Quando ele achou que seu pau já estava suficientemente lubrificado, ele tirou da boca dela com um "pop". Ficando de joelhos atrás de mim, ele socou na minha boceta até o talo. Gritei de dor e prazer. Me segurando com força pela cintura, ele ia cada vez mais rápido e mais fundo. Eu estava gemendo e gritando. Dando um tapa forte na minha bunda, ele disse:
- Clara, deita na frente dela e abre essa boceta pra essa cachorra chupar. Ela está gritando muito alto, tenho certeza que os caras estão todos acordados ouvindo ela.
Clarinha, que nada de boba tinha, o obedeceu na mesma hora. Ficando na minha frente, ela deitou, se apoiando em um braço para poder ver o que eu iria fazer, e abriu bem as pernas. Quando aquela bocetinha rosa ficou bem na minha cara, eu abaixei e dei uma longa e lenta lambida. Meus gemidos agora saíam abafados.
- Isso, cadela! Não quero que você desgrude essa boca da boceta dela. Se eu ouvir um grito seu, eu vou te castigar.
Confesso que fiquei tentada a desobedecer só para ver o que ele faria. Eu estava doida para levar uns tapas. Mas achei melhor não, pois ainda iriamos ficar um tempo por ali, e na hora do banho, eu ficaria de biquíni. Não queria que os meninos vissem minha bunda toda marcada.
Enquanto ele arrombava sem dó a minha xaninha, eu chupava o grelo da Clarinha como se fosse a coisa mais gostosa do mundo. E realmente era. Só perdia para o pausão maravilhoso do Carlos. Clarinha estava enlouquecida. Ela estava dizendo que ia gozar, segurava minha cabeça com força, enquanto esfregava aquele bocetão na minha cara.
- Ahhhh, deuses! Que delicia. Chupa minha boceta com força, vai! Eu sempre quis ficar com você, Ariel. Você me deixa louca. Vou gooooooozar! - ela falava tudo aquilo, segurando meu cabelo com força. A boceta dela estava escorrendo, quente, gostosa. Quando ela gozou, eu chupei e engoli todo seu melzinho.
Carlos ao ver isso, foi diminuindo suas estocadas, agora alisando minha bunda com muito carinho, ele disse:
- Muito bem. Minha cadelinha é muito obediente. - me elogiou, enquanto retirava seu pau de dentro de mim. Eu gemi, desapontada. Eu não tinha gozado ainda, e ele também não. Então falei:
- Não para amor! Eu estava quase gozando! - fiz biquinho.
Clarinha que estava de joelhos na minha frente, beijou minha boca e mordeu meu lábio. Ela estava rindo quando parou.
- Muito manhosa! - disse ela olhando para o Carlos. Aquele safado, riu junto com ela, e dando uns tapinhas na minha bunda, disse:
- Ela sempre é! Mas agora eu vou comer o cusinho da Clarinha, bebê. Troca de lugar com ela!
Meio ciumenta, eu troquei de lugar com a Clara. Mas quando ela começou a ficar de quatro, ele disse:
- Não, Clara! Você por cima. - deitou e esperou ela se posicionar em cima dele. Enquanto isso, eu estava sentadinha no canto oposto da barraca, com minhas pernas dobradas por baixo da minha bunda, mas afastadas. Estava esfregando minha bocetinha. Ela estava inchadinha e muito sensível. Eu ainda estava chateada por ele não ter esperado eu gozar. Mas confiava no Carlos. Sabia que ele estava tramando alguma coisa.
Quando Clarinha enfiou aquela pica enorme no cu, e foi descendo em cima dela até o talo, eu fiquei um pouco impressionada. Essa posição era sempre um pouco dificil para mim. Mas ela fez como uma profissional. Deveria estar acostumada a levar no cu, essa safada. Ri um pouco com ele pensamento.
Quando ela começou a ir para trás e para frente, fazendo o pau sair um pouco e entrar novamente, eu fiquei louca de tesão.
Carlos, olhou para mim e disse:
- Vem aqui agora, essa boceta é minha para satisfazer. Não sua. Senta na minha cara que eu quero chupar você.
Fui super rápido! Ele chupava muito gostoso. Na verdade, ele fazia tudo gostoso. Quando eu ia sentar no rosto dele, mas de costas para a Clarinha, ele disse para eu ficar de frente para ela. Obedeci. Sentei no seu rosto, e quando ele começou a me lamber e me chupar, eu segurei os seios da Clarinha e apertei os biquinhos com força. Aquilo estava uma loucura. Eu rebolando no rosto do Carlos e a Clarinha no pau dele. Ainda apertando seus peitos, eu a beijei gostoso na boca. Estava quase gozando, gemia gostoso. Carlos tinha a língua magica. Desci uma das minhas mão até a bocetinha abandonada da Clarinha, e esfreguei seu grelão. Ele era realmente bem grande, e eu estava adorando. Quando ela deu uns gemidos mais altos, eu parei de beija-la e desci minha boca até o seu mamilo. Suguei com força um deles, no mesmo tempo que apertava seu clitóris com meus dedos. Ela desceu com força no pau do Carlos e gemeu, gozando. Ouvi o gemido abafado dele e senti vibrando na minha boceta assim que ele gozou no cu da Clara. Não aguentei aquela sensação, e gozei junto. Foi tão gostoso que acabei mordendo o biquinho da Clarinha. A safada adorou! Gemeu mais rápido. Nós ainda tremíamos quando saímos de cima dele deitávamos ao seu lado. Eu me levantei aos pouquinhos e fui chupar o pau dele, tinha que deixar limpinho, né? Quando fiquei satisfeita com meu trabalho, fui para o meio das pernas da Clarinha e as afastei. Lambi seu cusinho e suguei toda porra que escorria dali, quando tava limpinho, subi pelo seu corpo e a beijei, ainda com o gozo deles na minha boca. Passei para ela, e ela engoliu. Nos beijamos mais um pouco, e eu voltei para o meu homem. O beijei também, e me a comodei ao seu lado. Com as pernas jogadas por cima dele. Senti Clarinha atrás de mim. A safadinha ficou de conchinha comigo, e segurou meu peito. Dormimos assim.