O COME DE MINHA ESPOSA - NÚMERO DOIS

Um conto erótico de teca
Categoria: Grupal
Contém 1498 palavras
Data: 04/04/2015 11:21:39

O COME DE MINHA ESPOSA - NÚMERO DOIS.

Para quem não sabe eu, advogado e minha esposa Alice, secretária de uma grande empresa transportadora de cargas, depois e muito se provocar, muito falar sobre o tema, resolvemos materializar nossas vontades, nossas fantasias e acabamos trazendo para nossa casa um de seus ex-namorados, que além de comê-la, transformá-la em uma deliciosa putinha, conseguiu também despertar minha curiosidade feminina.

Após o ocorrido os dias transcorreram sem seqüelas, sem lembranças ruins. Muito pelo contrário, pois em todas nossas noites na cama Sergio, seu ex, era lembrado antes e durante nosso gozo.

Alice não sabia o que aconteceu entre eu e ele quando foi tomar um demorado banho em nosso último ménage. Pode até não saber, mas lá no fundo deve desconfiar.

Bom, com a chegada da semana santa, páscoa, estava em nossos planos uma viagem para o Rio de Janeiro logo após o almoço de quinta feira santa, mas minha esposa recebeu um telefonema de Sérgio, que voltando da Europa em uma de suas viagens de negócios, disse querer jantar em nossa companhia no sábado de aleluia, no que foi prontamente atendido.

Na quarta feira pela manhã quando quis dar um fincão em sua xana para comemorar o reencontro com seu amante, ela preferiu que não. Resolveu se guardar para o sábado, ou seja, resolveu me colocar na geladeira. Em fim, fazer o quê, senão aguardar os momentos de ver minha infiel esposa se derreter na pica que involuntariamente acabei chupando sem seu conhecimento.

Chegou o sábado.

Alice foi ao salão e voltou preparada para o crime. Como se diz, “pronta para matar”.

À noite, quando assistíamos o tele jornal, nossa atenção foi interrompida pela buzina do carro de Sérgio.

Fui recebê-lo no estacionamento do condomínio. Aperto de mãos, abraço apertado mais demorado que de costume a ponto de eu sentir roçar em minha coxa sua rola em estado de alerta à meia bomba.

Alice estava divina. Moletom branco, fino, quase transparente sem esconder nada mais. Seus seios generosos estavam com os bicos apontando para o teto em uma visível demonstração do que iria acontecer.

Não fizeram cerimônia os dois não. O Cumprimento foi um beijo de língua com Sérgio procurando seu grelo com uma das mãos e com outra seu dedo anular cutucando o botãozinho rosado de minha mulher.

-“ Você está mais gostosa. Trepou muito com nosso corno, puta”?

Gostei da expressão “nosso corno”, deixei os dois na sala e fui à cozinha buscar a bandeja com os frios e o vinho chileno para a comemoração.

Quando voltei para a sala de visitas Alice estava deitada de costas no sofá maior com Sérgio em cima dela já com sua rola escondida dentro da buça sagrada da mãe de meus filhos. Nem esperaram o lanche, já foram trepando. Sergio estava no aperitivo. Estava esquentando a buça de Alice. Virou ela de quatro e me chamou para ver como se prepara um cú para ser comido. Coloquei a bandeja na mesa e cheguei perto. Sergio tinha a técnica em vir cutucando desde o grelo até o olho do rabo de minha esposa com a língua, que mais parecia uma agulha de máquina de costura, tal a velocidade.

Eu, pau duro querendo explodir, sentado em frente o rosto de Alice, com as pernas abertas e ela chupando a minha rola. Foi necessário um grande esforço de minha parte para não gozar antes dos dois. Suava muito. Sérgio lubrificou, babou bastante na porta do cuzinho de minha mulher para em seguida levantar-se, levantar as nádegas de Alice e começar a roçar aquela cabeça roxa mais perecida com uma beterraba em volta do botãozinho.

Alice, quando sentiu o tamanho da responsa batendo em sua porta de trás, deu uma parada no boquete que me fazia, levantou a cabeça, estralou os olhos e ficou a me fitar prevendo uma grande hecatombe em seu esfíncter. E foi o que aconteceu.

-“Ùiiii....! Aaaahh..! entrou a cabeça, corno”- disse minha sodomizada mulher.

Ela passou a respirar forte à medida que Sérgio ia enfiando todo o restante de seus 22 picâmetros seu rabo a dentro. A cada estocada em seu cuzinho, agora cuzão, Alice afundava minha pica em sua boca. Sérgio batia forte em sua bunda. Deixava a marca de seus dedos. Chupava com violência sua nuca, seu pescoço. Mordia seus ombros.

-“Corno, controle seu gozo. Quero ver esta puta receber pôrra no cú e na boca ao mesmo tempo.” - disse Sérgio.

-“Diga que você é minha vagabunda, Alice, vamos, diga. Fale que você sempre foi minha puta quando namorava este corno do caralho.”

Esta situação prolongou-se por mais de oito ou dez minutos até ele anunciar seu gozo.

As últimas estocadas no rabo de minha mulher passaram a ser mais fortes, mais curtas em seu compasso até que em um urro Sérgio encheu o cú de minha mulher com seu leite. Foi uma cena extremamente linda de ver. Ele abraçado, com as duas mãos apertando os seios de Alice e ela rebolando a bunda em ritmo de fim de valsa.

Ficaram agarradinhos respirando fundo, ela com meu pau pulsando em sua boca aguardando sua ordem de comando para vomitar meu leite.

Não precisou falar. Bastou olhar para mim e pronto. Explodi em gozo. Minha mulher engolia meu leite como se fosse uma deliciosa sobremesa.

Estávamos deliciosamente suados, cansados, felizes.

-“Beije minha boca corno. Sinta o sabor da pica dele misturado com meu mel.”

Assim, com nossas línguas se enroscando o primeiro round do segundo encontro com Sérgio estava chegando ao final.

Sérgio, quando chegou a nosso condomínio, deixou seu carro mal estacionado, de maneira que o zelador, através do interfone, solicitou que um de nós nos dirigisse ao local para liberar a vaga para outro morador.

Alice se prontificou para isso. Colocou um vestido por cima do corpo saiu. Fui tomar um banho para esfriar um pouco os ânimos. Sérgio ficou preparando um lanche na cozinha.

Estava no quarto me enxugando quando ele entrou com as bebidas às mãos.

Sentado na cama vi quando ele chegou bem perto com sua pica já em posição de sentido apontando para minha boca. -“É sua vez de mamar. Ela avisou que vai demorar” - disse ele.

Ele, amante de minha mulher, que acabara de comer seu cuzinho poucos instantes, na minha frente de pau em riste.

Peguei suas bolas. Fiz uma suave massagem começando na rodinha de seu rabo; fui descendo, apertando até chegar logo em baixo do centro nervoso do falo. Suavemente o tradicional movimento de cima para baixo dando início a uma cadenciada punheta.

À medida que masturbava a rola eu cuspia, chupava, lambia, deixando aquela estrutura bem lubrificada e lisa prevendo o que além de chifrudo seria transformado em menina, em puta. Estava preparando o instrumento que iria alisar as pregas de meu botão até então virgem.

Quando senti que sua pica estava bem mais dura, mais grossa, virei de quatro no sofá, abri bem as nádegas pedindo para o amante de minha mulher me comer.

-“ Vou tirar os pelos de seu rabo junto com as pregas, corno.”

Sérgio enfiou um dedo, dois e foi fazendo massagem. Interessante é que quando o dedo entrou em meu rabo meu pau ficou mais duro, mais pulsante. Sérgio habilmente me tocava uma punheta, alisava o bico de meus petinhos e dava tapas em minha bunda.

Quando ele parou de apenas esfregar a cabeça de sua pica e começou a forçar a entrada senti um arrepio misturado com tesão. Senti que meu buraco estava sendo arregaçado quando toda a cabeça entrou. Ardeu, doeu. Sérgio parou de forçar a entrada, pois com um gentleman tinha convicção que estava descabaçando o cú de um cidadão heterossexual até aquele momento. Fazia rodelinhas nos bicos de meu peito com uma mão; com a outra me prosseguia punhetando com categoria, com responsabilidade a ponto de, vamos dizer, “penalizado” de certa forma colocou seus lábios grosso em minha nuca e passou a chupar com violência. Chupava forte o filho da puta. A cada chupada eu pedia para ele enfiar mais a pica no no cú, no que fui prontamente atendido. Meu pau parecia explodir a cada centímetro que sua rola adentrava em meu reto.

Quando senti suas virilhas encostar-se a minha bunda veio também um prazer que nunca havia sentido.

-“ Pronto corno, pronto. Agora você passa a ser a segunda mulher da casa. Minha outra vadia.” Falou e começou o vai e vem. Não demorou muito não. Estávamos excitadíssimos. Ele por estar me descabançando e eu por estar sendo descabaçado.

Quando seu pau inchou e explodiu de pôrra em meu cuzinho cuzão, o mesmo aconteceu comigo ao sentir todo o calor de seu leite me invadindo o reto. Gozei, gozei, gozei e gritei junto com ele.

Não demorou muito ouvirmos o barulho de Alice retornando do pátio do condomínio.

Lavamo-nos, fiz um rápido boquete e fomos acabar nosso uísque.

Quando Alice chegou beijou Sérgio na boca e terminou o boquete que eu havia começado tomando sua dose de porra.

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ADOREI O CONTO, SHOW DE CONTO, VOCÊ ESCREVE BEM. UM BEIJO DA GERALDA. QUANDO PODER DA UMA LIDA NOS MEUS CONTOS. NOTA 10

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