BRENO - CAPITULO 2

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Homossexual
Contém 2956 palavras
Data: 27/04/2015 18:50:10
Última revisão: 27/04/2015 21:36:13

O COMEDOR DE PORRA 2

Não estava nervoso e sim apreensivo com o que me aguardava, breno tinha me mandado outra mensagem dizendo que estava sozinho em sua casa e que poderia ir para dormir e para me atiçar mais ainda me mandou uma foto de seu cuzinho branco, meu deus do ceu, aquelas cenas de beber meu mijo, minha porra, minha saliva e meu suor não saiam da minha mete, pensei ate que retardado gosta desse tipo de coisa, gosta dessas coisas que ate pouco tempo atrás não me causavam tesão como me causam agora, só de olhar para aquela carinha de anjo, lindo, aqueles olhos verdes, aquele aparelho azul anil, aquele rostinho lindo lambendo minha gala me deixava de pau duraço, meu deus o que sera esta por vir.

Chego na frente da casa e ele estava na frente me esperando, e estava perai... cortando grama, estava sem camisa, suado, com uma enorme tesoura sobre as maos, ele abre o portão e eu entro olhando a ele.

- oi. Colega. – ele fala.

- oi colega. – eu falo e ele sorri, quase uma gargalhada, mas para juntando as maos e a esfregando uma na outra, viro e olho ao seu rosto, ele mordia os lábios.

- e ai, ta cortando grama?

- ahan, eu e minha mae gostamos de cuidar do jardim. – ele me fita, fico apreensivo de novo. – não se preocupe, eles não estão em casa, digo meus pais, e meus irmãos, eles foram na casa de minha avo, voltam amanha.

- hum..., que corpo bonito você tem. – lindo mesmo, bem distribuído, diferente do meu.

- eu digo o mesmo, obrigado. – ele passa um dedo em sua barriga humedecendo e leva ate seus lábios olhando fundo em meus olhos, e chupa.

- nossa...

- o que? – ele pergunta e me fita.

- que vontade eu tenho te de beijar. – ele chega bem perto de mim, e vai ate meu ouvido e fundo fala.

- eu não beijo, eu como porra. – e volta a me fita mexendo no seu lábio inferior com o dedo e ada ate a porta, meu coração dispara, meu deus.

Ando com ele, era uma casa, linda enorme grande espaçosa, cheia de detalhes, a sala branca, com estofados brancos, uma casa de rico, ele entra, e justo na porta tira as calças e joga ao lado, ficando com uma cueca aberta atrás na parte de suas nadegas, onde so tapava seu membro na frente, ele é lindo de corpo. Ele olha e fita meus olhos, seus olhos verdes eram lindos.

- quer algo a beber? – ele fala, eu o sigo.

- não.

- hum... mas eu quero. Não agora depois. Por que não fica a vontade, tire esses sapatos, deve estar cansando, vem ca.

- como foi seu dia?

- bem obrigado!

O putinho vem ate mim e pega meu casado do smook e joga em cima do sofá e eu sento ao lado, ele vai ate meu sapato e tira, olhando para meu rosto, e logo pega meu pesão 45 e por cima da meia cheira, ele fecha os olhos e transpira meu chule na verdade como se fosse um perfume.

Fico olhando, ele lentamente tira a minhas meias, e joga ao lado e meus dedos ficam expostos. Ele olha e morde os lábios.

- que cheiro bom, seus dedos são lindos.

- obrigado. – eu falo sem folego, ele lentamente cheira o meu dedão maior do meu pé, e fecha os olhos de novo, logo em seguida abre a boca e introduz ele la no fundo, meu clímax começa em minha geba, que logo endurece. Ele retira e passa para o segundo, e cheira descendo pela extenção de meu pezão e voltando para cima. Ele larga gentilmente meu pé ao lado e pega meu outro, meu pau baba dentro da cueca, e o mesmo ritual ele faz com o outro só que dessa vez cheira minha meis ainda nos pés, de cima a baixo. Ele a retira, e lambe a sola de meu pé de baixo para cima como um picolé, e repete 3 vezes depois. Gemo baixinho e engulo seco. Seus olhos verdes brilham.

- que chule. – mordo meus lábios. E ele lambe meus dedos, colocando três na boca, fico olhando suas investidas, enquanto ele tira e pega o outro pé e faz a mesma coisa. Logo em seguida ele para e solta meus dois pés. – você é um mostro de enorme, e gostoso. - Me diz a sua altura?

- minha altura?

- ahan...

- 1,93. – ele faz um gesto de surpreso.

- nossa, 1,93. Surpreendente. Deixe eu ver suas mãos.

Ele pega, minhas maos são grandes, dedos grossos, mao de homem mesmo. Ele examina.

- nossa..., quantos tapas na bunda essa mao já deu em?

- vários. – engule em ceco, meu pau quase estoura na cueca.

- quantos buracos esse dedo enorme já entro em?

- vários. – repito.

- hum... – ele coloca na boca e baba meus dedos, chupando u por um... – você não tem noção do corpo magnifico que tem. Do gosto maravilhoso que tem.

Eu sorrio. Ele simplesmente com um arrancao abre os botos de minha camisa e meu eito fica a mostra, estava ainda de gravata.

- adoro homens de gravata. – gemo de novo, ele senta em cima de meu colo, estava preso abaixo dele.

Ele retira a minha camisa, e pega meu braço esquerdo e leva para cima de minha cabeça, meu suvaco ficando a mostra, ele vai ate ele e cheira, e logo depois lambe os fios de cabelinhos em volta, e por dentro, senti cossegas e muito tesão, logo depois ele, vem ate meu pescoço e lambe pela volta e volta a me fitar de novo.

- delicioso. – ele fala próximo ao meu rosto.

Levo minha mao a sua bunda e ele da um tapa tirando ela.

- eu que mando aqui, você é meu. – nisso ele sai de cima de mim, estava ofegante, ele ajoelha de novo, na minha frente, e coloca a mao sobre o meu volume acaricia, e cheira profundamente. Fecho os olhos, e ele volta com a mao, e abre a braguilha de minha calça. Num puxão meu pau pula, meia bomba, deveria estar uns 18 cm e endurecendo e crescendo mais, ele me olha e pega meu pau na mao, sento uma corrente de adrenalina pela primeira vez ele encostar em mim. Ele não chupa simplesmente aponta o pau a sua boca.

- mija vai... to com sede.

Não acredito, que isso meu... sem questionar começo a transmitir meu liquido amarelo a ele, sua boca enchendo e e sua garganta engolindo la no fundo, e mais um pouco, ate que paro.

- que delicia. – ele fala, e larga meu pau ao lado. – estava com muita cede mesmo.

- por que não bebeu agua? – pergunto.

- pra que, se isso aqui é melhor ainda. – ele mexe em meu pau. E movimenta de cima a baixo de modo que a cabeça fica a mostra.

- já mediu ele?

- já.

- quanto?– ele olha com glorio idade a minha geba e cheira em cima.

- hum... sera que cabe tudo em mim?

- podemos descobrir isso. – eu falo, ele sorri. E esfrega o meu pau que estava babando em sua cara.

- e essas bolas em, parecem dois ovos de galinha. – ele examina, mexendo, me dava uma coisa la em baixo.

Sorrio a ele. Ele cheira sem encostar como se fosse um perfume, e volta a me fitar.

- vem ca. – ele levanta e eu também pegando meu pau e colocando para dentro da calça.

- não... eu quero você assim. – ele pega meu pau e coloca para fora, e fecha so botão da calça, deixando ele com as bolas para fora. Ele enrola os dedos nos meus e andamos juntos como um sala a outro cômodo.

- coloca a mao no bolso. – ele fala, e a outra eu coloco, ele me olha, indo ao meu peito, com a gravata largada e ate meu pau. Chegamos a uma cozinha, americana, enorme e branca também, dois pratos sobre a mesa, uma janta, imaginei comigo.

- vamos jantar?

- ahan, mas antes eu quero comer um doce. Gosta de chocolates?

- não muito.

- não ta com sede?

- sede? Não por que?

- bebe um copo de agua vai... – ele pega um copo pronto na mesa, e me da. Olho seu olhar cheio de malicias, investidas.

- você quer que eu beba, para você me tomar é isso ou estou errado?

- olha que você esta se saindo um bom aluno. Quem diria... o professor da faculdade vai ficar bem satisfeito com você.

- cara você bebeu meu mijo, três vezes hoje, eu imagino se você pode passar mal com isso.

- que imaginação fértil. Não Lucas... eu não vou passar mal.

- como sabe disso?

- por que eu sei, beba.

Pego o copo de sua mao e começo a beber, ele ainda me olhando vai ate uma geladeira de duas portas e abre.

- vejamos. Hum... tem mousses de chocolate adoro, minha mae faz muito bem. Vem ca vem.

Ele pega em minhas mãos.

- eu quero que você fique aqui... – ele me coloca bem de fronte a mesa e coloca um prato na minha frente de meu pau, estava mole. – endureça a sua pica agora.

Ofegante eu endureço ela, e sua mao a pega colocando em cima do prato com as minhas bolas também.

- cara como você conhece essas coisas? - ele examina minha pica, e derrama o chocolate por todo ela.

- só conheço, fique parado. – ele arreda a cadeira, e se senta, como se fosse fazer uma refeição.

- vai cortar meu pau com a faca?

Ele ri, suspira e me olha com um deboche.

- isso seria sadomasoquismo, gosto de homens e não de come-los.

- a sim. Então vai fazer o que?

- vou comer um musse de chocolate.

- e por que derramou em mim?

- por que sim. Fique quietinho Lucas.

Meu pau estava duro tomou conta do prato todo com as minhas bolas, breno se senta bem de fronte a mesa.

- esta servido?

- sei la... – digo sem saber o que falar.

- ai que bom..., estava louco para comer esse musse. Deixa eu ate tirar uma foto.

Ele pega seu celular e tira uma foto de minha pica, lavada de chocolate. E pior que a foto ficou perfeita.

- o que você vai fazer com essa foto?

- postar no meu blog.

- a você tem um blog?

- ahan. – ele pega a colher e raspa a primeira banha de chocolate de cima de meu membro e coloca na boca. E logo depois leva a cabeça e começa a lamber com a língua mesmo, fecho meus olhos, ele lambia muito bem, na cabeça, e o membro todo, meu corpo todo se enrijeceu. Minha respiração aumentou.

- não goze. – ele fala, fito ele estava cm a cara lavada de chocolate.

- não vo aguentar. – não estava mesmo o cara lambia muito.

- a vai... – e ele volta a lamber minha pica ate as bolas levantando com a colher para lamber em baixo.

Depois que ele acaba, meu pau fica pastoso babado, e ainda com marcas de chocolate.

- você é bem criativo em. – ele levanta e pega o prato colocando na pia.

- você não viu nada ainda.

- e ai ta com fome ainda?

Mexo a minha pica e ele sorri.

- não..., eu quero que você tome mais copo de agua.

- mais agua. Ba.ta... – pego o segundo servido por ele e bebo tudo logo que solto, ele vem ate mim e pega a minha mao.

- vem.

- gostou da sobremesa?

- adorei. – chegamos a sala, ainda meu pau babava no meio de minhas pernas. Por cima da calça, e em vez de parar na sala andamos ate a escada subindo, fomos para seu quarto, grande e enorme também, tinha um banheiro junto, olho em volta, meu pau estava com frio, então ficou mole e encolheu.

- lucas.

Eu o olho, e ele estava com tipo de ferro nas maos.

- que isso? – ele vem ate mim e pude ver por perto, tinha molas e dois cabos de metal cumpridos de cada lado.

- isso é um alargador anal. E eu quero que você coloque isso em mim.

Fico olhando a ele. Suspiro fundo.

- aonde achou isso?

- comprei num sex shop. Vem.

- cara como você conhece tudo isso meu.

- não precisa saber, vem. – ele fica de quatro, o cuzinho branco fica a mostra a mim, meu pau pulsa, e endurece de novo. Não sabia o que fazer.

- tem lubrificante?

Ele acena com o dedo, e eu pego em cima da cômoda.

Passo devagar em cima do aparelho, e em cima de sua pele envolta de seu cuzinho. Ele geme. E me olha de novo.

- você já fez isso.

- 1 ou 2 vezes eu acho, mas já faz um tempo. Enfia vai.

Enfio devagar o aparelho, seu gemido foi maior, seu pau endureceu dentro da cueca, meu pau tambem estava.

- agora alarga girando isso aqui. – ele aponta e eu começo a gorar, fazendo seu cuzinho de abrir cada vez mais.

- esta doendo.

- um pouco.

- quer que eu pare.

- não. Continue. – alargo, seu cu ficou aberto podia olhar la dentro.

Ele gemia muito, estava vermelho, mas com uma cara de alegre como um garotinho que acabou de ganhar um chocolate.

- gospe la dentro.

- como....

- gospe no meu cu. – crio o catarro e atiro la dentro, queria lamber em volta.

- posso lamber?

- não... eu quero que você mije la dentro.

- o que?

- isso mesmo, vai... agora... por favor...

Meu deus ele deveria estar louco, levanto e posiciono meu pau e começo a mijar de novo, la dentro colocando todo o líquido do meu jorro la dentro de seu cuzão, o puto geme e muito que quase gritou...

- aaaa lucas, isso vai.... – aquilo me dava tesão, eu estava sendo um dominador na verdade e ele meu submisso, paro com leves jatos, ele leva seus dedos ate seu cu, alargado ainda gemendo levanta e um rio de mijo sai de se cu. Ele para de frente a mim e eu retiro o consolo dele. – nossa que experiência.

- safado você em, deixa eu te comer. por favor.

Ele examina meus lábios, e passa a mao por eles, sinto o sabor de meu mijo, e consigo pela primeira vez colocar de verdade a mao em sua bunda, ele geme.

- eu quero que você me foda com força. Com muita força. – isso eu sei fazer muito bem.

Ele se deita e eu em cima dele, ofegantes com a respiração uma de frente a outra, chego mais perto, seus lábios rossam no meu.

- tu é muito gostoso. – eu falo fascinado.

- enfia vai.

- você tem camisinha?

- sem camisinha, não se preocupe, não tenho doença nenhuma. Vai enfia....

- calma meu eu vo...

- cala a boca lucas, e me come. – ele me olha como se eu fosse uma refeição, lambe os lábios, e eu enfio fundo meu taco no seu cu.

Ele atira a cabeça para tras, e eu gemo mais um pouco, seu cu estava bem babado, alargado, seus braços estavam a minha volta.

- mete vai. – ele fala, e eu começo com força mas não muita, minha geba poderia machucar ele

- mais forte?

- mas é claro.

Assim faço meto com mais força, estralando nossas peles uma na outra, breno gemia que ficava vermelho, sorrindo enquanto eu realizava meu sonho de tempos, comer essa bunda, esse rabo gostoso, meu pau estava duro, meu lucas feroz saia para fora, e meti mas rápido ainda.

Ele gemia não de dor, e sim de tesão, e isso me dava mais ainda, minhas bolas batiam nele, enquanto ele continuava a colar em mim.

Levo meus lábios para beija-lo e ele vira a cara, rindo de mim, e eu continua a investida, a calça meio que atrapalhou mas não o suficiente.

- bate na minha cara vai... – ele fala e eu diminuo o ritmo. – não para continua o ritimo..

Ele pega minha mao e esfrega em sua cara, meu tesão era enorme que bati devagar.

- mais forte. – do outro tapa. – mais forte. – balanço a cabeça e ele pega a minha mao. – bate mais forte vai...

- eu não quero te bater...

Ele no mesmo minuto que falo ele pega meu rosto e taca um beijo ferozmente em minha boca, colocando a sua língua a dentro, moldando os lábios nos meus, retribui com muita fome e sinto su língua dentro daminha boca, enrolando em minha língua.

- você é uma delicia de macho, mete fundo vai....

Meto com mais força... até chegar o clímax.

Tiro o pau dele e ele muda deposição colocando a cabeça dentro da boca chupa a minha gala toda quando sai para fora, abrindo bem os lábios deixando a mostra a sua língua com minha porra breno engole fundo, e limpa a volta de minha cabeça branca e grande.

Breno fica numa sincronia para cima e para baixo com meu pau, babando e lambendo ate o fundo, percebo que ele gosta de garganta profunda, eu também curto, quem sabe uma hora eu faça com ele, logo depois ele sai de cima de mim.

E anda para o banheiro, levanto entro junto percebendo o tamanho do banheiro, enorme e tambem branco.

- vem tomar banho comigo. – eu sorrio e ele também mostrando o aparelho que deixa ele mais sexy, entro junto ele pega o sabonete e me ensaboa o peito o pau, nossa como ele gosta do meu pau. E logo em seguida minhas pernas. Me lava pelos mínimos detalhes.

Sua boca chega perto da minha e me beija em torno da agua que caia sobre nos.

- eu tenho mais uma fantasia que quero realizar com você., ele fala depois de um momento.

Ele sorri como se estivesse ganhado um doce, uma criança, um bebe, que coisa mas tesuda.

Coloco a mao em sua bunda.

- vai ter isso? – bato com um pouco de força.

- não..., vai ter isso... – ela pega meu pau e aperta junto com as bolas. E volta a me beijar.

O que ele vai fazer?

A sim, mais uma desse puto que me deixou de queixo caído.

Conto a vocês no próximo

Ate mais!

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Comentários

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Realmente incrível, parabéns pelo conto, esperando ansioso pelo proximo, bom na verdade o proximo já saiu rsrs, vou vê-lo agora, continue assim ^^ 10 você merece

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