Olá de novo leitores, dessa vez não será o Vitor que vai narrar. Essa parte da história, quem vai contar sou eu, Hélio, pai do Vitor. Vou contar como tudo começou entre eu e meu pai e como consequentemente tudo começou entre eu e meu filho...
Tudo começou quando eu tinha 19 anos, meu pai Reginaldo, já era dono de uma fazenda com dimensões extensas, mas a maior parte dela ainda era mata virgem como chamam, ou seja, eram lugares de vegetação fechada e o ramo do meu pai sempre foi o gado de corte, por isso o trabalho era derrubar esse mato e criar espaço com capim para os animais. Já dá pra imaginar o trabalho que isso dava. Naquela época, fazenda era um lugar muito perigoso, por conta das onças, cobras e o risco de assalto pelos pistoleiros. Por isso minha mãe e minhas duas irmãs moravam na cidade com a minha avó materna e eu por conta dos estudos, pois na época eu já fazia faculdade também vivia com elas.
Papai costumava ficar sozinho trabalhando na fazenda e me pediu para ajudá-lo no serviço, eu já estava acostumado com o dia-a-dia rural mas ficar na fazenda era um saco, sem contar o trabalho intenso, ainda tinha o problema da casa, meu pai ainda não havia construído o casarão confortável com piscina que tem hoje, a casa era pequena, era casa de capataz mesmo, sem paredes, praticamente uma tapera de madeira, com um espaço com uma espécie de cozinha, sofá e as camas e o pior de tudo, saber que todos os meus amigos da faculdade estariam fazendo festa, regada a muito álcool e garotas enquanto eu tinha que ficar lá no meio do nada com meu pai.
Mas claro, nem pude argumentar, tive que ir para a fazenda. Meu pai foi me buscar na rodoviária, ele estava com o mesmo estilo de roupa que sempre gostou de usar, camisa, calça jeans, botinas e chapéu devido ao sol, meu pai tinha acabado de fazer 40 anos e era parecido como eu sou hoje, e já usava sua barba cerrada desde aquela época, eu era muito parecido como o meu filho é hoje em dia, só tinha o cabelo mais curto.
Meu pai me cumprimentou do jeito que sempre faz, me abraçou forte, carinhoso mas firme. -Como que tá filhão¿ Disse ele batendo nas minhas costas. Embarcamos na caminhonete e fomos conversando, meu pai sempre foi disciplinador, mas era bastante fraternal, temos uma relação bacana de amizade, durante a viagem ele me perguntava sobre as aulas e claro, as meninas da faculdade, meu velho sempre foi muito safado, sorte dele que minha mãe já conhecia o jeito dele antes de se casar e não ligava para as puladas de cerca que ele dava.
Chegamos na sede da fazenda, deixei minhas coisas na casa, o lugar era espaçoso apesar do desconforto, tinha duas camas de solteiro, eu fiquei em uma e meu pai na outra, o banheiro ficava do lado de fora, mas sem chuveiro, lá não tinha água encanada naquela época, o “chuveiro” tinha uma estrutura bem arcaica, você puxava uma cordinha e a água caía, o pior é que não tinha nenhuma divisória, era uma ducha a céu aberto com chão de madeira.
Deixei as coisas na casa e já tive que ir para o serviço com meu pai. Tinha uma meia dúzia de empregados que ajudavam na lida, eles moravam a alguns quilômetros dali. O trabalho que estava acontecendo naquele momento e que tomaria nosso tempo por semanas era o de levantar cerca, um serviço puxado. Um dos funcionários era responsável pelo almoço, ele cozinhava num fogareiro lá mesmo onde trabalhávamos.
No fim da tarde meu pai já me dispensava, eu ia a pé até a sede da fazenda que não era muito longe, onde ficava a casa, colocar a mesa do jantar, com pães, embutidos e café, chegando mais cedo eu já tinha tempo de tomar meu banho, a céu aberto mesmo e encher o reservatório da ducha com água do poço ao lado. Um tempinho depois papai chegava de caminhonete, já descia da caminhonete tirando a roupa para tomar banho.
Por estarmos só nós dois sozinhos em quilômetros de chão, e por estar habituado a ficar sozinho na fazenda, meu pai não tinha pudores, tomava banho sem problemas na ducha, alguns dias jantava com a toalha enrolada na cintura, ele não gostava de usar cueca, estava sempre pelado por baixo da calça jeans, e as vezes andava completamente pelado pela casa! Não que eu me incomodasse, nem eu nem ele víamos mal nisso, afinal, eu e ele somos machos e não nos importamos com isso, sem contar que entre pai e filho existe ainda mais intimidade.
Os dias foram passando, era o primeiro fim de semana que eu estava na fazenda, até perdia as contas de que dia da semana estávamos porque trabalhávamos todos os dias, afinal se não tivesse serviço não teria nada para fazer naquele fim de mundo de qualquer jeito. Acabei comentando com meu pai enquanto descarregávamos madeira pro cercado. –Pô, hoje é sábado. –Acho que sim, por que¿ -Nada não. Disse eu meio sem graça. Fiquei pensando que se estivesse na cidade, eu estaria no bar bebendo uma gelada com meus parceiros e depois iriamos para alguma festa na casa de amigos e com certeza eu descolaria uma gata pra transar.
Aquele sábado foi passando como todos os outros dias, no fim da tarde meu pai dispensou os funcionários, mas não me disse pra eu ir pra casa. Quando começou a anoitecer subimos na caminhonete, papai pegou outro caminho que não era da sede. –Onde a gente tá indo pai¿ -É uma surpresa, você vai gostar. Disse ele rindo. Estranhei aquilo, mas fiquei na minha. Andamos bastante e de repente chegamos numa casa no meio do fim do mundo, era pintada de vermelho e tinha uma placa na frente, “Bar Pão de Mel”, era obviamente um puteiro. Papai buzinou e três mulheres saíram, rindo e carregando umas sacolas com cerveja e whiski. Olhei para o meu pai sem entender direito aquilo, ele riu dizendo. –Pô, achou que a gente ia ficar aqui sem buceta e sem um trago¿
As três subiram na parte de cima da caminhonete e fomos em direção a sede da fazenda dessa vez. Chegamos em casa, as três desceram e já foram entrando em casa, deu pra ver que já não era a primeira vez delas lá, o cachorrão do meu pai deve ter comido muito elas. As três não eram feias, garotas bem jovens, uma da minha idade, outra um pouco mais nova que eu e a que dava as ordens as outras duas parecia ter seus 30 e poucos anos.
Do lado de fora da casa meu pai gritou pra elas. –Eu e o meu filhão vamos tomar um banho, podem ir se preparando aí que hoje eu to com tesão acumulado, vocês vão levar paulada a noite toda. Dizia ele rindo, as três se desmanchavam em sorrisos safados, mas não eram fingidos, pelo jeito gostavam que o meu velho comesse elas. Papai já foi tirando a roupa, desabotoando a camisa e exibindo aquele peitoral peludo e fortão, depois, tirou as botinas, meias e a calça, meu pai não gostava de usar cueca. Ficou completamente pelado, já não via ele peado a algum tempo e me surpreendi com o tamanho da sua rola, era muito grande, com um saco de bolas grandes e pentelhos na virilha.
Eu meio sem graça fui tirando a roupa, afinal ficava até meio envergonhado em ficar nu do lado do meu pai aquele machão, quer dizer nunca fui feio, alias sempre fui um cara bonito, puxei para o meu paizão, mas eu ainda tinha um corpo franzino, definido, mas não era forte como o dele, eu já tinha pelos, mas não tanto quanto ele, e a rola então nem se fala, tinha um pau de um tamanho grande, mas qualquer pau não é tão grande quanto o pau do meu pai e qualquer cara não é tão macho nem tão viril e belo perto do meu pai. Sem veadagem, não digo isso com tesão digo isso como home, meu pai é de fato um homem muito bonito e me sinto sortudo por me parecer tanto com ele hoje em dia.
Ele puxou a corda da ducha, pegou um sabonete do chão e começamos a nos molhar, já fazia anos que eu não tomava banho com meu pai, quando eu era pequeno, ele me pegava no colo e íamos tomar banho de rio pelados, mas agora eu já estava crescido, era diferente, comecei a ver o corpo do meu pai, mais de perto, molhado, queria ter aqueles pelos, aquela barba, aqueles músculos, aqueles pés tamanho 44.
Tomamos banho rapidamente, papai pegou uma toalha do varal, se secou e me alcançou para que eu me secasse. Me sequei, -Hélio, leva as minhas roupas também. Pediu meu pai. Peguei as minhas roupas e as dele, ele foi entrando na casa completamente pelado, eu vesti uma cueca estilo sunga, azul, que eu havia deixado secando no varal.
Entramos e as garotas já estavam nuas, correndo pela casa, vieram nos oferecendo bebida, começamos a beber, as três começaram a agarrar meu pai. –Cade a educação de vocês¿ Meu filho precisa de atenção também. Disse meu pai. A menina mais nova obedeceu meu pai, veio me abraçando, passando a mão no meu corpo, apertando minha mala por cima da cueca. As outras duas meio que me desprezaram porque não tem como competir com meu velho pela a atenção feminina, aquele jeitão de macho dele deixa elas loucas.
As garotas começaram a pegar no pau do meu pai, a masturba-lo e faziam carinho nas bolas dele, a garota que estava comigo foi me sentando no sofá, tirando minha cueca, quando eu vi, umas das meninas estava ajoelhada chupando meu pai, achei aquilo estranho, um pai sendo chupado assim, do lado do filho, mas dá pra levar em consideração que meu pai é um safado.
A outra menina começou a me chupar também, as duas revezavam na pica do meu pai, quando o pau dele saiu da boca de uma delas é que eu pude ver o tamanho daquela caceta dura, caralho, que enorme, devia ter uns 22 cm quando dura, bronzeada como a pele dele, com uma cabeçona vermelha, quase roxa, fiquei de queixo caído com aquele mastro. –Já já a sua cresce também filhão! Disse ele rindo enquanto forçava a cabeça da garota contra sua rola. –Leilinha, deixa a pica do meu filhão dura também. Mandou ele para a garota que estava comigo, que agora eu sabia que se chamava Leilinha.
Ela começou a me chupar, com o tempo que eu estava sem comer ninguém, logo já estava dura, tenho uma pica considerável, uns 19 cm, papai viu o meu pau duro deixando transparecer um orgulho de ter um filho bem dotado. –Agora vamos lá que eu quero meter! Mandou papai, as duas foram para a cama dele. –A tua cama tá livre filhão e tem camisinha em cima da mesa. Disse ele. Mas eu preferi ficar no sofá mesmo, não sei se conseguiria fuder com meu pai ao lado.
Eu estava louco pra comer uma buceta também, Leilinha pos uma camisinha no meu pau e nos deitamos nos sofá, eu por cima dela, num papai e mamãe, tranquilo mas gostoso, comecei a comer ela devagar, estava bem gostoso, pelo jeito que ela apertava e arranhava minhas costas ela estava curtindo também.
De repente comecei a ouvir os barulhos da trepada do meu pai, ouvia os gemidos altos da garota que estava com ele, e o som das estocadas poderosas na bunda dela, fiquei preocupado que meu pai fosse bruto com ela. Olhei e ele estava comendo ela de quatro, parecia um ator pornô, caralho, o velho era um fodedor nato. Leilinha notou que eu estava meio preocupado. –Se preocupa não delicia, teu pai é cachorrão assim mesmo, pega forte, mas a gente gosta, o safado deixa qualquer mulher louca. Disse ela com um sorriso super safado.
Papai comeu as duas com maestria, depois pediu para trocar, comeu Leilinha também e as outras duas deram pra mim, a noite foi toda assim, uma suruba doida, aquela tapera ficou com cheiro de sexo e álcool, uma delicia. No dia seguinte, papai foi levar elas embora, eu não conseguia parar de pensar Na noite passada, no que tinha visto, no que Leilinha falou e num sentimento novo que nascia em mim e que eu não sabia dizer o que era...
Estão gostando do relato¿ vou continuar contando a minha parte na história na próxima postagem, vocês vão saber os detalhes de como eu e meu pai acabamos cometendo um delicioso incesto. Por favor não deixem de comentar.