Eu era um bruto, até seu amor me mudar. #3 (Fizemos a noite inteira...)

Um conto erótico de Bruno (Patrick)
Categoria: Homossexual
Contém 3310 palavras
Data: 28/04/2015 01:01:21

*Narração do Paulo.

Vem aqui! – Disse eu o segurando no colo pelas coxas, ele enlaçou suas pernas em minha cintura, eu o levei pra cama e começamos a nos beijar em meio aquele amontoado de lençóis, lentamente, sem pressa fomos nos livrando de nossas roupas, até estarmos completamente nos embolando em um beijo delicioso, eu passava minhas mãos por todo aquele corpo macio, que estava bem quente, como se estivesse em chamas. Parece que essa noite vai ser longa!

Eu apertava seu corpo contra o meu, a única que conseguíamos ouvir, era o barulho dos nossos beijos, nossas respirações e a chuva que insistia forte lá fora. Ele embolava suas mãos em meus cabelos e apertava, ele sabe que eu adoro isso! Eu mordia seus lábios, eu queria sentir todo o sabor do meu amor, ele arranhava meu peito, eu apertava sua cintura.

Fui descendo meus beijos pelo seu corpo, mordi cada um dos seus mamilos que já estavam bem intumescidos, desci para sua barriga e dei um beijo em cada gominho do seu abdômen, eu segurava suas mãos, eu tinha total controle sobre ele. Cheguei até a barra da sua cueca, desci a barra um pouquinho e dei um beijinho na sua virilha, cheirosinho e depilada. Tirei a sua cueca com a boca, ele me olhava com os olhos brilhantes de desejo. Seu pau já estava pulsando de puro, minha boca salivou ao olhar aquele pau lindo, cabeça rosada e brilhante só pra mim, dei um beijinho na cabeça e lambi toda a extensão, chupei seus testículos lisinhos, ele se revirava na cama, eu o olhava com olhar de desejo, droga, esse garoto é delicioso. Voltei minha atenção para seu pau que já babava, cai de boca o engolindo por inteiro, Bruno deu um gemido alto, que foi delicioso de se ouvir, mordeu os lençóis pra conter outro gemido quando eu fiz isso novamente. Fui descendo novamente, mordia a parte interna das suas coxas, levantei suas pernas expondo seu cuzinho, que visão linda... Começou a passar a língua, sentindo-o se contrair, enfiava minha língua, brincava com meu dedo nele e meu Bruno gemia, falava putarias e meu pau já babava apertado contra o colchão. Ele se esticou, embolou suas mãos em meu cabelo e me trouxe pra cima dele, me deu um beijo que me fez ver estrelas, envolveu suas pernas em volta da minha cintura e girou seu corpo, me fazendo ficar por baixo dele. Mordeu meu pescoço e me olhou de cima, eu apertava sua cintura e o sentia quente de tesão.

-Minha vez... – Sussurrou ele ao pé do meu ouvido e mordeu o lóbulo da minha orelha.

Foi descendo, lambendo todo o meu corpo, lambeu meus mamilos me fazendo ter espasmos. Minha cueca já estava bem recheada, ele deu uma mordida em meu pau por cima do tecido me fazendo gemer e morder os lábios, esse garoto me deixa louco em todo o sentido da palavra. Ele tirou minha cueca e meu pau duro bateu em seu rosto fazendo um estalo, nós rimos disso e logo senti lamber a cabeça do meu pau, ele me olhava o tempo inteiro, seu olhar encontrando o meu me deixava ainda mais louco.

-Você é um putinho safado mesmo né? – Disse eu dando uma tapa estalada em seu rosto, ele sorriu todo sexy e mordeu os lábios.

-Você ainda não viu nada. – Disse ele dando uma leve mordida na cabeça do meu pau, nessa hora eu quase desmaiei de tesão, me contorci na cama e deu um gemido. Logo apões, sem dar tempo de eu me recuperar, ele caiu de boca no meu pau, engolindo-o por inteiro, até seu nariz tocar em minha virilha.

-Filho da puta! – Disse eu enfiando meu pau ainda mais em sua garganta, porra, que sensação deliciosa!

Ele chupava por inteiro, meu pau saia pulsando, brilhante da sua boca, ele passava língua na cabeça lambendo toda baba que saia, eu segurei em sua nuca e comecei a fuder sua boca, eu estava no paraíso naquele momento, ele pegou meu pau e começou a batê-lo em seu rosto, que cena linda, eu queria poder eternizar aquele momento, ele chupava por inteiro quase me fazendo desmaiar quando ele colocava tudo dentro da boca, ele chupava rápido, eu sentia o gozo chegando, eu me revirava na cama, segurei em sua nuca e o fiz parar.

O trouxe pra cima de mim, envolvi minhas mãos em sua cintura o dando um beijo intenso, cheio de paixão, que saudade que eu senti do seu corpo, dos seus lábios.

-Me fode... – Diz ele mordendo os lábios, nunca senti meu corpo se arrepiar tão intensamente de desejo como agora, ele foi até seu criado mudo, enfiou a mão na gaveta e pegou uma camisinha, rasgou a embalagem e a colocou no meu pau, ele fez tudo isso me olhando nos olhos. Eu o segurei forte pela cintura ao coloquei de quatro na cama, dei um tapa estalado em sua bunda o fazendo gemer bem gostoso, posicionei minha rola na portinha do seu anelsinho, dei um beijo em seu pescoço e comecei a forçar a entrada, nossa, como é apertado, a cada investida seu cuzinho mordiscava meu pau, eu beijava sua nuca e sentia seu cheiro que me trás tantas lembranças maravilhosas, puxei seu rosto e pude fazer tudo isso olhando em seus olhos, beijava sua boca com muito desejo, eu quase podia sentir o gosto dos seus pecados, seus pensamentos de luxuria, seu corpo estava em chamas, eu abraçava sua cintura com meus braços e investia forte nele, o único som que ouvíamos eram de seus gemidos e da insistente chuva, que não ia embora, parecia assistir nossa cena de amor e queria se mostrar presente, passo meu braço por seu pescoço e puxo sua cabeça pra trás levando-o a inclinar mais ainda sua bunda. Ele começa a rebolar em meu pau, eu estava em outro mundo, dou tapas na sua bunda carnuda deliciosa, deixando-a bem vermelhinha.

-Você vai aprender a não provocar seu homem dessa maneira, quem você pensa que é garoto? Vou acabar com toda essa marra! – Disse eu mordendo sua orelha, o fazendo ter espasmos.

Eu o enlaço em minha cintura o levo até a parede com suas pernas presas a minha cintura, o pressiono de frente pra mim e ele rebola gostoso, morde meu pescoço, me deixa com marcas, arranha meus braços e minhas costas, nós dois estávamos completamente entregues um ao outro, não tinha mais como resistir, nos tornamos propriedade um do outro, novamente…

Ele me empurra e eu caio na cama, estávamos completamente entregues um ao outro, completamente alucinados e tomados pelo tesão e pelo instinto selvagem, adoramos nosso amor selvagem, agressivo. Ele sobe em cima de mim, encaixa seu cusinho em meu pau e começa uma cavalgada alucinante, me fazendo perder o controle, ele apoia as mãos em meu peito e aumenta a velocidade, ele da uma tapa em meu rosto, eu sorrio e ele me da um beijo bem gostoso mordendo meus lábios, eu seguro em sua cintura o fazendo ir mais devagar, eu não queria gozar ainda, eu quero aproveitar cada centímetro meu dentro dele, quero matar minha vontade do seu corpo, da sua carne, seu calor, dos seus beijos, dos seus toques, seu corpo estava reluzente sobre o meu.

Ele rebolava como um putinho, meu putinho! Eu consegui reverter à posição e ficar por cima dele, seu corpo em baixo do meu completamente dominado, eu rebolava que nem um dançarino de axé kk’s enquanto meu pau entrava e saia dele, que sensação deliciosa, não consigo descrever, eu mordia sua orelha, beijava seu pescoço e sussurrava putarias em seu ouvido.

Eu o coloco de frango assado na cama investindo forte, meu garoto me deixa completamente descontrolado, feroz, vivo, alucinado! Ele me puxa pra cima de si e se vira agora eu estava sentado e ele sentado em meu colo de frente pra mim com suas pernas envolvendo minha cintura, eu virava uma marionete em sua mão, me entregava completamente pra ele, dava minha vida em suas mãos.

-Só quero que saiba que você é meu! Você é meu... – Disse eu beijando sua boca, e aumentei a velocidade e a força e logo nós dois estávamos completamente fora de si, ele arranhava minhas costas, mordia meus ombros quando eu metia com mais força, eu mordia seu pescoço sugava sua língua e seus deliciosos lábios.

-Vou gozar... – Disse ele, enquanto nossos corpos se chocavam com força nossos peitos e nossas barrigas estavam coladas, eu coloquei minha mão em seu pau melado e comecei uma frenética punheta, logo estávamos prestes a gozar, senti meu corpo se arrepiar, minhas pupilas de dilatarem e meu corpo todo tremeu, e tive um dos mais intensos orgasmos da minha vida, gozamos juntos, ele me beijou com tanta vontade, com tanto tesão, nossa que garoto é esse? Meu Deus, como eu pude deixa-lo de lado? Passei a mão e seu gozo que escorria em meu peito e levei a boca, deixando meus lábios melados, ele me deu beijo melando nossas bocas. Eu joguei a camisinha no lixo e me limpei junto com ele, não tínhamos forças nem pra sustentarmos nossos próprios corpos. Arrastamos-nos até a cama e nos embolamos naqueles lençóis. Já estava amanhecendo kk’s Isso que eu chamo de saudade, fizemos a noite inteira.

Eu apoiei minha cabeça em seu peito e dei um beijo em sua pele. Ele colocou a mão na gaveta do criado mudo e tirou um maço de cigarros, acendeu um e começou a fumar. Eu não acreditei naquilo.

-Você esta fumando Bruno?

-Cala a boca! – Disse ele soprando a fumaça no ar. – Eu mudei muito desde que você saiu da minha vida.

-Pra melhor eu espero... – Disse eu encarando seus olhos. Os olhos que eu me apaixonei.

-Dizem que não se pode fazer um garoto mal ficar “bonzinho”, mas assim que um garoto bom fica mal, ele é mal pra sempre. E piora cada vez mais! – Disse ele ainda tragando seu tubinho de câncer.

-Eu vou ter que conviver com a certeza que não te tratei direito não é? – Disse eu o abraçando e afundando meu rosto em seu peito, sentindo seu cheiro seu calor. Ele me perdoou tantas vezes, como eu ia saber que ele estava cansado de mim?

Eu acabei pegando no sono, ali, abraçado a ele, sentindo seu cheiro, sentindo seu calor. Dormi como um bebê. Acordei com um vento gelado em meu rosto, abri meus olhos e a porta da sacada estava aberta, entrava um vento gelado que fazia as cortinas balançarem, eu estiquei meu braço e não o achei na cama, olhei por todo o quarto e não o achei.

-Cadê você...

Eu me levantei, coloquei uma roupa dele, a maior que eu encontrei e sai do quarto. Senti um cheirinho de café e desci as escadas.

-Amor, eu senti tanta falta do seu café, saiu sem me dar um beijo de bom dia é? – Disse eu entrando na cozinha, mas dei de cara com minha sogra e a Dona Xâmba, minha cara queimou de vergonha, tive vontade que um buraco se abrisse embaixo dos meus pés e me engolisse.

-Se eu fosse uns vinte anos mais nova, quem sabe? Kkk’s Estou brincando, seu “amor”, esta lá fora! – Disse minha sogra com seu bom humor de sempre.

-Me desculpa, eu achei que fosse ele que estivesse coando café. – Disse eu dando um beijo na bochecha de cada uma.

-Aquele lá quando esta na casa do “papai e da mamãe” não levanta a mão pra nada, e ainda tem Xâmbinha que mima ele mais ainda! – Disse minha sogra colocando café numa xícara e tomando. – Aceita um café querido?

-Aceito sim. – Disse eu me sentando ao lado da Dona Xâmba, a mesa farta de café da manhã abriu meu apetite que já estava grande pela noite que tivemos.

Comi que nem um “porco” kk’s Como diria minha mãe quando eu como muito. Ficamos conversando, mas nada do Bruno aparecer.

-Ué, cadê o Bruno? – Perguntei eu.

-Quando ele fica tanto tempo assim lá fora, ou ele esta conversando com o nosso jardineiro ou com o limpador da piscina! – Disse minha sogrinha.

-Quê? Vou lá agora! – Disse eu.

-Kkk’s Estou brincando meu bem. Ele deve estar lá no balanço pensando, ele sempre faz isso, aquele retardado kk’s. Tenho certeza! Aproveita e leva essa caneca de café pra ele! – Disse ela enchendo uma caneca com café e me dando. Eu fui até o jardim dos fundos. Passei meus olhos por todo o lugar e lá estava ele, realmente ele estava sentado no balanço, se balançado de leve, de boné, usando uma calça de moletom e um moletom com capuz, olhando pro chão, como ele estava lindo. Será que eu devia me aproximar, ele parecia pensativo, sei lá, será que estava pensando na gente.

O dia estava nublado, cinza, triste, ventava de leve, fazendo as folhas nas copas das arvores balançarem, aquele dia cinza me trazia certa nostalgia, decidi ir até ele. Ele levantou seu olhar ao ouvir alguém se aproximar, olhou pra mim e deu um pequeno sorrisinho de lado.

-Bom dia. – Disse ele, eu me sentei no balanço ao seu lado e dei a caneca pra ele.

-Bom dia, acordou cedo é? Que novidade, você sempre acordou de tarde kk’s – Disse eu, ele tomou um gole de café e sorriu pra mim.

-Na verdade eu nem dormi, minha cabeça estava fervilhando, muitos pensamentos ao mesmo tempo não me deixam dormir. – Disse ele me olhando, mas depois desviou seu olhar pra água da piscina, eu me lembrei de quantas vezes nós transamos naquela piscina quando seus pais iam viajar e a Xâmba ia pra igreja deixando nós dois sozinhos quando éramos adolescentes, na verdade acho que já transamos em todos os cômodos daquela casa, menos no quarto dos pais dele e da Dona Xâmba.

Eu fui tirado desses pensamentos quando ouvi uma risadinha dele. Ele me encarava e dava risadinhas.

-O que foi? – Perguntei eu sorrindo.

-Você e essa sua mania de ficar encarando o vazio em silencio, pensando alto, sempre com a cabeça nas nuvens né? – Disse ele sorrindo.

-Você me conhece melhor que eu! – Disse eu passando minha mão em sua bochecha macia. - Eu sempre te vi além do “mauricinho” que você aparentava ser, eu vi quem você realmente é, o garoto que não sonha só quando esta dormindo!

Ele sorriu e me encarou, dei um selinho nele. Ele passou a mão em meus cabelos que caiam sobre a minha testa os tirando dali. Lembrei-me do nosso primeiro beijoNós estávamos sentados no portão dele, comendo hambúrgueres e rindo das coisas que falávamos, dois adolescentes bobos e risonhos.

-Então eu acho que já vou indo... – Disse eu olhando a hora no meu relógio.

-Eu adorei sair contigo Paulo, me divertir muito! – Disse ele me olhando.

-Será que eu posso... Sei lá, te dar um beijo de boa noite? – Perguntei olhando dentro dos seus olhos, ele sorriu.

-Poxa, eu é que ia te pedir isso! – Disse ele, eu virei meu boné pra trás pra não bater na testa dele. Coloquei uma mão em sua cintura, fui aproximando meu rosto do dele, ele colocou a mão em meu pescoço, eu toquei suavemente meus lábios aos dele, pude sentir o quanto seus lábios são macios e quentes, comecei a chupar seus lábios e dava leves mordidas que quase me levavam a lua, ficamos dando um beijo bem calmo, até minha língua passar por seus lábios, bem de leve e depois invadir sua boca, quando nossas línguas se tocaram eu quase fui á lua, lembro-me de ter apertado sua cintura e o trazido pra mais perto de mim, grudei meu corpo no seu, ele envolveu meu pescoço com seu braços e eu o abracei pela cintura, que boca, que beijo, meu coração estava disparado e minha pele se arrepiava, terminamos o beijos com selinho. Eu segurei em seu rosto e olhei profundamente em seus olhos, naquele momento seu nome foi tatuado em meu coração. Ele colocou a mão na minha nuca, emaranhou sua mão em meus cabelos, que na época eram no estilo “Justin Bieber” kk’s Dei uma puxada que me deixou arrepiado de tesão e me puxou pra outro beijoEu me enganei

Como eu sabia que enganaria

Eu te disse que eu era problema

Você sabe que eu não sou bomO que ele me disse aquela hora ficou matutando na minha cabeça: “Dizem que não se pode fazer um garoto mal ficar bonzinho, mas assim que um garoto bom fica mal, ele é mal pra sempre. E piora cada vez mais...” Será que ele mudou? Será que ele se enjoou de mim? Será que eu o perdi?

-Você vai voltar pra casa? – Perguntei olhando em seus olhos.

-Não. – Disse ele.

-Porque não?

-Porque se você quer que isso de certo, temos que ir devagar. Vamos voltar pro dia em que nos conhecemos, vamos com calma. Eu vou continuar morando aqui, e com calma, nossa relação pode voltar a ser o que era antes e eu voltar pra NOSSA casa ok?

-Isso quer dizer que vamos começar do “zero”? – Perguntei eu.

-Até que você conseguiu entender esse raciocínio lógico né? Que orgulho! – Disse ele em tom de deboche.

-Palhaço. – Disse eu dando um soquinho em seu braço.

-Brutamontes. – Disse ele me dando língua.

-Mauricinho. – Disse eu.

-Vagabundo.

-Mimadinho! – Disse eu pegando seu boné e saindo correndo, ele atrás de mim, riamos e corríamos um atrás do outro, ele conseguiu me alcançar e me deu um empurrão, eu segurei em seu braço e cai levando ele junto, mas acabamos caindo dentro da piscina, merda! Como a água estava gelada! Foi uma cena ridícula, digna de ir pras “Video Cassetadas” do Faustão.

-Eu não acredito nisso! – Disse ele. – Eu aceitou te dar um chance, mesmo sem merecer e você me joga numa PORRA de piscina.

-Olha a boca, nós vivemos ótimos momentos nessa piscina, não faça de desentendido! – Disse eu mordendo os lábios, ele batia os dentes de frio.

-Vem cá pro “papai” te esquentar... – Disse eu pressionando contra a borda da piscina com meu corpo apertado contra o seu. – Então, já que estamos começando do “zero”, e eu não quero te deixar solteiro por aê, me deixa perguntar isso, antes que algum marmanjo folgado faça isso antes de mim. – Disse eu rindo, ele riu e revirou os olhos.

-Pergunte.

-Quer namorar comigo? – Perguntei eu.

-Não sei não... – Disse ele fazendo charminho.

-Se você não responder que sim, eu faço xixi na água! – Disse eu.

-Quanta maturidade né? – Disse ele revirando os olhos novamenteEu tô apertado mesmo! – Disse eu.

-Tudo bem, eu aceito por livre e espontânea “vontade”. – Disse ele rindo e me dando um selinho.

-VOCÊS SÃO LOUCOS? – Disse Dona Xâmba ao nos ver naquela situação. – Um frio desse e os dois dentro da piscina, ainda por cima de roupa? Vambora! Saiam logo daí.

Nós saímos, sobre as broncas da Xâmba e a minha sogra que chegou pra reforçar no esporro.

-Tá me ouvindo seu Bruno? Se você fizer isso de novo eu vou te esculachar! – Disse a mãe dele enquanto subíamos as escadas, até eu levei bronca – Vou esculachar os dois! Onde já se viu... Dois marmanjos de roupa na piscina gelada, ai pega uma gripe e eu tenho que cuidar dos dois, porque Bruno quando fica doente, fica chato! Parece até que ta com os dias contados pra morrer, parece que tá com uma doença mortal.

Nós entramos no quarto dele, nos secamos e nos jogamos na cama, sequinhos e de cueca, o envolvi em meus braços e fiquei assim, abraçado a ele, que saudade eu senti dele. Nunca mais ia o deixar sair dos meus braços.

Continua...

Deixem sua nota e um comentário e muito obrigado por terem lido o meu conto! XOXO ♥

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Trick_Patrick a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Vou ser curto e grosso... Estou apaixonado pelo conto... S2 ^.^

0 0
Foto de perfil genérica

Ai meu gezuz To apaixonada pelo casal !!!!! O próximo urgente por favor rs amor voltou com tudo em já estava até ansiosa rs Bjo gato❤️

0 0