___________________Who Owns My Heart - pt 29___________________
E AE GALERA
Quando Bruno(Dannilo), me falou que estaria retornando com o conto fiquei super feliz, pois é um honra dividir essa história com vocês.
Quanto a continuação, foi um dia triste , muito triste, aquilo que aconteceu eu não seria mais o mesmo.
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Ooiin amores, aqui sou eu Bruno.
apenas queria agradecer a vocês que continuam lendo e a vocês que começaram agora.
thanks
volto outra hora.... beijim
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Enfim, vamos ao conto.
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VERSÃO WAGNER
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E então seguimos para casa ,eu e meu pai ,fomos conversando de como seria a convivência com minha mãe ,Chegando em casa... Encontro minha mãe, deitada no chão da sala, com uma faca na mão, mas ela não estava nada bem, estava toda cortada, havia muito sangue naquele lugar:
Ricardo (Pai) : - ELISA MEU AMOR, O QUE HOUVE COM VOCÊ? POR QUE FEZ ISSO? NÃO ERA PRA TANTO!
Eu: - MÃE? POR QUE MÃE? NÃO PODE SER!
Pai: - Vamos Elisa. Fale alguma coisa... por favor!
Então ouço ela balbuciar algo. Quando perto dela cheguei, ela disse:
Elisabete (Mãe): - Filho, por favor, larga aquele seu... seu... namorado, aquela bicha... volta a ser homem, por favor -Começou a chorar - Você não é assim, volta ao normal, por favor, para que eu possa viver em paz e feliz...
Eu: - Você não está em condições de falar, pai, vamos levar ela ao médico...
Pai: - Sim filho, vamos levá-la ao hospital, sua mãe tem muita coisa a explicar. Mas, primeiramente vamos ao hospital.
Mãe: - NÃO QUERO HOSPITAL... NÃO... NÃO QUERO - Gritou alto - QUERO APENAS QUE MEU FILHO VOLTE A SER HOMEM...
Eu: - Nunca deixei de ser mãe, por favor entende.
Mãe: - NUNCA VOU ENTENDER, SE VOCÊ NÃO VOLTAR A SER HOMEM, NÃO QUERO MAIS VIVER - Chorou - POR QUE? POR QUE FEZ ISSO COMIGO?
Pai: - Depois vocês conversam, agora vamos ao médico...
Sai e fui pegar o carro, enquanto meu pai carregava minha mãe até a garagem. Colocamos ela no banco de trás, eu fui dirigindo e meu pai foi com minha mãe, no caminho dizia as seguintes frases:
Pai: - Fica comigo meu amor... Vai ficar tudo bem... Você vai entender um dia... O nosso filho é home ainda... Mas ele gosta de garotos... Só entende por favor...
**Nessas pausas que dei, o meu pai parava, chorava e então voltava a falar**
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Enquanto isso no supermercado:
Pai: - Olha filho uma lata com seu nome...
Filho; - Te odeio pai!
Pai: - NÃO DIGA ISSO MUCILON!
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kkkk, brincadeirinha... Continuando...
Mãe: - Nunca vou entender amor, nunca, por favor, me deixa morrer...
Pai: - Nunca vou deixar você morrer... Te amo... Você só vai morrer quando eu morrer também, fiz um juramento... Na alegria e na tristeza, na saúde e na doença...
Mãe: - Até que a morte nos separe, ela vai nos separar, meu coração não vai aguentar, pois não terei mais meu filho, nunca vou ter um neto ou uma neta, nunca vou ser avó... -Chorou - Ai que dor no meu coração...
Pai: - Não, você vai ficar bem e vai aceitar nosso filho. E eu vou estar ao seu lado...
Eu estava calado, todo o percurso, mas então eu falei:
Eu: - Chegamos!
rsrs, enfim. Meu pai a levou em seus braços, chegando lá ela foi examinada, fizeram os curativos, a doparam e então o doutor veio até nós:
Dr. : Chegaram a tempo. Se tivessem demorado mais alguns minutos, provavelmente ela teria problemas, se livrou de uma hemorragia, mas ainda corre riscos, o objeto que a perfurou, feriu órgãos vitais, ela será encaminhada para a sala de cirurgia, mas para isso o senhor tem que autorizar, efetuar o pagamento e assinar uns papéis. Senhor, aviso logo que a cirurgia vai ser cara, pois como falei, órgãos vitais foram atingidos.
Pai: - Quanto a dinheiro não se preocupe, só faça o que tem que fazer doutor, faça-a ficar bem, por favor, não quero que minha mulher morra.
Dr.: Farei o possível senhor... Farei o possível... Sua esposa estará bem, antes do amanhecer.
Pai: - Espero que sim.
Eu: - E eu também.
Então o doutor retirou-se daquele local e seguiu, falou com uma enfermeira e virou o corredor a sua direita. Em alguns minutos, a enfermeira veio até nós:
Enfermeira: - Com licença. Vocês estão acompanha a senhora Elisabete?
Pai: - Sim, sou esposo dela.
Enfermeira: - O senhor que vai responsabilizar-se pelos valoras da cirurgia e da consulta?
Pai: - Sim, sou eu mesmo.
Enfermeira: - Sr. Assine aqui por gentileza.
Meu pai assinou aquele papel:
Enfermeira: - Assine a autorização, aqui, por gentileza.
E meu pai novamente assinou:
Enfermeira: - Senhor, aqui está o valor do tratamento.
Detalhe, O tratamento era muito caro, Não quero falar valores, mas foi caro mesmo. Depois de ter assinado aquela autorização e o outro papel, a enfermeira pediu alguns documentos do meu pai, ele entregou os mesmos e então ela retirou-se. Alguns minutos depois ela voltou:
Enfermeira: - Senhor Ricardo, aqui estão seus documentos, obrigado. Aqui está o boleto senhor, peço que realize o pagamento até a data de vencimento (Que seria 5 dias depois que ela entregou o boleto). Obrigado. Com licença.
Pai: - Por nada. Toda.
Eu: - Toda.
Depois disso, ficamos conversando (eu e meu pai), sobre o valor do tratamento, sobre minha mãe e mais algumas coisas, ficamos algumas (muitas) horas lá, até que meu pai pediu que eu fosse pra casa:
Pai: - Filho, vai pra casa! Toma um banho, dorme um pouco, descansa... Depois você volta, se não quiser ficar só em casa, vai pra a casa de alguém, ou chame alguém para dormir com você, ah e faz um favor, amanhã, ligue para Joana (Diarista) e peça que ela vá limpar aquilo.
Eu: - Tá, mas você não vai pai?
Pai: - Não, vou ficar aqui com sua mãe, vou esperar por ela, não posso a deixar sozinha.
Eu: - Certo. Ah, pai, fala com ela? Por favor, se não der eu saio de casa.
Pai: - Sair de casa não filho, mas não se preocupe, vou conversar novamente com ela.
Eu: - Vou indo, Valeu coroa.
Pai: - Vai lá moleque.
E sai.
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BRUNO _Minutos atrás_
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Me despedi de Wagner, apenas com um selinho, seu pai estava ali né? rsrs, não iria desentupir uma pia com o pai dele olhando. Eles seguiram e eu entrei, estava horrorizado como aquela mulher podia ser cruel, como ela teve capacidade de dizer tantas coisas para meu amor? Não aceitar o próprio filho, isso é rude. Fiquei a pensar. Depois levantei-me e fui banhar, depois que tomei banho fui conversar com minha amiga, liguei pra May:
Mayara: - Oi?
Eu: - Tamanco?
Mayara: - Fala viada.
Eu: - Perdesse o cabaré.
Mayara: - Que cabaré, doido?
Eu: - Na casa de Waguinho, a mãe dele, não aceitou que ele é gay e ai já viu né? Gritou, chorou, Brigou, enquanto o pai dele aceitou de boa.
Mayara: - Nossa! Imagino! O pai aceitou? que estranho, pois geralmente as mães aceitam e os pais não.
Eu: - Verdade amiga! Mas enfim, foi isso, acabei me dando bem com meu sogro, ele é legal.
May: - Que bom, um a menos pra brigar.
Eu: - Pois é amiga, eu estava pensando, você não tem um namorado.
May: - E nunca vou ter!
Eu: - E por quê não?
May: - Por que sou lésbica...
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por hoje é só pessoal.
Esse é o penúltimo da 1ª temporada.
Vou tentar resumir ao máximo, para que acabe na parte 30. Porém, acho que vai ficar dividido em partes, digamos 30.1,Obrigado pelos comentários, na próxima parte responderei e tenho algo a declarar:
VOLTEEEEEIII!
Beijinho beijinho e tchau tchau.
Wagner - Até mais pessoal, estou muito feliz de estar de volta.