experiência com outros caras. Isto no começo me grilou um pouco, pois eu sempre tive complexo de ter um pau pequeno (apenas 11cm).
Ela foi minha primeira namorada, a primeira mulher que eu tive um relacionamento onde o sexo era parte do namoro, era um namoro-casamento. Ela, muito esperta e sensível para estas coisas, ficava o tempo todo me elogiando, falando que eu fui o primeiro cara que ela havia realmente gozado, que meu pau era uma delícia, que eu era o homem de sua vida e que tamanho não era documento, que ela estava plenamente satisfeita comigo, que os outros namorados não sabiam trepar direito, tinham paus normais como o meu, e que os antigos relacionamentos que ela teve, foram apenas uma preparação para poder ficar comigo, segundo ela um cara bacana, educado e legal.
Como eu era bobo e ingênuo, eu acreditava nisso tudo, um verdadeiro otário, ela dava uma de santa, não me dava o cu porque tinha medo de doer, ficava falando que nunca tinha feito e que meu pau era grosso, ela não queria se machucar, só deixava dar beijinho e enfiar a língua.
O mais revoltante, era eu não perceber que era tudo mentira, mesmo com a formação de uma segunda circunferência em volta do seu ânus.
Tudo ia muito bem, até que um belo dia, quando tudo parecia perfeito e normal, abro uma de suas gavetas, procurando material para escrever, e encontro, escondido entre as folhas de um caderno, um envelope com algumas fotos de um congresso que aconteceu no final de 2010, em Porto Seguro.
Este congresso fez com que ela passasse o Natal e o Ano Novo na Bahia, pois ela, juntamente com as “amigas” antigas de sua turma da faculdade, resolveu ficar um pouco mais. A desculpa era o seu sonho de conhecer o Nordeste e que tão cedo não teria, de novo, a oportunidade de estar ali com suas amigas e me garantiu que seu antigo namorado da época de graduação não estava lá, pois estava fazendo pós-graduação fora do Brasil.
Voltando ao ponto anterior, abri o envelope, retirei fotos e uma carta, e comecei a ter uma surpresa atrás da outra. Eram fotos normais em que ela aparece junto de suas amigas e amigos, sempre com o mesmo cara abraçando sua cintura, ou seu ombro. Já comecei logo nas primeiras fotos achar estranho. Mais estranho ainda, era que as fotos tinham as respectivas datas, revelando que suas amigas somente ficaram até o final do congresso.
As demais fotos, dos 10 dias que ficou em Porto Seguro sozinha, ela aparecia apenas com o cara.
Eram mais umas 15 fotos, sendo algumas de caráter romântico, e outras puramente sexuais. A primeira foto que me deu um soco na cara, ela aparecia abraçada com o cara em uma praia de nudismo. O pau do cara mole era bem maior que o meu duro.
Eu estava indignado, mas mesmo assim ficava olhando e admirando aquele pinto maior que o meu.
As fotos seguintes foram tiradas por eles mesmos com o auxílio dos grandes espelhos que havia no quarto, certamente um quarto de motel.
Em uma, o cara que era seu antigo namorado como fiquei sabendo depois, fazia pose para ela exibindo aquilo que havia me impressionado mole, agora duro feito um poste, pela foto parecia mais de 20cm.
Em outra ela estava de joelho em cima da cama, lambendo aquela tora com uma cara de sacana que eu nunca presenciei comigo em quatro anos de relacionamento.
Nesse momento, eu não sabia se chorava, ficava com raiva.
Ao mesmo tempo começava a sentir tesão com aquelas cenas de filme pornô.
Fiquei realmente impressionado com o que vi.
Numa das fotos, a que mais me excitou, ela estava de costas com a mão naquele cacetão. Parecia que estava esfregando aquele caralhão no cuzinho e na boceta, preparando-se para recebê-lo em algum orifício.
Havia uma foto na qual ela aparecia com aquele monstro enfiado até o talo em seu rabo, que ela nunca havia me dado, e em outra ela estava lambendo o pau do cara, fazendo uma espanhola. Mesmo com os seus peitos sendo fartos, o pau do cara se destacava muito com aquela cabeçorra que mais parecia um grande cogumelo roxo.
Para me detonar mais ainda, li a carta e descubro que o caso já durava desde o começo do nosso namoro.
O cara sabia até que eu sou complexado e me chamava de “viadinho enrustido” e de corno, que era incapaz de satisfazer uma mulher quente e fogosa como ela. Era para ela ficar com as fotos para matar as saudades de um pinto de verdade.
Nem é preciso falar que eu mostrei a carta juntamente com as fotos e terminei o relacionamento.
Como fiquei acabado com a situação, muito rápido, tratei de arrumar um emprego em uma fábrica no interior de São Paulo.
Deixei um emprego na área de educação e fui trabalhar em uma fábrica repleta de peões, homens rudes, trabalhando e falando besteiras o dia inteiro.
O encarregado, Gilson, foi a primeira pessoa com quem fiz amizade no novo emprego.
Ele era um mulato (bem escuro) beirando os seus 48 anos, casado e muito educado comigo, mas extremamente rude com os funcionários a ele subordinados.
Como eu era o primeiro empregado formado do setor de produção em uma fabrica com 750 pessoas, entre homens e mulheres, entre elas a mulher do Gilson, os funcionários do meu setor me estranhavam e não se sentiam muito confortáveis com a minha presença.
Foi um grande problema no começo, aos poucos fui conquistando a amizade de todos.
O Gilson desde o início se mostrou gentil e educado conquistando a minha amizade e confiança. Não apenas isso, eu passei até mesmo a frequentar a sua casa.
Comecei a conversar muito com a sua mulher, Bete, que era muito gostosa e bonita mesmo tendo dado a luz a três crianças.
A minha amizade foi crescendo e minha intimidade evoluindo com o Gilson. Fui me soltando mais, me permitindo entrar no vestiário masculino (coisa que eu nunca havia feito devido à vergonha que sentia) e, inevitavelmente via os colegas de trabalho ali, todos pelados tomando banho com seus falos balançando de um lado para o outro.
Porém, nenhum me impressionou tanto quanto o cacete do amante de minha ex-mulher que havia visto nas fotos.
Num determinado dia, quando entrei para mijar, ali estava o Gilson, sozinho tomando banho na hora do serviço por ter se sujado com produto químico. Ele estava de costas ensaboando o seu corpo forte. Eu fiquei bem impressionado com o que via e, devo admitir, queria vê-lo de frente.
Não demorou muito e ele, com os olhos fechados devido à grande quantidade de sabão no seu rosto, se virou lentamente e revelou, mesmo mole, um grande e muito grosso caralho.
Naquela hora se repetiu o mesmo sentimento que eu havia experimentado vendo as fotos da minha ex-mulher com o outro cara.
Acho que fiquei meio atordoado com a cena. A minha sorte é que eu estava em uma posição que ele não poderia me ver, pois fechei a porta do cubículo onde entrei rapidamente quando o vi. Pude observá-lo ainda pelas frestas da porta.
Foi ainda mais impressionante quando ele começou a lavar o pau, puxando a pele e revelando uma enorme cabeça. Ele, achando que estava sozinho, começou a se masturbar até ficar com o pau meia-bomba.
Nesse momento eu já estava com o meu pau também duro, mas muito menor que a tora escura que eu via debaixo do chuveiro.
Confesso que senti tesão olhando aquele pauzão e me imaginando ali com ele. Consegui me recompor e saí do cubículo onde estava.
Ainda o cumprimentei, enquanto, disfarçadamente não pude deixar de observar novamente aquele pauzão ainda na meia-bomba. Saí sem falar mais nada.
A partir desse dia o que era apenas uma fantasia reprimida, se tornou um desejo. Não tirava a imagem daquele pau da minha cabeça.
Eu apenas não sabia como fazer isso. Eu imaginava que ele jamais sentiria desejo por outro macho.
Porém as coisas acontecem como devem ser mesmo.
A oportunidade veio para satisfazer o desejo reprimido de um macho querendo dar e sentir prazer com outro, porém, sem deixar de ser macho.
Tivemos que fazer uma viagem de atualização para treinamento em novas técnicas de produção.
Somente eu e o Gilson fomos enviados para esse treinamento em outra cidade.
Ficaríamos hospedados no mesmo quarto com duas camas de solteiro e um banheiro para redução de despesas.
Na manhã seguinte eu estava esperando a sua chegada para me pegar. Senti-me um tanto quanto constrangido pela maneira como ele me tratou, fazendo-me recordar os rituais que utilizo para atrair uma fêmea para o acasalamento.
Ele percebeu direta ou intuitivamente os meus desejos.
Chegando ao hotel, minha surpresa não poderia ser maior.
Todos os quartos ocupados, restando um único quiosque na área externa onde ficavam os casais, o único ainda não ocupado era o nosso.
Por engano da recepção do hotel que havia interpretado meu nome como feminino (Cristiane em vez de Cristiano).
Na hora eu me senti indignado com o fato deles terem reservado para nós uma suíte com uma grande e confortável cama de casal, daquelas equipadas com um colchão de molas.
Falei que somente não iria embora porque não queria perder o emprego e porque o Gilson, educadamente, me ofereceu a cama. Ele dormiria no chão. Além disso, o quarto tinha uma banheira de hidromassagem para duas pessoas. Fomos encaminhados para o quiosque.
Como tínhamos pouco tempo para sair para o trabalho, fui tirando a minha roupa alegando que tomaria um banho rápido para sairmos.
Reparei que quando ele entrou no banheiro para urinar ficou olhando para as minhas pernas e bunda de uma maneira discreta, porém, percebi algo safado naquele olhar.
Será que eu estou imaginando coisas, pensei.
Ele fez questão de exibir o seu cacete que me pareceu já meia-bomba como naquele dia do vestiário, enquanto puxava conversa e mijava.
Nessa hora eu falei que deveríamos nos apressar para o trabalho, virando de lado para lavar a minha bunda com as mãos. Ele ainda deu mais uma boa olhada e eu fingi que não percebi.
Por sorte, fomos dispensados muito rápido devido às longas horas de viagem que tivemos que enfrentar para estarmos ali no dia marcado.
Voltamos para o nosso quiosque e resolvi tomar um banho de banheira para relaxar e tomar um vinho.
Foi o banho mais interessante e, não vou mentir, gostoso de minha vida.
Eu fiquei na banheira, e sempre que por algum motivo a minha bunda ficava a mostra ele dava uma olhadinha.
Por sua vez, ele não parava de se lavar no chuveiro, sempre exibindo seu pau na meia-bomba e olhando como quem não quer nada.
Nós já estávamos em uma espécie de jogo de sedução que não teria volta.
Terminei meu banho primeiro e sai tentando esconder o meu pau que se encontrava muito encolhido pelo frio fora da água e, consequentemente, exibindo a minha bunda que causava um certo fascínio no Gilson.
Coloquei uma cueca branca e me deitei usando um lençol para me cobrir, pois a lareira não estava ligada.
Quando ele saiu do banho para o quarto, vi o seu pau enorme pendurado entre as pernas (parecia uma linguiça calabresa).
Ele já não olhava mais para meu corpo, acho que não queria deixar transparecer que sentia algum desejo e disfarçava, mas, ao mesmo tempo, fazia questão de se exibir o tempo todo.
Ele deitou-se no chão usando uma cueca tipo sunga de algodão fino, como não sobrou nada para ele se cobrir eu podia ter uma visão perfeita do seu corpo, principalmente, do volume exagerado da parte da frente, não conseguia desviar o meu olhar daquele monstro.
O tempo foi passando e a temperatura foi caindo.
Tanto ele quanto eu, estávamos sentido muito frio, foi nesse momento sugeri que estava na hora de tomar um bom vinho.
Quando me levantei da cama descobrindo minhas pernas e com a cueca meio enfiada no rego ele não aguentou e deu uma esfregada no pau por cima da cueca.
Ele não parava de olhar para as minhas coxas.
Eu derrubei a rolha do vinho no chão e quando me abaixei para pegá-la tive um mau jeito na coluna que me provocou tanta dor que cai no chão gritando de dor.
O Gilson, meio assustado, me pegou no colo e me colocou deitado na cama.
Foi o primeiro contato que tive com seu corpo, ele fez questão de me sentar em seu colo quando me pegou. Pude sentir a extensão daquela tora se esfregando em minhas pernas e bunda, pois o tecido da sua cueca era de um algodão muito fino.
Ele ainda, muito prestativo, ofereceu-se para me fazer uma massagem para melhorar a dor, colocando três travesseiros na minha barriga e virilha, deixando-me com a bunda bem destacada no centro da cama.
Por um momento ele ficou parado do meu lado e ajeitou seu pau dentro da cueca (já não disfarçando muito).
Como eu estava sentindo dor com os olhos fechados, ele me chamou para explicar a forma como seria feita a massagem.
Foi neste momento que tive a visão do monstro que o Gilson carrega entre as pernas, pois ele o tirou para fora para ajeitá-lo na cueca, que pau gigante. Imaginem a torre de Pisa em forma de cogumelo!
Eu não pude disfarçar o meu espanto e fiquei vidrado por algum tempo.
Para tentar ainda disfarçar o impossível, perguntei a ele como a Bete conseguia suportar aquele tamanho todo.
Ele muito sacanamente, respondeu que ela adorava, porém transava anal muito raramente porque sentia muita dor com o seu pau de 23cm.
Disse ainda que era por isso que, às vezes, ele arrumava alguma outra pessoa para satisfazê-lo. Porém isso era difícil, pois ele amava muito a sua família e não queria se arriscar com gente indiscreta.
Obviamente o recado era para mim, mas na hora fiquei com um pouco de medo do que poderia acontecer depois e não lhe disse nada.
Ele me explicou que iria tocar em algumas partes do meu corpo para verificar os lugares de maior concentração de dor.
Ele começou sentando-se com as pernas cruzadas na minha frente e me pediu para colocar a cabeça em cima de suas pernas, pois começaria pela parte de cima, fiquei com o meu nariz praticamente colado na sua cueca.
O cheiro era inebriante e a imagem daquela tora de 23cm coberta pelo fino tecido da cueca não saia da minha retina.
Em alguns movimentos, ele encostava sua virilha no meu rosto e rapidamente tirava, deixando-me cada vez mais excitado
O ambiente estava cheirando a sexo, ele foi mudando de posição e me tocando, descendo pela minha coluna vertebral até chegar a bunda, onde estava concentrada a dor, pelo menos foi o que ele pensou quando começou a tocar minha bunda por cima da cueca.
Automaticamente comecei a levantar mais a bunda, ele foi descendo fazendo movimentos circulares com o dedo até chegar ao meu cuzinho.
Pude sentir o seu polegar grosso circulando e forçando, meu cu que piscava sem parar, instintivamente, como que querendo morder e comer o polegar de Gilson.
Nessa hora não pude mais conter o meu desejo e me revelei soltando um pequeno gemido.
- Espera aí, eu não gosto disso. Ainda tentei dizer, mas já era tarde. Os meus gestos já me denunciavam.
Completamente transformado, pedia para parar forçando minha bunda contra sua mão.
Ele, fingido acreditar que eu não queria, falou que era normal esse tipo de massagem, que ele já tinha feito em muitos bons amigos e que era extremamente relaxante, mas falou que deixaria essa parte para o final para quando eu já tivesse acostumado com ele e com seus toques.
Em seguida, me pediu para tirar a cueca enquanto ele pegava um azeite para passar nas minhas nádegas e pernas, pois era ali que se encontrava a maior “tensão”, sempre falando de maneira séria.
Quando ele voltou com o azeite e me pediu novamente para tirar a cueca, pois atrapalharia seu trabalho, fiquei em pé em cima da cama de costas para ele e tirei minha cueca me deitando novamente, lentamente devido à dor nas costas. Eu devo confessar que sentia tamanho o tesão que deitei-me de bruços com as pernas um pouco abertas, esperando o Gilson começar a fazer o seu trabalho. Ele começou passando o azeite por toda parte externa da minha bunda e foi descendo espalhando o “óleo” por cada uma de minhas pernas.
Ele foi subindo pela parte interna de minha perna até atingir meu rego, concentrando seus movimentos em todas as partes da minha bunda, às vezes, resvalava seu dedo no meu cuzinho me fazendo arrebitar o traseiro como que pedindo para ser penetrado. À medida que ele ia esfregando suas mãos o azeite ia esquentando minha pele e meu rego, deixando meu cuzinho mais dilatado, ele não parava de me cutucar com aquele dedo grosso, até que eu m, em um momento que seu polegar circulava e forçava a entrada, fiz força para evacuar provocando uma maior dilatação e me permitindo agasalhar todo o seu dedo.
Ele, sempre na sacanagem, parou de fazer movimentos com o dedo para sentir meu cu piscando e mordendo, eu já estava até com algum controle desses movimentos.
Nessa hora ele começou a se revelar, com meu cu piscando no seu dedo ele me perguntou:
-Você esta gostando, esta ficando relaxado, calma que hoje você vai se satisfazer como em nenhum outro momento de sua vida, eu sempre fui amigo de homens como você e quando eu lhe vi pela primeira vez, senti que seríamos muito bons “amigos”.
Ele começou a tirar seu dedão e foi logo enfiando seu maior dedo que era quase do tamanho e da grossura do meu pinto.
Eu ainda lhe pedi:
- Devagar Gilson, seu dedo é muito grande.
- Calma, Cristiano! Eu preciso te deixar bem preparado para você aguentar a massagem completa, com tudo o que você tem direito.
Falava isso com um dedo socado meu rabo e a outra mão alisando o caralho por cima da cueca, ele ficou pelo menos uns quinze minutos me preparando para o abate, enfiando até três dedos e me elogiando falando que eu, da cintura para baixo estava melhor que muita mulher, que a minha bunda era maravilhosa, branquinha, durinha e grande.
O Gilson já querendo me enrabar e eu, devo admitir, estava louco para entrar naquela vara, se levantou falando que estava na hora da parte final da massagem.
Ele tirou a sua cueca e eu pude ter a visão total de sua tora completamente dura com aquela cabeça grande roxa, parcialmente coberta pela pele escura, brilhando com o sêmen que a lubrificava.
Antes que ele voltasse para a parte final da massagem, aleguei que ainda doía meu pescoço e parte do meu ombro e lhe perguntei se ele podia fazer alguma coisa.
Ele já ia colocar sua cueca novamente e eu falei que não precisava perder tempo colocando e tirando roupa. Percebendo que eu queria olhar e admirar o seu caralho, ele me mandou ficar de quatro na cama e se ajoelhou de frente para mim, pude contemplar aquela cobra escura a menos de um dedo mínimo de distancia do meu rosto.
Que visão impressionante, eu não parava de olhar. Queria, mas não sabia como cair de boca naquele vergalhão de carne que estava ali, 23cm, a menos de 5cm da minha boca.
Percebendo o que eu queria, mas não tinha a coragem de fazer, ele mesmo tomou a iniciativa e disse:
- Pode pegar, Cristiano. Sei que você já tem essa fantasia a muito tempo, pode se soltar comigo. Eu sou louco com cuzinho de macho, ainda mais essa sua bundona branquinha, maravilhosa! Pode se soltar, eu sei que você quer experimentar meu pau desde que me viu tomando banho, vem porque você está muito gostoso, estou doido para tirar o seu cabaço.
Ele falava e, ao mesmo tempo, começou a passar o seu pau no meu rosto e boca.
Eu já não aguentava mais e resolvi me entregar de vez.
Foi a minha vez de lhe fazer elogios.
-Nossa, Gilson, que pauzão você tem. Fica em pé na cama que eu quero olhar para isso tudo e admirá-lo sem ter que me preocupar em não ser notado.
Ele ficou em pé na cama e eu ajoelhado com aquilo tudo próximo à minha boca, A partir daí, não tinha mais volta.
Comecei a cheirar e a lamber, com desejo. Enquanto chupava as suas bolas ia punhetando aquele cilindro de carne, lambia e cheirava ao mesmo tempo.
Ele ainda me disse:
-Cristiano, agora eu tenho certeza de que você quer experimentar, meu cacete no seu rabinho.
Pedi-lhe que ele se deitasse:
-Gilson, deita na cama. Deixa eu lhe fazer uma massagem. Olha quanta tensão, olha como o seu mastro está, pedindo mais carinho de boca.
Ele riu enquanto se deitava.
Fiquei de quatro entre suas pernas lambendo e fazendo reverência àquela ferramenta enorme, um obelisco de carne cheio de veias salientes.
Eu enchi a minha boca de saliva e protegi meus dentes com meus lábios, forcei minha boca que mais parecia uma buceta, contra a cabeça do seu pau opondo um pouco de resistência. Quando a cabeça penetrou em minha boca realizei um desejo e chupei aquele cabeção de carne.
Ele estava indo ao delírio, enquanto eu o chupava. Com uma mão alisava suas bolas, ou punhetava a grande quantidade de pica que ficava para fora de minha boca. Era uma delícia estar realizando esta fantasia.
Meu cuzinho não parava de piscar e estava quente por causa do azeite.
Ele não estava aguentando mais. Chupei até aquele caralhão inchar e despejar uma quantidade enorme de porra dentro da minha boca.
Parte eu acabei engolindo sem querer, mas muita porra escorreu pela minha boca.
Fiquei lambendo a sua tora até que ela ficou limpa.
Nessa hora o Gilson me surpreendeu, me pedindo para tomar banho de banheira com ele.
Entramos na banheira e logo fui pegando uma espuma de banho para limpá-lo Ainda me impressionava com a cena dele em pé, enquanto eu ficava esfregando as suas pernas e o seu mastro que, mesmo mole, era muito grande e grosso.
Ele, por sua vez, limpou todo o meu corpo com muito carinho, dedicando uma atenção maior ao meu ânus que, involuntariamente, não parava de piscar.
Quando voltamos ao quarto, ele me pediu:
-Vem aqui, Cristiano. Coloca meu pau no ponto para te dar o que você sonha faz muito tempo. Isso, assim, engole, passa a língua envolta da cabeça! Isso chupa mais, fica lambendo do saco até as bolas, fica subindo e descendo com a língua, chega a bunda aqui para perto para eu ir te dedando, preparando seu anel para ser aberto. Eu já não aguentando mais de tesão, praticamente implorei:
-Aqui Gilson. Esfrega essa estaca no meu cu antes de me enrabar. Assim, enfia a língua. Ah, que gostoso! Lambe mais! Isso, agora vem aqui brincar com a minha bunda. Que delícia, vai esfrega mais!
Ele passava toda a extensão do seu pau no meu rego, e eu não parava de me esfregar e rebolar, até que ele deu uma cusparada na mão, outra no meu cu e encaixou a cabeça da pica na portinha começando a forçar.
Instintivamente, quando as pregas foram rompidas, eu enfiei a cara no travesseiro para abafar os sons dos meus gemidos e, ao mesmo tempo, fiz força para cagar, abrindo a musculatura anal e facilitando a penetração. Nossa que delícia! Se soubesse que era tão bom assim, já teria experimentado há muito tempo. Era muito bom sentir um pau grosso invadindo o reto
Sentia-me partido ao meio, com um rolo de carne quente pulsando dentro do cu, entrando e saindo de forma cadenciada, ora depressa, ora devagar, ora com pressão, ora com suavidade.
Ele me colocou em varias posições e me comeu de todas as formas possíveis por quase uma hora. Finalmente, ele me colocou na posição de quatro (a que eu mais tinha gostado) e assim gozamos praticamente juntos. Ele encheu o meu cu de porra. Nós caímos estatelados na cama e dormimos agarrados. Foi o sono dos justos.