Paixão Destruidora
No Capítulo Anterior:
Nossa como ele estava lindo, achei exajerado o terno mais ele ficou lindo.
-Entre Andrey.
-Obrigado.
-Então já tem sua resposta?
-Já.
-E qual seria?
-Eu aceito.
****************************************************************************************
Ele me deu um sorriso perverso e safado, pegou meu braço e me puxou para dentro, trancou a porta e veio em minha direção.
-Não sabe como me deixa feliz ouvir isso. -ele me abraçou e suas mãos apertaram forte minha bunda, homem tarado da porra.
-Vamos com calma professor gatão, primeiro quero jantar.
-Claro Andrey, vamos jantar, depois eu posso comer a sobremesa. -piscou e lambeu os lábios.
Lá lá lá to fudido o professor quer me estuprar.
Sentamos à mesa e ele me serviu, nossa que milagre achei que eu ia ter que servir ele.
-Você está meio calado Andrey. -ele me olhava de uma forma tarada, esse puto tá se divertindo.
-Só estou assimilando oque acabei de fazer, acho que acabei de cavar minha cova aceitando esse acordo.
-Por quê acha isso meu Andrey?
-Vou acabar todo roxo.
-Já disse que não vou lhe espancar, pelo contrário, vamos transar gostoso e eu vou te dar muito prazer, você só precisa deixar de ser tão mimado e chato.
-Por quanto tempo vai durar?
-Eu não sei Andrey, até eu me cansar de você. -filho da puta, vai me usar e depois me jogar fora? ah ele não sabe com quem tá se metendo.
-Tudo bem, talvez eu me canse de você primeiro. -dei um sorriso malicioso para ele.
-Andrey tenha cuidado, não quero comer você bem aqui nessa mesa.
-Você não ousaria Marcus.
Puta merda ele se levantou, pegou meu prato e levou embora, quando voltou já estava sem camisa, ai caralho ele vai cumprir oque falou.
-Vai aprender a não duvidar de mim Andrey, vou te fuder nessa mesa e você vai implorar por mais.
Meu corpo inteiro paralizou, eu sentia tesão, medo e a porra toda. Ele me pegou e me colocou em cima da mesa, não contive o gemido que saiu da minha garganta.
-Hum meu gatinho está ronronando, isso te deixa mais delicioso Andrey.
-Pare professor gatão, vamos logo para oque interessa.
-Você é muito apressado meu bebê.
-Não me chama de bebê porra.
-Andrey controle sua boca ou vai sofrer as consequências.-puta merda porquê ele é tão chato.
-Marcus por favor.
-Por favor oque Andrey?
-Faça sexo comigo.
-Hum, Andrey tire minha calça. - não precisa pedir duas vezes professor gatão.
Lá lá lá tirando as calças do professor gatão e vendo sua mala sobre uma cueca boxer linda vermelha. Esse cara me deixa maluco, não só pelo corpo, mas droga ele é inteiramente gostoso.
-Vermelho é paixão então achei que seria ótimo usar essa hoje, não quer morder um pouco Andrey?
-Não me tente professor, não vai tirar minha roupa?
Ele não falou, apenas rasgou minha camisa, tirou meus sapatos e minha calça. Ficou me olhando com o famoso olhar quero te comer, lambia os lábios e sorria de uma forma tenebrosa, só Deus sabe oque paça na cabeça desse professor taradão.
-Andrey você é uma delícia, quero tanto comer esse seu traseiro. -eu gosto de sacanagem, mas não sei porque me senti ofendido.
-Professor gatão apenas faça o seu trabalho.
Ele beijou meu pescoço, mordiscava meus peitos, suas mãos são rápidas e eu já estava pelado em cima da mesa. Ele tirou a cueca dele e ambos estavamos pelados.
-Já volto.
-Onde você vai?
-Pegar o troféu das camisinhas.
-Não me faça esperar professor gatão, não sou qualquer um.
-Calado Andrey, você vai esperar o tempo que eu quiser que você espere.
Esse filho da puta é tão mandão, por quê me faz parecer um pirralho imaturo. Eu fiquei esperando 5 minutos e nada do professor gatão.
Lá lá lá indo procurar o professor perfeito, quando me aproximei do quarto escutei sua voz, talvez estivesse no telefone.
-Eu sei...não se preocupe eu não me importo em dividir...você me traiu...não quero falar sobre isso Natália...pode vim quando eu não estiver, vai ser melhor para nós dois...tchau.
Ele desligou e deitou na cama, ficou olhando o teto.
Eu sei que depois de uma ligação dessas ele estava arrasado, acho melhor eu ir embora não quero ferrar a paciência dele mais do que já está. Depois de vestir minha cueca e minha calça, fiquei olhando para minha camisa totalmente rasgada, com toda certeza não posso usar essa porra.
Ele apareceu na a sala e ficou me observando, por um minuto achei que fosse brigar mais seu olhar relaxou.
-Você ouviu não foi?
-É professor gatão e acho melhor eu ir agora.
-Não quero que vá.
-Desculpe mais você não decide isso.
-Andrey preciso de você. -hã isso foi uma declaração? acho que o professor gatão está amolecendo.
-Desculpa Marcus, mas acho que sua cabeça já deve tá cheia de problemas.
-Por isso quero que fique, venha para a cama comigo, prometo que vou te satisfazer.
Droga com um pedido desses eu não podia dizer não, quando vi já estava em seus braços sendo carregado para o quarto. Ele me colocou na cama e tirou minha roupa novamente.
-Você rasgou minha camisa. -agora vou me ferrar para ir amanhã para a escola.
-Não se preocupe eu comprei roupas para você.
-Você comprou roupas para mim?
-Sim, vão ficar um pouco folgadas, a partir de agora só pode mostrar suas curvas para mim entendeu?
-Como assim?
-Nada de roupas coladas, apenas isso Andrey, entendeu?
-Marcus está com ciúmes?
Seu rosto ficou completamente sério, ele segurou meus ombros e apertou, fiquei tenso, ele não tirava os olhos dos meus.
-Eu não sinto ciúmes Andrey, principalmente de um pirralho mimado como você.-essa magoou.
-Então é isso? tudo bem, será que poderia me dar as roupas? quero ir para casa, foi um erro, tudo isso é um erro.
-Espere Andrey, eu...eu sinto muito.
-Esquece, eu nem deveria ter vindo, por favor professor gatão, me dê as roupas.
Ele se levantou da cama e não resisti olhar para o seu corpo, ele é tão lindo, mas é super complexado. Ele retornou com as roupas e me deu.
-Andrey realmente quer ir embora? eu posso te levar para a escola amanhã.
-É melhor eu ir embora, não está fácil aguentar seu mal humor.
-Me perdoe, aquela mulher me irrita apenas isso, não queria falar aquilo de você.
-Eu não sei Marcus eu...
-Durma aqui hoje,não precisamos transar, apenas dormir. -homem maluco e estranho.
-Certo Professor taradão, vou colocar uma roupa para dormir.
-Para quê roupa? podemos dormir pelados.-o rosto safado do meu professor voltou.
-Não força a barra taradão.
Coloquei uma camisa que ele comprou para mim, realmente essa porra é grande, cabe dois de mim dentro dela. Ele colocou uma cueca e veio para a cama.
-Achei que não iria dormir nunca mais comigo outra vez.
-Eu estou repensando minhas decisões, não posso?
-Claro que pode professor.
-Me sinto um pedófilo com você me chamando o tempo todo de professor.
-Certo vou tentar parar Professor. -sorri maliciosamente para ele.
-Não me provoque Andrey, estou doido para fuder você aqui e agora.
-Certo vou parar.
-Ótimo, desligue o abajur. -resolvi não reclamar e desliguei.
-Marcus.
-Oi.
-Me abraça.
Ele não respondia nada, será que infartou? puta merda vou ter que ligar para o samu. Senti ele me puxando e agora estava em seus braços fortes.
-Não se acostume Andrey, só fiz isso para você me deixar dormir.
-Você é muito chato Marcus.
-Eu sei e posso ficar muito pior, então mocinho é melhor você dormir antes que meu amigo acorde. -sabia que esse idiota estava sorrindo.
Não disse mais nada, o sono me venceu e adormeci nos braços do meu professor taradão e gostoso.
Lá lá lá tem alguém acariciando minha bochecha, abri meus olhos e ele se assustou, por quê ele é sempre assim?
-Oque foi Marcus?
-Hora de acordar, precisamos ir para a escola. -porra de escola, eu quero dormir.
-Só mais 5 minutinhos.
-Não me faça ir buscar o balde com água Andrey.
-Tá tá já entendi seu chato, vou tomar um banho e já vou.
-Tem 15 minutos meu anjinho. -anjinho? por quê ele é tão carinhoso se nem gosta realmente de mim, filho da puta deve gostar mesmo de me zuar.
Tomei meu banho e coloquei a lona de circo que ele comprou para mim, liguei para o bruno para levar minhas coisas para a escola, senti que ele ficou triste por que não voltei para casa.
Quando cheguei na sala ele estava em pé com a mão na cintura, realmente esse cara é muito gostoso.
-Você demorou.
-Desculpe tive que ligar para o motorista levar minhas coisas.
-Tudo bem vam...
A campainha tocou e ele foi atender.
-Oque você quer? eu avisei para vim só quando eu não estivesse. -droga não é quem eu to pessando é?
-Desculpe perdi as chaves do apartamento, só vim pegar algumas coi...
ela parou de falar assim que me viu, loira, baixa, infelizmente bonita e com certeza tem menos de 25 anos, droga isso vai dar uma treta da porra, Lá lá lá to fudido.
-Olá quem é você?
-Ah...bem eu sou...
-Ele é meu namorado Natália e já estavámos de saída. -oquê? virei namorado só para causar ciúmes nela agora?
-Namorado? como assim Marcus?
-É oque você ouviu, se me der licença tenho que levá-lo para a escola.
-Marcus eu posso ir sozinho sinceramente. -cacete quero sair desse clima estranho.
-Andrey eu já disse que vou te levar e pronto.
-Bem desejo felicidades ao casal, bom...Andrey boa sorte em aturar esse homem, não é algo tão fácil. -ela sorriu, talvez tivesse lembrado de algo.
-Pode ter certeza que vamos ser felizes. -Ele me puxou e me aninhou em seus braços.
Ela ficou observando e eu vi que essa mulher ainda vai fuder minha vida. Me levou para fora do apartamento, eu devia me sentir feliz por ele ter dito namorado, mas eu sei que esse viado só queria causar ciúmes naquela cachorra.
Lá lá lá no carro com o professor gatão outra vez, ele tava calado, com toda certeza pensando naquela vaca, nem sei por quê estou me importando com isso, ele que se foda junto com aquela puta de circo pobre.
-Ei.
-Hã?
-Já chegamos, não vai descer? -droga achei que ia demorar um pouco mais.
-Certo certo. -avistei o Bruno no carro. -Já volto.
Saí em disparada antes dele dizer algo, podia sentir seu olhar me fuzilando, droga que frio na barriga. Assim que Bruno me viu, saiu do carro com a minha mochila.
-Aqui está Senhor, seu pai mandou lembrar do jantar beneficente de hoje, disse que era para ir direto para casa. -esse cara tá estranho, aff agora todos os homens deram para mudar o humor facilmente.
-Tudo bem, oque houve Bruno?
-Não foi nada, precisa de mais alguma coisa?
-Se você não falar vou ficar com raiva de você. -seus olhos me fitaram e ele suspirou.
-É seu novo namorado?
-Aquele cara? ah não, é só um amigo.
-Sei, bem eu preciso ir agora Senhor, seu pai precisa de mim.
-Tudo bem Bruno.
Ele entrou no carro e foi embora. Quando voltei para o professor gatão ele estava escorado no carro me observando.
-Oque o motorista queria?
-Dar minha mochila não tá vendo?
-Mais alguma coisa?
-Mandou me lembrar do jantar beneficente de hoje, não posso faltar, apenas isso Marcus, feliz?
-Entendi. -ele estava pensando em algo e eu queria saber oquê.
-Podemos entrar agora?
-Claro vamos.
entramos na escola e ele mandou eu esperar por quê tinha que ir na diretoria, droga a primeira aula era dele, ele é ótimo na cama, mas como professor ele é muito chato.
Morrendo de vontade de mijar ai ai, entrei no banheiro e tomei um baita susto puta que pariu.
-Oh Andrey achei você. -olhar perverso, droga esse cara não para de me perseguir.
-Filho da professora bigodão como vai.
-Será que pode parar de chamar minha mãe assim.
-Certo garoto oque você quer?
-Estava te procurando, minha mãe me disse oque você falou para ela e vim provar o contrário.
-Como é?
Ele se aproximou e pegou meu braço, me segurou pelas pernas e me colocou em cima da pia. Antes que eu pudesse protestar sua boca já estava devorando a minha, droga esqueci como esse garoto beija bem. Quando estava prestes a ceder ao beijo escutei a voz que me fez tremer.
-ANDREY POSSO SABER OQUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO? -oh Deus fudeu tudo.
Seu olhar era puro ódio e ele estava vindo em nossa direção, fudeu fudeu fudeu.
continua...