Barbara: Minha vez. – Disse ofegante.
Ela me beijou enquanto acariciava os meus seios, desceu sua boca pelo meu corpo parando nos seios. Aquela boca em meu corpo me deixava arrepiada, mas minha mente não estava mais ali, meu pensamento havia retornado a praia, para aquela moça. Barbara tirou minha bermuda junto com a calcinha, ao sentir seus lábios em contato com meu clitóris gemi involuntariamente. Minha mente voltou para o que estava acontecendo, resolvi aproveitar e sentir o que ela podia me proporcionar. Ela chupou o meu clitóris e me penetrou com dois dedos me fazendo gemer, passei a mão entre seus cabelos e puxei-a para perto de mim.
Aléxia: Continua com os dedos dentro de mim, mas me beija.
Assim como pedi Barbara fez, me beijava e me penetrava, com o polegar acariciava meu clitóris aumentando meu tesão. Não sei por quanto tempo ficamos assim, mas me lembro de gozar quando ela mordeu meu ombro. Ela me beijou e foi tomar banho, fiquei ali na cama pensando em como seria beijar a moça da praia. Meus pensamentos são interrompidos com o toque do meu celular, na tela vejo que é meu pai.
Aléxia: Alô.
Pai: Oi Filha. Amanha estarei meio atarefado pela manhã, mas queria levar para o almoço fotos da casa de sua avó para as arquitetas verem. Você pode fazer isso?
Aléxia: Posso sim pai. O almoço será onde?
Pai: No restaurante do hotel em que elas estão, você o conhece, está sempre jogando vôlei em frente a ele.
Aléxia: Sei sim. Te encontro amanhã. Beijos.
Ao desligar percebi que existia a possibilidade de aquela moça ser uma das arquitetas, mas quais seriam as chances, logo esqueci essa idéia. Levantei-me e fui em direção ao banheiro. Barbara ainda estava no banho, à água caia pelo seu corpo, fiquei ali admirando sua beleza. Ela desligou o chuveiro saiu do box, me viu e me beijou e logo me puxou para o box. Ali só trocamos carinhos e logo saímos. Me vesti e fui embora para casa.
Acordei pela manhã tentando organizar meus pensamentos, aulas, ir à casa da minha avó para tirar fotos e almoço com as arquitetas. Aprontei-me e sai de casa indo para a faculdade. Após as aulas fui até a casa de minha avó e me deparei com um carro parado na entrada, estranhei e resolvi entrar devagar. Ao ver de quem se tratava me retirei dali e esperei que fosse embora. A moça da praia estava ali confirmando minhas suspeitas de que ela seria a arquiteta. Elas saíram, tirei as fotos e fui para o restaurante.
Chegando lá encontrei apenas meu pai, sentei-me ao seu lado de frente para a entrada, em poucos minutos a vi entrar, não pude segurar o sorriso e a vi paralisar, a moça que estava com ela a cutucou e a trouxe até a mesa.
Moça: Boa tarde, Doutor Montenegro. – Cumprimentou-o com um aperto de mão.
Pai: Boa tarde Natasha, Monique. Está é minha filha Aléxia.
Natasha: Prazer.
Não sou arquiteta, mas conhecia bem a estrutura da casa, perguntei o máximo que pude para ver se elas eram competentes, e se mostraram muito. Natasha se levantou para ir ao toalete, não resisti e fui atrás depois de alguns segundos, ela entrou comigo logo atrás, sabendo que ela não havia me visto tranquei a porta e assim que ela se virou a beijei, senti ela se entregar e nossas bocas se encaixarem, nossa que boca, que beijo. Quando nos afastamos vi que ela estava brava, mas não pude deixar de sorrir.
Natasha: O que você esta fazendo aqui? Por que me beijou? – Disse brava.
Aléxia: Seu corpo tava me chamando pra perto dele desde ontem, quero te sentir. – Não resisti e a coloquei contra a parede e com minha perna entre as dela.
Natasha: Você entendeu errado, eu quero você bem longe de mim. – Beijei seu pescoço.
Aléxia: Não é isso que seu corpo quer.
Mantive meus lábios em seu pescoço, era visível que era aquilo que ela queria e eu também, desci os beijos pelo seu corpo até a cintura, coloquei suas mãos por dentro de sua blusa sentindo sua pele, subiu-as vagarosamente erguendo-a aos poucos e seguindo com beijos, deixei seus seios nus e os lambi, a ouvir gemer baixo e me arrepiei. Não precisei de muito tempo para perceber seu sexo molhado, mas resolvi provocar. Beijei sua boca e deixei sua blusa cair novamente.
Aléxia: Quem sabe outro dia. – Pisquei e sai deixando-a ali imóvel e cheia de tesão.
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