Iniciação Sexual - Uma Mamada Não Se Nega A Ninguém

Um conto erótico de Thor Richards
Categoria: Homossexual
Contém 938 palavras
Data: 26/04/2015 15:03:10

Olá, delicias. Cá estamos de novo, para complementar minha história que foi iniciada no outro conto (http://www.casadoscontos.com.br/texto/

Pra começar esse conto, vou passar mais informações sobre meu querido amigo, já que não falei sobre ele no último conto.

Rafael, um ano mais velho que eu, era loiro, com cabelos curtos, de laterais quase que raspadas. Olhos verdes, um sorriso de garoto safado, e um belo par de lábios carnudos e convidativos. Media 1,78cm, com um físico invejável, pois sempre trabalhou pegando no pesado na empresa da família, além de jogar uma bola como ninguém, o que lhe permitiu ter um par de coxas/panturrilhas lindas. Braços fortes, pernas fortes, um peitoral que me deixa apaixonado até hoje, e é claro que o pau, grosso e com 18/19cm, não ficaria fora desse maravilhoso kit de beleza nos dado por deus, hahahaha.

Continuando então: depois do computador, ficamos um tempo conversando, jogamos videogame, e tudo mais. Porém, dado um momento, decidimos que íamos dormir. Minha casa é grande, bonita, um pouco luxuosa, mas não ao ponto de termos um quarto para visitas, então, como sempre fazíamos, nós dormiríamos na mesma cama. Deitamos de conchinha, mas eu por trás dele. Não havia maldade, nenhum teor sexual nesse ato, e sempre fazíamos isso. Ele era um grande amigo, então o considerava irmão, e se seu irmão precisa que você pegue no pênis dele, você o fará sem maldade alguma! Vocês devem entender...

Dê repente, ele diz:

"Põe a mão no meu bolso"

E, quando eu coloco, sinto a cabeça de seu pau novamente duro. Acariciei ele por dentro do bolso por alguns segundos, até que Rafael virou de barriga para cima, desabotoou a calça, e colocou aquela rola linda pra fora, novamente, como eu queria tanto. Voltei a tremer de excitação, ansiedade, e até um pouco de medo, mas isso não me impediu de segurar seu pau com firmeza, e começar uma punheta bem gostosa. Ficamos ali em silêncio, só ouvindo a respiração um do outro.

Depois de um tempo, ele me pediu um creme, para que a punheta ficasse mais confortável. Peguei um hidratante corporal da minha mãe, que tenho até hoje, por sinal, e sempre que sinto o cheiro, lembro deste dia. Passamos no pau dele, e voltei ao meu trabalho manual. Depois de alguns segundos ouvindo o gemido dele, eis que ele volta a tentar me conquistar:

"Põe a boquinha agora, vai"

E eu, super nervoso, apenas não respondia, negando o pedido. Depois de tentativas e tentativas, ele me faz um pedido diferente:

"Então dá só uma mordidinha, vai. Só uma mordidinha, nada de mais".

Eu não sei de onde tirei coragem, mas depois de ouvi-lo insistir, eu fui até o pau dele, que apontava para o umbigo, e dei uma mordidinha, cravando os dentes nas laterais daquele pau lindo. Mesmo ele insistindo em uma chupada, apenas mordi mais uma vez, e mais nada. Ele, vendo que eu não iria chupá-lo, pegou uma camisinha de sua carteira, vestiu em sua pica, me pediu para virar para o lado, abaixou minha bermuda, e colocou o pau na minha bunda. Eu não tinha reação, pois estava MUITO nervoso, não parava de tremer, mas queria aquilo!

Ele brincou com a portinha do meu anel por alguns instantes, até que pegou o creme de açaí, antes usado para melhorar a punheta, passou no pau, e começou a forçar a pica na minha bunda. Doía bastante, mas eu não falava nada, apena gemia baixo. Depois de minutos e mais minutos, ele conseguiu colocar o pau até a metade, creio eu. Ardia e doía, me sentia rasgado, mas estava adorando a situação. Ele começou um delicioso vai e vem, metia bem devagar, me deixava louco, delirando aos sons de baixos gemidos, mas a dor me mantinha com os pés no chão. Sentia as fortes mãos dele na minha cintura, segurando com firmeza para dar apoio às estocadas de sua rola na minha grande bunda. Ouvia aos leves gemidos dele próximos do meu ouvido, e adorava me sentir a putinha dele. Embora não podíamos aumentar a voz, por conta de meus pais no quarto em frente, minha vontade era de gritar, tanto de dor como de tesão. Depois de alguns minutos, com sua deliciosa voz, ele me diz:

"Vou gozar"

Que delicia foi ouvir aquilo! Eu fiquei todo arrepiado! Sentia as mãos dele me apertarem com bastante força agora, e suas metidas, agora machucavam mais meu cuzinho, pois ele havia adicionado força naqueles movimentos. Eu ouvia nosso contato, o barulho de suas coxas batendo em minha bunda, os gemidos dele... eu sentia que estava quase gozando, mas meu pau se encontrava mole, mesmo com tamanho tesão que eu sentia.

"Goza. Goza" - disse eu.

E de repente, ele crava as mãos com força em minha cintura, afunda seu pau aonde nunca havia chegado, e começa a gozar. Me senti satisfeito como nunca antes havia sentido, agradando àquele que viria a ser "meu macho".

Depois disso, ele elogiou minha bunda, dizendo que era deliciosa, o que me agradou bastante, mas não respondi, ainda nervoso, porém mais relaxado. E então, em alguns minutos, caímos no sono.

Minhas delicias, espero que tenham gostado desta parte de minha história, tanto quando eu gostei (devo confessar que comecei a escrever com as duas mãos, mas depois de um tempo, não aguentei e saquei da rola pra fora pra me masturbar enquanto escrevia, pois o tesão que tenho ao me lembrar desses dias é enorme!), pois a história está sendo escrita aqui apenas para vocês ♥

E é claro, minha história com ele continua... hahahaha :3

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