Olá, me chamo Andréia e tenho, atualmente, 28 anos. Estou aqui para contar minhas experiências sexuais. Me acho uma mulher gostosa, apesar de não ter o estereótipo de um “mulherão”. 1,70 m, bunda e quadril grandes, quase nada de barriga e seios médios para pequeno. Tenho cabelos e olhos castanhos. Enfim, o resto cabe à criatividade e imaginação de vocês, rs.
Bom, antes de tudo quero contar como perdi minha virgindade, que pra mim ocorreu de forma inesperada.
Tudo começou quando eu tinha 16 anos, já tinha a curiosidade normal pra essa idade, hoje em dia até tarde demais, venhamos e convenhamos. Eu namorava uma menino de 18 anos com aprovação dos meus pais, mas não me sentia a vontade com ele, sentia tesão, mas nada que me convencesse a perder a virgindade com ele. Claro que rolava mãos e carícias nos momentos mais quentes, mas nunca passou disso.
Em um desses momentos, na escadaria do meu prédio, fomos flagrados pelo porteiro que estava indo atender um chamado em um dos apartamentos, fiquei super sem graça, cumprimentei o Pedro (porteiro) e voltei pra casa com o Marcelo (namorado).
Desde esse dia ficava pensando no que o Pedro poderia ter visto e imaginando o que ele havia pensado de mim. Será que havia gostado? Será que contaria pros meus pais? Ou será que nem tinha visto nada? Aquilo estava me deixando tão agoniada, que toda vez que eu passava por ele, abaixava a cabeça, completamente envergonhada.
Chegou um final de semana que meus pais viajariam e eu iria ficar em casa sozinha. Após eles saírem, Pedro interfona no meu apartamento, dizendo já ter dado a hora dele sair da guarita e que, sobre ordens do meu pai, iria dormir no prédio (em uma quitinete reservada para os porteiros), e que se eu precisasse de alguma coisa era para procurá-lo. Agradeci a preocupação dele e disse que ficasse tranquilo, que eu logo iria dormir.
De madrugada eu acordei com o interfone e era Marcelo, ele havia bebido, estava completamente alterado e pediu pra subir. Eu disse que não poderia deixa-lo entrar com os meus pais fora (mais por medo de alguém ver do que por respeito, rs).
Por insistência dele acabei descendo, ele arrumou uma confusão enorme e ameaçou me bater. Eu já chorava horrores quando vejo que Pedro estava vindo fiquei um pouco receosa do que viesse a acontecer. Mas ele foi educado e pediu que Marcelo fosse embora, que conversaríamos amanha e que ele se acalmasse, caso contrario, seria obrigado a chamar a policia.
Marcelo assim fez, contrariado, obviamente.
Ao me ver nervosa Pedro me levou até em casa, pedindo que me acalmasse que ele só sairia de lá quando tivesse certeza que Marcelo realmente tinha ido e que eu estaria mais calma.
Ainda chorando, disse a ele “nunca me senti tão humilhada, nem quando você nos flagrou na escada aquele dia”, acho que o nervoso foi tanto que acabei me abrindo pra ele.
Ele disse que havia visto tudo, que tinha ficado observando um tempo antes de se mostrar e que tinha se masturbado muitas vezes pensando em mim.
Na hora me assustei, um homem daqueles (moreno, alto, forte e bonito) excitado comigo? Uma menina de 16 anos, desconjuntada ainda e inocente? Ao mesmo tempo fiquei excitada também.
Não sabia o que fazer, e fiz o inimaginável, o abracei. Agradeci pelo socorro mas que ele deveria ir embora.
Ele disse que não ia, que antes eu teria que pagá-lo, que ele não fazia nada de graça. Nisso já começou a me agarrar.
Tentei empurra-lo, mas, quem eu queria enganar, ele me dava um tesão incontrolável. Quando menos vi já estava com suas mãos pelo meu corpo, minha calcinha molhada e correspondendo, fogosamente, ao seu beijo ardente, ao mesmo tempo calmo e com uma pressa incontrolavel.
Sem aviso prévio ele me jogou no sofa e retirou o meu short e calcinha ao mesmo tempo.
Eu paralisei na hora, já sabendo o que me esperava. Disse que não fizesse aquilo, implorei pela minha virgindade, que ele pedisse qualquer outra coisa.
E eis sua resposta: “Minha flor, eu não estou fazendo nada que seu corpo não esteja me pedindo, olha o seu mel delicioso ensopando a calcinha, você me quer, não negue!”. E sem dizer mais nada ele encosta sua boca em minha vagina, até então intacta e suga do meu néctar, que de acordo com ele, era tão doce quanto o mel. E como ele chupava gostoso, eu sem que eu pudesse fazer mais nada, eu entendi que eu seria dele, e gozei tão deliciosamente como eu nunca imaginei ser possível.
Ele, vendo me desfalecer em baixo de sua boca, sorriu pra mim e disse que o que ele queria seria dele, mas não naquela hora, eu teria que pedir a ele, implorar a ele pra me foder como uma puta como eu deveria ser fodida. Disse ainda que a partir daquele dia eu seria dele.
E, naquela hora, eu sabia que eu era, definitivamente dele!
Sem falar mais nada se levantou, me deu um selinho rápido e foi embora.
Eu não tinha forcas pra falar nada, nem pra brigar com ele. Como assim, ele me deixou querendo mais e saiu assim? Me deixou mole, caída no sofá como uma reles puta?
Acabei dormindo no sofá, acordei de manha com o interfone tocando. Era Marcelo querendo conversar comigo, disse a ele que voltasse a tarde, pois havia acabado de acordar e não estava com saco pra falar com ele… afinal, com que cara eu olharia pra ele, tendo, horas antes, gozado na boca do porteiro?
Umas 14h mandei uma mensagem pra ele pedindo que viesse que eu esperaria por ele na portaria. Quando desci, dei de cara com Pedro na portaria (assustei demais pois achei que aquele dia seria plantão do outro porteiro). Ele simplesmente sorriu e pediu que entrasse na guarita, pois queria conversar comigo.
Eu disse que aquele momento eu não podia, que estava esperando por Marcelo. Ele disse que não era um pedido, e, sim, uma ordem. E eu, sem entender porque, obedeci, entrei….
Mas o que acontece depois… bem… só no próximo conto!
Quem gostou me mande um e-mail dando sua opinião… só darei a continuação desse relato se me convencerem‼
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