Sempre tive uma tara especial por mulheres maduras, acreditando que a experiência delas fosse um toque a mais. Mas minha mentalidade começou a mudar depois que conheci Tereza.
Ela era uma linda ninfeta, recém completado seus 18 aninhos e que acabara de ganhar do pai um carro. Passou no vestibular para odontologia e toda a família estava feliz da vida.
O fato é que Arnaldo, seu pai, era um amigo íntimo. Trabalhávamos juntos numa agência de publicidade e durante os quatro anos que estávamos na agência, vivíamos fazendo churrascos de fins de semana, viagens e outras. Então de certa forma acompanhei o crescimento de Tereza. De uma mocinha linda, digna de colo, ela virou um mulherão, de cabelos loiros longos, corpo magro, mas apetitoso. Bunda empinada e seios fartos. E o fato dela ser magra, deixavam seus dotes ainda mais interessantes.
Certa vez, fomos acampar numa cidade perto da capital. Tínhamos todo o equipamento necessário - compramos juntos para essas ocasiões. Minha ex esposa odiava esse tipo de situação. Na verdade ela não gostava de nada. Sexo era algo rodeado de tabus e todas as minhas fantasias estavam simplesmente enterradas. Então tudo lá estava ruim. Passava o dia dentro da barraca resmungando. Azar o dela!
Fomos para o rio dar um mergulho. Ficou apenas a :ex encrenca' cuidando das coisas, enquanto o restante se divertia. Eu, Arnaldo e sua esposa Sueli, Tereza e um grupo de outras pessoas acampadas ali perto. Sozinho, pude contemplar uma morena linda do outro acampamento que desfilava num biquíni branco. Seios médios, coxas grossas e uma bunda descomunal. O fio dental atolado no rabo era um mero detalhe. Fazia o estilo gordinha, que eu adoro. Porém estava acompanhada. Mesmo assim passei um bom tempo admirando a morena.
Algum tempo depois, percebo a água se mexendo perto de mim. Era Tereza nadando e vindo até mim.
- Que foi que você tá quieto, afastado?
- Nada não, porque?
- Notei que tava olhando ali pra aquela mulher de biquíni branco. - Ela sorriu.
- Claro que não Tereza.
- Ah tá, conta outra. Mas ela é linda mesmo. Queria ter um corpo daqueles.
- Porque? Você já tem um corpo lindo, deixa disso.
- Ah, mas eu sou magra demais.
- Tereza, nem vou comentar porque seu pai tá aqui e eu praticamente vi você crescer. Mas você é linda.
- Deixa disso tio Matheus. Meu pai é 'de boa', você sabe disso.
- Sim, mas eu o respeito e somos amigos.
Por um momento Tereza parou de falar. Mergulhei meu corpo na água fria, tentando esquecer a conversa dela. O problema é que as águas eram quase transparentes e pude contemplar a bunda dela bem na minha frente. Aquele fio dental atolado na bunda dela me encheu de tesão e fiquei muito excitado. Quando voltei, ela estava olhando para a morena. Nesse instante, parecendo ser sem querer, Tereza veio andando pra trás, de acordo com o balanço das águas e acabou encaixando em mim. Como meu pau estava duro em riste, não consegui disfarçar.
- Desculpa Tereza, eu não te vi e...
- Não tio... Eu que esbarrei sem querer. - Disse ela olhando pra mim, com um sorriso malicioso.
- Porque esse sorriso?
- Você sabe...
- Como assim?
- Tio, já disse pra você relaxar. Não sou tão boba assim. E só pra você saber, eu senti viu.
Fiquei completamente sem graça na hora. Mas ela fez o favor de piorar (ou melhorar!). Tereza virou-se e chegou mais perto. Senti sua mão, procurando meu pau. Quando achou, ela apertou, mordeu os lábios e disse:
- Eu quero!
Com aquela cara de safada, meu pau pulsou em sua mão. Ouvi apenas um sussurro dela: 'Delícia'.
Saí da água meio que sem graça, sem saber como reagir. Tereza ficou, disfarçando e sorrindo com cara de puta.
À tarde alguns itens acabaram e teríamos que ir à cidade comprar. Arnaldo e Sueli, sua esposa, se ofereceram e saíram. A cidade não era longe, seriam pelo menos uns trinta minutos pra irem e voltarem. Minha ex mulher, dormia na nossa barraca e como estava um calor insuportável, resolvi voltar pro rio. Na minha mente Tereza tinha isso junto com Arnaldo. Porém depois de alguns mergulhos, o diabo aparece. Tereza tinha ficado e resolveu entrar no rio. Meus pensamentos eram os mais safados possíveis. Mas o dilema de tentar algo, sendo casado e ainda com a filha do meu amigo, me consumia.
Tereza veio até perto de mim. Sem dizer uma palavra, encheu a mão no meu pau. Não demorou nem dois segundos pra que ele ficasse duro.
- Tereza, para com isso! Você tá louca?
- Tô sim... Louca pra experimentar esse pau. Sua mulher tá dormindo, meus pais saíram. Você não tem desculpa.
Olhei para os lados, não vi ninguém e mandei todo o meu juízo pra puta que pariu! Puxei Tereza pra perto de mim, encostando meu mastro duro na sua barriga. As mãos buscavam sua bunda, apalpando, apertando. A boca buscou seus lábios e um beijo ardente se iniciou. As línguas sincronizaram fácil, o tesão tomou conta dos nossos corpos e agora não havia como voltar atrás. Explorei o seu corpo com as mãos, ávidas por descobrir os prazeres escondidos naquele corpo de ninfeta. Beijei seu pescoço, senti a pele dela arrepiar, ouvi os sussurros contidos. Fui descendo até os seios e habilmente tirei pra fora as duas mamas. Abocanhei com gosto, chupando e mordendo os bicos. Apertava um com a mão, enquanto o outro eu sugava. Depois trocava. Mas eu queria mais. Ela também.
Olhei para os lados e não vi ninguém. Um pouco mais abaixo, no rio, havia uma clareira com uma pequena praia, cercada de pedras grandes. Lugar perfeito. Saí puxando Tereza pelo rio e rapidinho chegamos lá. Pudemos nos esconder entre as pedras facilmente. Me certifiquei que ninguém nos veria e então começou a diversão.
Tereza apenas aguardava. Quando tive certeza que ninguém atrapalharia, tirei o pau pra fora da sunga e sem dizer uma palavra, Tereza ajoelhou-se na minha frente. O pau latejava de tesão, melhorando muito quando ela pôs na boca.
- Isso putinha, mama gostoso na vara do tio.
- Sou uma putinha mesmo e adoro mamar!
Ver e ouvir Tereza fazendo isso me deixou em êxtase. Como imaginar que um dia eu foderia a filha do meu amigo, aquela que eu vi fazer 15 anos, que vi se tornar uma mulher. E agora uma puta.
Tereza sabia como fazer. Chupava gostoso, masturbava, levantava o pau e lambia as bolas. Eu inclinava a cabeça, maravilhado pelo boquete da novinha. Meu pau estava todo salivado, brilhando e ela não parava. Ficou chupando meu pau por uns 10 minutos. Levantei-a, coloquei ela encostada numa pedra, de costas pra mim e tirei sua calcinha.
- Empina esse rabo por mim cadelinha.
Ela assim o fez. De cara caí de boca no cuzinho dela, lambendo sem parar, enquanto minhas mãos apertavam sua bunda. Depois lambi sua boceta, me sorvendo de todo o mel que escorria de lá. Aproveitava e batida em sua bunda.
- Tá gostando putinha?
- Ahammmm... A putinha tá adorando. Vou gozar na sua boca.
- Goza cadela, goza na minha boca.
Tereza rebolava freneticamente, as vezes até tirando a bunda da minha boca. Eu a segurava firme, alternando entre sua boceta e sei cú. Então eu gozou, tremendo seu corpo inteiro.
Com meu pau em ponto de bala, levantei-me e comecei a foder sua boceta. Ela empinava ainda mais o corpo, apoiando-se na pedra. As estocadas era firmes, fortes. Eu a tratava como uma puta, puxando seus cabelos, enquanto batia na bunda dela, que já não era branca e sim vermelha.
Tomei a liberdade de brincar com seu cú enquanto fodia sua boceta, mas ela tirou a mão alegando nunca ter dado. Mas fez questão de dizer que eu seria o primeiro.
Encostei na pedra, ficando quase sentado. Tereza sem cerimônias encaixou sua boceta, ficando de costas. De repente ela começou a rebolar, com uma experiência fora do comum. Tava muito excitante e depois de alguns minutos daquele jeito, anunciei o gozo.
- Vou te dar leitinho. Onde quer safada?
- Ahhh, eu quero leite na boca.
Mal precisou ela dizer isso. Disse que ia gozar e Tereza virou-se, de joelhos e olhando pra mim de boca aberta. Totalmente submissa, de boca aberta. Explodi num gozo intenso, com muita porra. A boca dela foi enchendo, a saindo um pouco pelo canto da boca. Mas a fome dela era muito maior, e engolindo tudo, ainda sobrou um pouco no canto da boca, que ela fez questão de limpar, colocar na boca e beber.
- Tio, adoro leitinho. - Disse ela com aquela cara de piranha. Ela lambeu o pau, deixando ela limpo. Beijou e disse:
- Que porra gostosa! Depois eu quero mais!
Ela vestiu-se e saiu para o rio. Aguardei um pouco e voltei para a minha barraca, onde a ex esperava mim, ainda dormindo. Azar o dela!
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