Fui liberada pelo maridão pra trepar com outro, será que fui mesmo? (Segunda parte)
1 - Mônica 34 anos de idade, branca, loira, olhos azuis, 1,72 de altura, 54 quilos, seios médios, bumbum arrebitado. Formada em Turismo.
2 – Roberto 36 anos de idade, moreno claro, 1,87 de altura, cabelos e olhos castanhos. Formado em engenharia civil, classe media alta.
Casados há dez anos, dois filhos, uma menina de oito anos e um menino de seis.
Na primeira parte do conto, Mônica foi pra casa dos seus pais, no interior de Minas Gerais, e terminou se envolvendo com um turista que tinha ido pra cidade pescar, pois, era temporada de pesca e a cidade tem um rio muito bom pra prática da pescaria.
Mônica estava decidida a contar pro marido o que tinha acontecido.
Inicio da historia:
Meu marido foi me buscar no aeroporto, me abraçou e beijou na boca, parecia que estava muito carente e com saudades da sua esposinha, depois sorrindo, pegou na minha mão e disse que estava morrendo de saudades, perguntou pelo meu pai, (companheiro dele de pescaria), pela minha mãe, que tem ele como o homem mais perfeito do mundo e é uma verdadeira puxa saco dele, nunca tinha visto ele tão perguntador, parecia nervoso, ansioso, pra eu era claro que ele queria saber o que a mulherzinha dele andou aprontando no interior.
Chegando a casa ia desfazer minha mala e vi que ele estava muito interessado na minha mala, desconfiei que era por causa das camisinhas, ele queria ver se eu tinha usado as camisinhas com alguém. Resolvi jogar com ele, não abri a mala, ele ficou maluco e a toda hora perguntava se eu não ia arrumar minhas roupas no armário, eu dizia que depois faria isso. Ele chegou até a perguntar se eu não queria que ele arrumasse pra mim.
Eu:
Claro que não amor, isso não tem cabimento, eu arrumo as minhas malas no armário!
Mas aquela situação não podia continuar, uma hora eu tinha que falar pra ele a verdade, mas, tinha que contar de uma maneira que parecesse que a culpa era dele, que ele que tinha arrumado toda aquela situação, e na verdade, se pensar bem, foi realmente ele que arrumou toda aquela situação mesmo.
Fiquei de boca fechada esperando ele tocar no assunto, mas, ele não falou nada, só ficou rodeando, de vez em quando me olhava querendo perguntar, mas, não o fazia, acho que faltava coragem.
Eu sabia que mais cedo ou mais tarde, ele iria me perguntar sobre as camisinhas.
À noite, eu vesti uma camisola bem sensual, estava muito a fim de transar, tinha uma semana que não transava, e estava sentindo falta, mas, ainda cedo, ele alegou cansaço e me propôs ir dormir. Eu sabia muito bem o que ele queria, com certeza ele queria me comer, e durante o sexo, me interrogar sobre as camisinhas que ele colocou na minha mala antes da viagem, mas, era a melhor hora pra falar sobre isso, era mesmo na hora do tesão.
Fomos pra cama e ficamos nos beijando, ele com a mão dentro da minha calcinha, bolinando o meu clitóris, e beijando gostoso na minha boca, eu que estava morrendo de tesão, arreganhei as pernas e fiquei curtindo o dedinho dele no meu grelo, já sentia os meus líquidos saindo da vagina, e escorrendo para minhas nádegas, me beijando ele perguntou:
Ele:
Encontrou algum amor antigo, querida?
Eu:
Você deve está falando do Jacson! Já lhe disse que ele é gordo, está casado, tem quatro filhos e uma mulher gorda e feia que morre de ciúmes daquele bagulho.
Ele:
E outro namorados de infância, você encontrou com algum?
Eu:
Você está querendo saber se eu dei pra alguém lá no interior?
Ele:
Você deu?
Eu:
Pra falar a verdade eu dei sim, com sua autorização claro.
Muito nervoso, já tremulo ele perguntou: Como com minha autorização, eu não autorizei nada.
Eu:
Claro que autorizou! Você até me deu algumas camisinhas, e disse que se eu quisesse transar, eu tinha que usar camisinha pra não ficar gravida nem pegar doenças venéreas.
Ele ficou alguns minutos sem falar nada, mas, notei que ele estava muito nervoso e o pau estava muito duro, mas, continuou enfiando e tirando o dedo na minha buceta, com movimentos de masturbação, depois me olhando perguntou: Foi só com um cara que você transou?
Eu:
Claro que foi só com um, você acha que sou alguma puta que sai dando pra tudo quanto é homem?
Ele:
Claro que não acho isso, mas, quem é o cara? Eu conheço?
Eu:
Não, você não conhece, ele não é da cidade, ele é um pescador de Belo Horizonte, foi lá só porque é temporada de pesca.
Já encima de mim na posição papai com mamãe ele perguntou: Você gostou de fuder com ele?
Eu:
Não vou lhe mentir, o cara tinha uma piroca magica, nunca dei tão gostoso na minha vida.
Ele:
Serio, é você está apaixonada por ele?
Eu:
Claro que não, o fato do cara fuder gostoso não quer dizer que eu esteja apaixonada por ele. Sou mulher, e se um homem gostoso entra em mim com força, claro que eu vou gostar, mas, isso não quer dizer que vou me apaixonar por ele.
Ele:
Então você ainda me ama?
Eu:
Claro que amo, você é meu corninho lindo e gostoso.
Ele não gostou de ser chamado de corninho e saiu de dentro de mim com raiva e falou:
Ele:
Que papo é esse, não gosto de ser chamado de corninho, não tenho vocação pra ser corno.
Eu:
Claro que gosta amor, todo homem gosta de ser corno, se você não gostasse não teria colocado aquele monte de camisinhas na minha mala. Nem estava pensando em sexo, e jamais teria dado pra outro sem o seu incentivo colocando as camisinhas na minha mala. Você praticamente me pediu pra dá pra outro, e sei que isso lhe da muito tesão, e como surgiu a oportunidade, claro que dei gostoso.
Ele:
Estou assustado com tudo isso amor! Não sei se vou esquecer que você deu pra outro.
Eu:
Se não quiser esquecer tudo bem, mas, não me arrependo nem um pouco, foi muito bom fuder com ele.
Ele:
Você gozou na rola dele amor?
Quando ouvi o meu marido fazer essa pergunta, parece que um fio elétrico passou na minha coluna, fiquei maluca de tesão, minha buceta ficou encharcada, era praticamente ele admitindo que queria ser corno.
A cornisse da pergunta dava margens para uma mulher inteligente armar um dialogo com ele, que deixaria qualquer mulher maluca de tesão e resolvi fazer isso. Beijei-o enfiando minha língua na boca dele, e disse que queria ele dentro de mim, e que queria na posição papai com mamãe, queria ficar olhando nos olhos dele durante a trepada.
Ele se deitou encima de mim e meteu a pica dura na minha racha bem devagar, ficou metendo e tirando cadenciadamente, estava uma delicia.
Resolvi provoca-lo e falei:
Eu:
Continua metendo bem de vagar amor, o Cesar tem um pau muito grosso e me machucou um pouquinho a xota.
Ele:
Ainda tá com a buceta doida amor? Que cavalo é esse cara te deixou com a bucetinha dodói?
Minha buceta piscou na hora quando ele falou isso, vi que ele estava entrando na brincadeira.
Eu:
Tá meio machucada, mas, apesar de ardida, está muito gostosa, mulher gosta de sentir dodói na xota, piroca grossa dói, mas é uma delicia.
Ele:
E o cuzinho amor? Ele comeu seu cuzinho também?
Eu:
Eu não queria dá o cuzinho pra ele, mas, o cara ficou insistindo tanto, e passou um tempão chupando e dedando meu cuzinho com tanto carinho, fiquei até sem graça de negar dá a bunda pra ele.
Ele:
Se o cara tem um pau tão grosso assim como você falou, deve ter rasgado seu cuzinho todo.
Eu:
Não é bem assim amor, o esfíncter é muito elástico e com carinho, e muita calma, entra até o talo, depois o esfíncter volta para lugar e só fica aquela dorzinha gostosa.
Ele:
Por isso que você estava sentando de lado?
Eu:
Verdade amor, o pauzão dele me deixou com o cuzinho doendo, e já faz uma semana que dei pra ele, e a dorzinha ainda não passou, mas estou adorando curtir essa dorzinha no cuzinho, ela me lembra os momentos gostosos nos braços do Cesar.
Ele começou a meter com mais intensidade e pedi pra ele ir devagar, queria que aquele momento de tesão não acabasse mais, mas. Para o meu prazer, ele não obedeceu e continuou metendo forte, tão forte que sentia a ponta da rola encostar no fundo do meu canal vaginal, e gemendo perguntei:
Eu:
Amor, você quer ser meu corninho?
Beijei-o na boca e lambendo seus lábios com sensualidade, notei o tanto que ele estava excitado, “homem é muito fácil de analisar, homem é um livro aberto, mulher sim, é um mistério”, ele diminuiu o ritmo, e me olhando nos olhos falou:
Ele:
Quero!
Eu:
Fala mais alto meu corninho, quero ouvir sua voz dizendo que vai ser meu corninho.
Ele:
Para com isso amor! Assim você me deixa com vergonha.
Eu:
Fala amor, não tenha vergonha, aqui na nossa cama não é lugar pra ter vergonha, aqui é lugar pra se soltar, pra falar tudo que tem vontade, fala logo, vou morrer de tesão se você falar.
Ele:
Está bem, vou ser seu corninho mansinho.
Eu:
Você deixar eu dá gostoso pra um pauzudo? Adorei dá pra homem de pau grosso.
Ele:
Deixo amor!
Eu:
Sabia que eu peguei o telefone do Cesar, ele mora em Belo horizonte, mas, vem muito aqui no Rio. Achei que nunca mais iria sentir aquela piroca dentro de mim, mas, agora que você aceitou ser meu corninho, posso ligar pra ele e perguntar quando ele vem aqui no Rio, quero muito sentir aquele pauzão entrando dentro de mim!
Quando falei isso, ele gozou com abundancia dentro da minha xota, acho que ele sentiu mais tesão em ser corno manso, do que eu senti em ser dona de corno.
E assim começou nossa vida de casal liberal, e claro que o Cesar me comeu muitas vezes e me come até hoje, e meu marido sabe de tudo e me da todo apoio.